126. Barão Narrando Eu peguei a Ana pelos cabelos, arrastando ela pra outra sala. Ela tava tentando se mexer, gemendo e choramingando, mas eu segurei firme, não deixei ela escapar. A raiva que eu sentia era como um fogo que não apagava, e eu sabia exatamente o que fazer. — Russo, dá um jeito nela — eu disse, com a voz firme e fria. Não tinha mais espaço pra misericórdia. — Não vai escapar dessa, vagabunda do c*****o. Eu arrastei ela até uma mesa que tinha no canto, onde o Russo já tava foi ajeitando. Ele parecia um homem em missão, sério, calado, com um ódio na cara que correspondia ao que eu sentia. Ele tirou a roupa dela toda, deixando ela pelada e deitou ela na mesa, amarrava a Ana com cordas, deixando ela com as pernas abertas e os braços presos, enquanto ela tentava se debater, de