Demorou a atender as minhas ligações, quando desistir de ligar, lá estava ele me ligando. Olhei para o celular sobre a bancada do quarto, era noite para mim aqui neste país e dia para ele na Coreia. Me estiquei sobre a cama macia e enorme da tenente, olhando para a tela em dúvidas se eu deveria atender ou não. Por fim o pego, é meu pai. — Pai. — Afasto o celular da orelha até que ele pare de gritar. — Esta me escutando seu garoto insolente?— Ponho no alto falante, já que ele irá gritar muito. — Sim pai, estou a lhe escutar perfeitamente. — Respondo, vendo que ainda é bom esta a distância. — Volte para casa, assuma seus compromissos e responsabilidade, tenho andado com a cara no chão com vergonha pelo que fez com os Dhoangs! — A medida que ele reduz os gritos sinto que dá para conv