Prólogo
Talvez o recomeçar seja apenas um passo para trás para que três passos seja o próximo percurso para a felicidade, ninguém domina o presente, tampouco o futuro, por isso nos asseguramos ao passado, não temos o controle do tempo, das ações que iremos tomar mais a frente. O amor é um poço de mistérios, em que a ciência não explica, a filosofia afirma que é um meio de trocas, há apenas intenções por trás de tais sentimentos, o que podemos simplesmente fazer é amar, sentir o que é o amor, mesmo sem compreendê-lo, sem explicar, sentir, mas antes de tudo isso podemos simplesmente odiar uma pessoa por uma razão, ou duas, três, são situações que nos fazer sentir sensações que não controlamos, mas algumas vezes nasce no meio de tudo uma relação de amor e ódio e isso se torna o que mais tememos, a paixão sem controle.
Um barco furado, que tem o risco de naufragar mais a frente. Nada é certo, havendo mais chances de sem incerto do que certo por fim, mas quem irá dizer? Se não nos arriscamos? Se não corremos o risco de nós mergulhar numa fogueira em chamas, assim é o amor, saberemos se será amor ou ilusão apenas se formos até o fim de tudo.
Tudo é mistério nesta trajetória, é uma caminhada longa para chegar a um sentimento desconhecido, e muitas vezes ambos não estão pronto para chegar a este processo, no meio do caminho encontramos motivos para desviar, e até mesmo esquecer, mas nada é como no amor, as linhas são escritas tortas, mas uma hora alcançamos o caminho, o trajeto em que caminhamos, por algumas vezes é obscuro, é insano, o amor pode ser loucura, sem explicações para tanto.
Pode ser fogo que queima sem se ver, são tantas descrições para o amor, mas cada um vive o seu do seu jeito.... Apenas que sente pode senti, é particular, é natural, apenas amor.
* Todos os personagens, lugares, religiões, organizações, incidentes nesta obra são de caráter fictícios.