ALICE
Alexandre olhou para os meus lábios e avançou em direção a eles. Minha mão pousou no seu maxilar e fechei meus olhos aprofundando o nosso beijo. Por instinto, eu invadi sua boca com a minha língua sentindo o gosto de limão e de cerveja misturados no seu hálito quente. Que saudade dessa sensação de beijá-lo!
Sua mão afundou nos meus cabelos e me puxou para mais perto, mostrando que ele sentiu tanta falta quanto eu senti desse contato. Pude sentir o cheiro do seu perfume exalando do seu pescoço e meu deus do céu, como é bom beijar esse homem.
O empurrei um pouco para longe de mim, cortando o nosso beijo e o moreno me olha sem entender, triste e frustado
- Achei que você queria que eu te fodesse, Alice.
Não respondi, apenas levei minhas mãos até às minhas costas e desprendi o fecho do sutiã e o deixei cair no chão. Fiz o mesmo com a minha calcinha, passando pelas minhas pernas e olhando a expressão de t***o do Alexandre.
- Achou que eu tinha desistido? - pergunto e me aproximo dele da maneira mais sensual que consigo. - Já te disse que nunca vou desistir de você.
Fiquei de joelhos na sua frente e abaixei sua bermuda junto com a sua cueca, me deparando com aquele p*u, aquele bendito p*u que me fez ter orgasmos múltiplos diversas vezes e me preenchia de uma maneira que nenhum outro homem jamais conseguiria.
Não que eu tenha sentado em outros pênis, mas eu tenho muitas amigas e elas sempre mandaram nudes dos héteros tops que elas pegavam e pelo que vi, o p*u do meu marido era inigualável, tão grande e avantajado que me custava acreditar que algum dia eu conseguiria um outro parecido.
Um belo de um pauzão, eu diria!
Joguei as duas peças de roupas para o lado, abaixei meu rosto e envolvi aquele m****o duro na minha boca. Tentei c****r até o final, o que nunca foi uma tarefa fácil para mim, mas chupei devagar tudo que podia.
- p***a, tu chupa bem pra c*****o!
Eu sabia disso, mas é sempre bom ouvir elogios ao meu trabalho majestoso no s**o o**l.
Dei um beijo molhado na cabecinha e passei a língua sentindo o sabor salgado do pré g**o. Pode parecer estranho, mas eu gosto do sabor do líquido pré-ejaculatório, do esperma nem tanto e só engulo porque sei o quanto isso satisfaz meu homem.
Ouvi o Alexandre pedir para eu não parar diversas vezes, então aumentei as investidas e senti suas veias pulsarem fazendo com que ele liberasse mais do líquido transparente e viscoso.
- p**a que pariu! Como eu senti falta disso. Continua, v***a.
Me xingar nessas horas é pedir para eu incorporar uma p********a de luxo.
Suas mãos prenderam meu cabelo com violência e me afastou abruptamente do seu m****o para me olhar como se quisesse ter certeza que eu realmente estava ali pagando um delicioso b*****e para ele, o que me fez sorri na sua direção e em seguida, dei um beijo na sua glande e voltei a colocar uma porção do seu p*u na minha boca.
Senti suas mãos descerem pelas minhas costas e eu não contive um gemido baixinho.
- v*******a! - sua voz estava tão rouca que parecia outra pessoa ali. - Você gemendo no meu p*u é a melhor parte do meu dia.
Ele estava emocionado e isso era um sinal que ia gozar logo, porque o Alexandre sempre fica "romântico" quando está quase lá.
Acelerei os movimentos e os fios do meu cabelo foram puxados de maneira ainda mais violenta, deixando minha b****a encharcada e prontinha para ser fodida, então parei de chupá-lo.
- Qual foi? Continua aí...
- Do jeito que você está chateado comigo é bem capaz de ir embora depois que eu te fizer gozar e me deixar na mão.
- Eu não ia fazer isso, Alice.
- Dane-se! Deita na cama, agora!
Meu tom autoritário faz com que ele levante a grossa sobrancelha, porém não discute comigo, apenas me obedece.
Gosto assim!
- Pega a c*******a no bolso da minha bermuda. - ele aponta para o pedaço de pano no chão e eu apenas ignoro, engatinho no colchão até ficar em cima do seu corpo.
- Não vamos usar c*******a hoje.
- Tá falando sério? - a euforia e o entusiasmo de poder me f***r pela primeira vez sem p******o era nítido e em resposta, eu apenas sentei no seu p*u com vontade. - c*****o, c*****o, c*****o!
Era uma experiência nova que eu estava proporcionando ao Alexandre depois de decidir usar diu, porque antes disso nunca tinha topado f********o sem p**********o com medo de engravidar, afinal sou muito nova, ainda faço faculdade e não quero trazer uma criança ao mundo completamente despreparada, principalmente quando ainda dependo financeiramente da minha família.
Comecei cavalgando devagar com medo que ele gozasse logo e o Xande parecia tentar se controlar, mas logo se acostumou com o nosso contato pele a pele e afundou suas mãos na minha b***a fazendo com que eu quicasse mais forte.
Rebolava no seu p*u como uma louca e sorrindo de maneira perversa quando nossos olhares se encontravam. Pendi minha cabeça para trás e me deixei levar pela situação, apenas me movendo de acordo com o ritmo que as suas mãos me ditavam.
É tão bom!
- Tu vai deixar teu macho gozar na sua bucetinha gostosa? - ele me puxa para baixo e começa a c****r meu pescoço.
- Ela é sua b****a, só sua, e você faz o que quiser.
Era o que ele precisava ouvir para começar a movimentar seus quadris, estocando com força na minha b****a e me fazendo gemer alto sem me importar que os meus pais e todos os parentes pudessem ouvir.
- Eu vou gozar. Eu vou... - o aviso em meio aos meus gemidos.
- Eu também vou... Vou gozar tudo dentro de você.
- Isso, isso! Goza dentro... Me faz toda sua, eu imploro.
Instantes depois, sinto a p***a dele escorrendo dentro de mim ao mesmo tempo que sinto um delicioso o*****o tomar conta do meu corpo.
Depois que recobramos a consciência, o Alexandre me colocou ao seu lado e eu deitei no colchão completamente exausta.
- Fica difícil não te perdoar com você agindo igual a Mia Khalifa.
Sorri olhando para o teto, mas não consegui responder porque o sono bateu forte e eu dormi sentindo os braços dele me envolverem em um abraço carinhoso.