Cinco

1060 Words
ALICE Alexandre olhou para os meus lábios e avançou em direção a eles. Minha mão pousou no seu maxilar e fechei meus olhos aprofundando o nosso beijo. Por instinto, eu invadi sua boca com a minha língua sentindo o gosto de limão e de cerveja misturados no seu hálito quente. Que saudade dessa sensação de beijá-lo! Sua mão afundou nos meus cabelos e me puxou para mais perto, mostrando que ele sentiu tanta falta quanto eu senti desse contato. Pude sentir o cheiro do seu perfume exalando do seu pescoço e meu deus do céu, como é bom beijar esse homem. O empurrei um pouco para longe de mim, cortando o nosso beijo e o moreno me olha sem entender, triste e frustado - Achei que você queria que eu te fodesse, Alice. Não respondi, apenas levei minhas mãos até às minhas costas e desprendi o fecho do sutiã e o deixei cair no chão. Fiz o mesmo com a minha calcinha, passando pelas minhas pernas e olhando a expressão de t***o do Alexandre. - Achou que eu tinha desistido? - pergunto e me aproximo dele da maneira mais sensual que consigo. - Já te disse que nunca vou desistir de você. Fiquei de joelhos na sua frente e abaixei sua bermuda junto com a sua cueca, me deparando com aquele p*u, aquele bendito p*u que me fez ter orgasmos múltiplos diversas vezes e me preenchia de uma maneira que nenhum outro homem jamais conseguiria. Não que eu tenha sentado em outros pênis, mas eu tenho muitas amigas e elas sempre mandaram nudes dos héteros tops que elas pegavam e pelo que vi, o p*u do meu marido era inigualável, tão grande e avantajado que me custava acreditar que algum dia eu conseguiria um outro parecido. Um belo de um pauzão, eu diria! Joguei as duas peças de roupas para o lado, abaixei meu rosto e envolvi aquele m****o duro na minha boca. Tentei c****r até o final, o que nunca foi uma tarefa fácil para mim, mas chupei devagar tudo que podia. - p***a, tu chupa bem pra c*****o! Eu sabia disso, mas é sempre bom ouvir elogios ao meu trabalho majestoso no s**o o**l. Dei um beijo molhado na cabecinha e passei a língua sentindo o sabor salgado do pré g**o. Pode parecer estranho, mas eu gosto do sabor do líquido pré-ejaculatório, do esperma nem tanto e só engulo porque sei o quanto isso satisfaz meu homem. Ouvi o Alexandre pedir para eu não parar diversas vezes, então aumentei as investidas e senti suas veias pulsarem fazendo com que ele liberasse mais do líquido transparente e viscoso. - p**a que pariu! Como eu senti falta disso. Continua, v***a. Me xingar nessas horas é pedir para eu incorporar uma p********a de luxo. Suas mãos prenderam meu cabelo com violência e me afastou abruptamente do seu m****o para me olhar como se quisesse ter certeza que eu realmente estava ali pagando um delicioso b*****e para ele, o que me fez sorri na sua direção e em seguida, dei um beijo na sua glande e voltei a colocar uma porção do seu p*u na minha boca. Senti suas mãos descerem pelas minhas costas e eu não contive um gemido baixinho. - v*******a! - sua voz estava tão rouca que parecia outra pessoa ali. - Você gemendo no meu p*u é a melhor parte do meu dia. Ele estava emocionado e isso era um sinal que ia gozar logo, porque o Alexandre sempre fica "romântico" quando está quase lá. Acelerei os movimentos e os fios do meu cabelo foram puxados de maneira ainda mais violenta, deixando minha b****a encharcada e prontinha para ser fodida, então parei de chupá-lo. - Qual foi? Continua aí... - Do jeito que você está chateado comigo é bem capaz de ir embora depois que eu te fizer gozar e me deixar na mão. - Eu não ia fazer isso, Alice. - Dane-se! Deita na cama, agora! Meu tom autoritário faz com que ele levante a grossa sobrancelha, porém não discute comigo, apenas me obedece. Gosto assim! - Pega a c*******a no bolso da minha bermuda. - ele aponta para o pedaço de pano no chão e eu apenas ignoro, engatinho no colchão até ficar em cima do seu corpo. - Não vamos usar c*******a hoje. - Tá falando sério? - a euforia e o entusiasmo de poder me f***r pela primeira vez sem p******o era nítido e em resposta, eu apenas sentei no seu p*u com vontade. - c*****o, c*****o, c*****o! Era uma experiência nova que eu estava proporcionando ao Alexandre depois de decidir usar diu, porque antes disso nunca tinha topado f********o sem p**********o com medo de engravidar, afinal sou muito nova, ainda faço faculdade e não quero trazer uma criança ao mundo completamente despreparada, principalmente quando ainda dependo financeiramente da minha família. Comecei cavalgando devagar com medo que ele gozasse logo e o Xande parecia tentar se controlar, mas logo se acostumou com o nosso contato pele a pele e afundou suas mãos na minha b***a fazendo com que eu quicasse mais forte. Rebolava no seu p*u como uma louca e sorrindo de maneira perversa quando nossos olhares se encontravam. Pendi minha cabeça para trás e me deixei levar pela situação, apenas me movendo de acordo com o ritmo que as suas mãos me ditavam. É tão bom! - Tu vai deixar teu macho gozar na sua bucetinha gostosa? - ele me puxa para baixo e começa a c****r meu pescoço. - Ela é sua b****a, só sua, e você faz o que quiser. Era o que ele precisava ouvir para começar a movimentar seus quadris, estocando com força na minha b****a e me fazendo gemer alto sem me importar que os meus pais e todos os parentes pudessem ouvir. - Eu vou gozar. Eu vou... - o aviso em meio aos meus gemidos. - Eu também vou... Vou gozar tudo dentro de você. - Isso, isso! Goza dentro... Me faz toda sua, eu imploro. Instantes depois, sinto a p***a dele escorrendo dentro de mim ao mesmo tempo que sinto um delicioso o*****o tomar conta do meu corpo. Depois que recobramos a consciência, o Alexandre me colocou ao seu lado e eu deitei no colchão completamente exausta. - Fica difícil não te perdoar com você agindo igual a Mia Khalifa. Sorri olhando para o teto, mas não consegui responder porque o sono bateu forte e eu dormi sentindo os braços dele me envolverem em um abraço carinhoso.
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