O sol começava a iluminar o céu, pintando o horizonte com tons dourados enquanto o castelo despertava para mais um dia na França. Morfeo, por sua vez, não tinha dormido quase nada durante a noite. A proximidade de Lua, tão próxima e ao mesmo tempo tão distante, era uma tortura para ele. Saber que ela estava a poucos metros de distância, sem que ele pudesse tocá-la, era uma angústia que o consumia por dentro. Morfeo encontrava-se na sacada do seu quarto, perdido em seus pensamentos, quando avista Lua saindo para caminhar nos jardins. Para ele, ela era a personificação da beleza e da graça, uma visão que enchia seu coração de uma mistura de emoções intensas. Ele sente o impulso de ir atrás dela, de estar perto, mas antes que pudesse se mover, alguém bate à porta do seu quarto. Suspirando r