Eu odiava meus pais, mas não é aquele ódio de querer ver eles mortos, é o fato de depois de tanto tempo de casados eles ainda tinham um fogo pelo outro que era inacreditável. Não que isso fosse r**m, é que eu via tantos casais se separando e eles... se bem, para falar a verdade eu tinha um pouco de inveja. será que eu um dia iria encontrar alguém que me amasse tanto assim? Depois de entrar no meu quarto ignorando eles, busquei a chave da fechadura mas ainda não a encontrei, então oque me restava era ouvir musica. Eu, não sou uma garota perfeita, apesar de me esforçar eu tinha meus defeitos. Como eu era muito focada na escola e tentava por a aparência de decência dentro da minha casa — Já que meus pais são um bando de loucos — Eu costumava fazer sim coisas erradas, como por exemplo, ao completar meus dezoito anos eu ganhei um vibrador de minha mãe. Agora, que tipo de mãe normal dá um vibrador para sua filha no aniversário de dezoito anos? Apenas a minha! Mas, eu brincava com ele, gostava, o usava para coisas que eu tinha vergonha, como eu era virgem e sempre ouvia as Meninas Malvadas da escola falando sobre sexo, eu fiquei curiosa, e resolvi experimentar, não pela minha v****a — Que horror perder a virgindade com um plastico — E sim na região de trás.''Nossa Priscila, você é uma safada'' Sim, eu não sou perfeita, mas eu havia parado com aquilo a mais de seis meses, e tentava voltar na pose de menina certinha. Já que comecei a me masturbar apenas quando fiz dezoito. Comecei a me trocar, tirando o uniforme da escola, não queria tomar banho, estava com preguiça, então apenas mudei de roupa e coloquei um vestido cinza justo, de mangas longas e saia longa até os joelhos, joguei-me na cama e coloquei os fones de ouvido. Meu objetivo da vida era ser a aluna perfeita, entrar em uma faculdade e me tornar médica, pois eu não queria levar a vida que meus pais levaram. Vendo o passado deles, um casal apaixonado, não pobres, mas também não eram ricos, Porém nada era flores, Meus pais se conheceram em uma noite quando minha mãe saia de um show de uma banda de rock, se não me engano era na banda System Of A Down. Nesta noite ela estava bastante embriagada — Acredito que Chapada era a palavra certa — Minha tia Eliana foi com ela, e estava sóbria, e a trazia do show para casa. E nessa noite foi quando ela conheceu meu pai, chapadona e andando rindo de tudo pela rua, minha tia me disse que alguns homens tentaram agarra-las, afinal estavam sozinhas e a pé, acharam elas presas faceis. Mas, meu pai como um super heroi usando uma trinta e oito atirou para cima espantando os homens, e ele as deu abrigo no seu pequenino estúdio de tatuagem, ele também havia saido do show, e naquela mesma noite sua namorada havia lhe dado um pé na bunda.Então, após minha mãe passar a noite em seu pequeno estudio, no outro dia ela o chamou para sair, mas segundo minha tia ele achou que ela ainda estava doidona e riu. Meu pai não aceitou o convite, ele e ela eram bastantes novos, muito jovens, porém minha tia disse que quando foi beber água, quando voltou os dois já estavam se agarrando. Fazer oque né? Deram certo, e estão mais de vinte e dois anos juntos. Eles sempre foram bastante expressivos no amor, e sempre disseram tudo para mim. Recordei da vez que menstruei e ela me explicou sexo detalhe por detalhe, e meu pai disse que se algum homem me agarrasse a força ele estouraria os miolos. Bom, Graças a Deus isso nunca aconteceu. nem nunca sofri assédio, na verdade apenas olhares, mas sempre expressei um olhar vazio e não ficava sozinha com estranhos — acho que por isso nada assim aconteceu, fora que meus pais eram alucinados — Agora voltando para dois mil e dezenove. Minha irmã Jade tinha nove anos, estava prestes a completar dez. Ela era muito lerda, acredito que ela foi concebida na noite que eles beberam muito no aniversário de casamento. Peguei finalmente os fones e os pluguei no celular e tentava relaxar com Fur Lose de Bethooven. Mas, revelarei outra coisa sobre mim, eu gostava muito de versões de clássico em Trap, remix, em batida eletrônica, era muito agradável. Mas eu nunca revelei isso aos meus pais. Dois mealheiros da pesada, que já me chamavam de careta por ouvir musica clássica, mas eles nunca proibiram.Meus pais eram oque eu poderia chamar de Família Adams, mas não nos colocavam padrões. Eu estava deitada plugando os fones em meus ouvidos, aos poucos mergulhava no Priscilaverso, meu universo onde eu relaxava bastante ouvindo as musicas. Mas, como todo policial, — Embora minha mãe não fosse, se comportava como um — Entrou e depois bateu na porta, tirando de minha realidade.— Filhota! - Dizia ela carinhosamente. Embora muitas velhas diziam que meus eram malucos filhos de satã — e olhas que eles são cristãos — por conta do estilo ''inapropriado'' ela era bastante meiga comigo e com Jade. — Mamãe quer conversar sobre oque...você viu na sala.— Mãe, por favor. -tirei o fone do ouvido e me sentei quase que implorando.— não quero falar sobre isso.— Olha...você sabe que eu e seu pai nos amamos...-- Ela diizia se sentando na beira de minha cama — Nos amamos muito e as vezes é dificil segurar...quando trocamos olhares...notamos já está acontecendo o nosso ato fisico do amor.— Mãe...- Dou um longo suspiro e me sento pondo o celular de lado de meu travesseiro. — Tudo bem, me desculpa pelo chilique. Mas, por favor tranquem a porta, tranquem a porta antes se lembrem disso. eu juro que vou pensar ''eles estão transando ou saíram pra comprar pão'' Mas por tudo, tranque a porta. - Falei separando as silabas no final. ela logo deu um riso bobo e me abraçou, sufocando meu rosto contra seus p****s gigantes.— Estou sem ar...- digo aumentando um drama.— Oh minha flor! . - Dizia ela em seguida me soltando.— Agora, me conta direito, porque voltou mais cedo? você nunca foi disso. - Ela pausou por um instante e logo em olhou — Já sei! desceu e você estava sem absorvente? — Ela questiona na lata, sem filtro mesmo.— Não mãe, eu sempre ando precavida, como a senhora me ensinou.- Disse a ela, e sorri, em resposta ela passou a mão em minhas bochechas. — Só não ando com camisinha.— Ai neném! - Ela cruza os braços. — Agora para de me enrolar, conta pra mãezinha. Oque foi?— É que...- revirei os olhos — você vai me achar tosca, mas ta bom. Ahm. - Comecei a falar sobre o professor novo, e como ele era inapropriado, ela ficou me ouvindo com muita atenção para poder no final dar a opinião.— Tá... deixa eu ver se entendi. - Disse ela — Ele é um professor estagiário, que chegou, é novato no mundo do ensino. certo?— Certo. - Afirmei.— Aí ele entrou na sala com uma roupa ''inapropriada'' porque as meninas repararam na b***a dele?— Exatamente! - Falei com uma grande firmeza.— Você reparou? — Questiona ela.— Oque? Mãe! — digo sem acreditar, como ela pode pensar aquilo de mim. — Claro que não.— Oin. — Ela cruza os braços com uma expressão decepcionada. — Tá! e... Você escreveu tudo num pedaço de papel e foi dá queixa dele para diretora? — Questiona ela.— Sim e...- Papai bateu na porta e em seguida abriu.— Olha estão chamando na escola da Priscila, parece que ela deu queixa de um professor sobre importunação.— Oque?!- disse eu e minha mãe, juntas.
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