(continuação.. 131. Capoeira Narrando Eu sabia que precisava insistir, mas de um jeito que ela não se sentisse pressionada. — Gabi, olha... — continuei, abaixando a voz. — Eu sei que eu vacilei, mas me dá uma chance de fazer isso certo. Eu nunca mais vou mandar mensagem pra ninguém, p***a. Nunca mais, te prometo. Ela deu uma risada curta, sarcástica, e disse: — Isso até parece promessa de bêbado, Ruan. Mas eu não sou burra, não. Eu vi o que eu vi, e isso não vai sai da minha cabeça. — Eu sei, amor, mas p***a, a gente vai superar isso junto, tá? Vamos sentar, comer alguma coisa, e eu vou te mostrar que eu tô falando sério. — insisti, tentando levar a conversa pra um lado mais leve. Ela hesitou por um segundo, mas acabou cedendo. Saiu andando pra cozinha e se jogou na cadeira, meio d