(..) continuação 27. Barão Narrando — Solta! é minha, você não tem p***a nenhuma aqui, eu comprei, a moto é minha. Entra no carro. — eu falava entre os dentes com ódio e apontei pro carro e ela foi correndo, eu olhei a moto, chamei o moleque da boca que tava de plantão ali no canto da praça — Ai juninho, é tua! — joguei a chave pra ele. Eu soltei os fios no chão, entrei no carro e ela tava no banco de trás encolhida chorando, eu sai dirigindo — VOCÊ TA MALUCA c*****o? QUE p***a É ESSA DE MANDAR FOTO PELADA PRO SEU PADRINHO c*****o? QUE p***a VOCE TA FAZENDO REBECCA? ONDE VOCE TA COM A p***a DA SUA CABEÇA? — eu gritava com odio e socava a mão pro banco de trás. Ela foi o caminho todo chorando, com medo e encolhida, eu parei no bar — Tu vai pedir desculpas pro seu padrinho — eu sai do