19. Barão Narrando Eu saí da casa da Carolina cuspindo fogo. Aquele demônio de saia teve a coragem de me humilhar na minha cara. Que p***a ela pensa que é? Uma moto, mano, eu só queria dar uma ajuda, mostrar que eu respeito o trabalho dela, e a ingrata me fala aquele monte de merda. Cheguei na boca cuspindo raiva, com vontade de quebrar a p***a toda. Os moleques já sentiram o clima e se afastaram, mas o Capoeira, esse viado, tentou me acalmar. — Barão, calma, mano. Não vale a pena se estressar assim por causa dela. — Calma o c*****o, Capoeira! — eu gritei, sentindo o sangue ferver. — Aquela m*l agradecida não sabe de p***a nenhuma da minha vida. Fica falando que eu tenho tudo fácil, que eu esbanjo, mas ela não sabe o que eu passei pra chegar aqui. Não sabe p***a nenhuma! Tu sabe p***a