Paolo e Pietro, de pé ao lado do carro, compartilharam um olhar cúmplice. A tensão no ar era palpável. Pietro, com um tom suave, sugeriu: —Irmão, senta-se ao lado da bonequinha no banco de trás. — Notando que a febre a debilitava e que desmaiaria em breve pela exaustão do seu corpo, diz Pietro para Paolo.
— Não sou delicado o suficiente para acalmá-la agora — respondeu Paolo, sua voz carregada de preocupação.
— Não se preocupe com isso, irmão. Ela será nossa mulher, e aos poucos se acostumará com nosso jeito — disse Pietro, um sorriso maroto surgindo em seu rosto.
— Não será fácil fazê-la aceitar nossa relação. — Após o beijo trocado, sua recusa foi evidente, e a tensão se intensificou ela repetia aquelas palavras como se fosse uma condenação. — Paolo percebeu que a mente dela a condena
