100. Barão Narrando Depois da visita com minha branquela eu fiquei ate mais aliviado, dei uma g****a gostosa. Quando tem visita, os presos fica tudo feliz. Pegam os baldes e começam a bater pagode cantando. Eu separei minha sucata, cantando junto com eles. Eu ja cheguei na cela ja emprestantando o celular pros menor falar com a familia, aperta no pix pra mim que tem telefone a hora que quer. E eu só não vou vender meu pó aqui, por que eu não sou o****o de fazer a carolina entrar com droga aqui, eu não quero ela tocando nisso nunca na vida dela pô. Se fosse a vagabunda da Vanessa, eu fazia trazer, mas a Carol? nunca. To trnquilão, meu morro não para, as vendas continuam e o Capoeira cuida muito bem disso, pra me sustentar aqui eu não preciso de droga. Eu vou sair daqui mesmo pô. Aqui é