Maribel narrando. Após bater com a cabeça por diversas ruas, eu consegui chegar na minha casa, nunca andei tanto na minha vida, mas no final deu tudo certo e eu finalmente cheguei no portão, toquei a campainha para a minha irmã abrir e olhei para o lado enquanto a Clari não vinha e lá estava ele, sem camisa, cheio de tatuagem e encostado numa moto, ele estava entregando um bolinho de dinheiro para uma garota, com certeza deve ser alguma v***a que ele costuma comer. Foi até engraçado, a garota tentou abraçar ele e recebeu um empurrão, eu ri sozinha e não percebi que tinha sido um pouco alto, acabei chamando a atenção dos dois e para o meu desprazer a garota colocou o dinheiro no meio dos s***s e veio na minha direção, a cara era de p**a das mais baratas que existe. — Qual foi, piranha