Já era noite e Yuji olhava para a tela de seu computador lendo as explicações para a resolução de uma equação complicada. Anotava em seu caderno tentando resolver a questão, apagava quando errava e voltava a deslizar o gravite pelo papel. Anotava alguns meio de conseguir o resultado, assim como fazia observações em seu livro apontando possíveis erros e pegadinhas que os autores teriam feito. Estava concentrado em seu dever que não ouvira a porta se abrir mostrando a figura materna que segurava duas xícaras de leite quente. A mulher de cabelos negros e face ainda juvenil sorrira em ver a fisionomia séria do filho enquanto anotava em seu caderno. Encostando a porta conseguiu chamar a atenção do garoto, que se afastara da mesa e lhe direcionou um belo sorriso. Como adorava aquele sorriso,