XANDE
Não consigo acreditar que a Alice não me traiu de propósito. Na moral, a gente tava passando por um momento r**m no nosso relacionamento, eu tava cheio de problemas na boca e acabei descontando nela, mas p***a nada disso justifica sair galopando em outros caras. Não dá pra perdoar esse vacilo.
Depois do banho, saio do banheiro do jeito que vim ao mundo para mostrar o que ela perdeu, porque um p*u como o meu, modéstia a parte, a Alice não vai encontrar em qualquer esquina não.
Não me surpreendo ao ver que o quarto está todo limpo, arrumado, a cama com lençóis e fronhas trocados e instantes depois, ela entra com uma bandeja nas mãos.
- Imagino que você não comeu já que não sabe fritar um ovo, então tomei a liberdade de fazer comida de verdade. – ela coloca a bandeja em cima de uma mesa que colocamos dentro do quarto para fazermos nossas refeições noturnas depois do s**o selvagem e me olha dos pés a cabeça parando por alguns instantes no meu pênis, me fazendo sorrir.
- Não precisava. – falo, mas vou até a mesa, sento na cadeira e pego o prato com o strogonoff de carne, arroz e batata palha. – Só faltou a coca cola. – reclamo.
- O médico disse que você precisava cuidar da sua saúde, Xande. Vive comendo porcaria e depois não sabe o porquê de viver com dores no estômago.
- Não começa.
- Só estou comentando. Já tomou seu remédio para o ombro machucado? – a garota pergunta indo buscar a caixinha de medicamentos, porque me conhece melhor do que eu mesmo.
Não deixo de observar sua b***a grande e durinha rebolando e o quanto o short que ela está usando é curto, mas não falo nada ou seria crucificado como machista em dois minutos.
Tomo um susto quando a porta é aberta bruscamente.
- Júnior. – minha mãe entra sem bater e me flagra sem roupa. – Por que você está jantando totalmente pelado, menino? É algum tipo de fetiche?
- Eu que deveria perguntar o que a senhora faz aqui, dona Letícia. – respondo sem graça e quando a Alice joga uma cueca na minha direção, eu aparo, fazendo com que a presença da minha quase ex esposa seja notada pela mulher que me criou.
Visto a cueca rapidamente e volto a sentar na cadeira para comer, porque estava com mais fome do que imaginava.
- Vocês voltaram? – dona Letícia indaga curiosa intercalando o olhar entre eu e a Alice e nenhum dos dois responde. – Bom, não é problema meu, só vim saber se meu neném está bem e pelo visto está melhor do que o esperado.
Solto uma gargalhada baixa, porque é engraçado o cuidado que ela tem comigo mesmo depois de adulto.
- Vem cá, coroa. – levanto novamente, me aproximo dela e a abraço apertado. – Obrigado por ter vindo me ver, mas eu sei me cuidar, não precisa ficar preocupada. Te amo.
- Eu sei, mas você será o meu bebê eternamente e eu sempre vou querer notícias suas. – me afasto e ela segura meu rosto com as duas mãos. – Te amo, meu menino. Vou indo, pois seu pai está me esperando e qualquer coisa, me liguem, por favor.
Minha mãe abraça a Alice, sussurra algo no seu ouvido, a fazendo sorrir e sai.
- Pode tirar a cueca para eu admirar esse monumento. – sua voz tem tom de brincadeira, mas eu sabia que se tirasse, não ouviria nenhuma reclamação.
- Vai sonhando. – respondo com um sorriso convencido.
Ela me dá o comprimido e um copo com água para eu tomar e assim eu faço. Logo em seguida, a garota se senta na minha frente e me olha séria.
- Eu não vou desistir de você, Alexandre. Não depois de ter enfrentado meus pais para vim morar no morro quando tinha apenas dezesseis anos e casar com você aos dezoito.
- Não te obriguei a nada. Você veio e ficou, porque quis.
- É que eu te amo tanto que faria qualquer coisa por você em um estalar de dedos seu.
- Qualquer coisa, menos jogar limpo comigo, né? Porque tu deixou eu descobrir a tua trairagem por outras pessoas... Em um grupo no w******p, Alice! Sem contar que depois foi se esconder na casa dos seus pais com medo que eu te matasse. – afasto meu corpo para trás junto com a cadeira e me levanto.
Passo minhas mãos no cabelo tentando me acalmar.
- Tenta me entender, por favor. Eu tive medo, muito medo de acabar com o nosso relacionamento. – seus olhos se enchem de lágrimas e eu abaixo a cabeça para não cair na chantagem emocional dela.
- Teria sido muito mais fácil se tu tivesse chegado comigo e falado “Alexandre, eu bebi demais, perdi a linha e beijei um mané”, mas a tua escolha foi me fazer de o****o e enquanto geral já tava sabendo, eu tava aqui sendo um corno desinformado.
- Me desculpa, você tem razão.
Quando acho que a discussão acabou, a Alice começa a tirar sua roupa na minha frente e eu a olho sem entender.
- O que tu tá fazendo, maluca?
- Te mostrando o quanto eu posso ser submissa para você, Alexandre. Do jeitinho que você gosta.
Ela se deitou sobre a nossa cama e abriu as pernas na minha direção, bem do jeitinho que fazia quando éramos mais novos para me provocar e ainda tem alguns familiares nossos achando que eu era quem procurava essa p*****a com a intenção de tirar a virgindade dela. m*l sabem que tentei respeitar o quanto pude até não resistir mais e meter meu p*u na sua b****a em uma noite de natal. Isso mesmo, todo mundo comemorando o nascimento de Jesus e eu comendo minha priminha no quintal.
Alice tocava suas coxas de um jeito provocativo e convidativo e eu não conseguia parar de olhar.
- Não adianta tentar fugir, meu bem. Você sabe que eu serei capaz de tudo para te manter por perto.
Dou um passo para trás e a vejo começar uma s******a olhando para mim. Observo seus p****s grandes espalhados pelo seu colo e uma de suas mãos apertando seus m*****s já duros.
- Para com isso, Alice! Eu não vou t*****r com você.
Sou completamente ignorado e ela começa massagear seu c******s em movimentos circulares. Dava para ver o líquido escorrendo da sua v****a e eu já estava com o p*u ereto.
- Me fode, Alexandre! Vem, me fode. – seu grito soa como uma súplica e eu tirei de forças não sei de onde para sair dali antes que eu caísse na tentação da garota infernal.
Vou a procura de um lugar para aliviar o t***o que tô sentindo só para não dar o gostinho para essa filha da p**a ver que eu não resisto aquele corpo perfeito.
É claro que vou bater p*****a pensando nela, mas ninguém precisa saber disso.