Cheguei em casa, fiquei o tempo curtindo a minha família, meu pai, minha mãe, meus tios, meus irmãos, até a peste do Saymon saiu do quarto para me perturbar com seus olhares, eu peguei ao máximo de cada um deles para mim antes de ir embora por no minimo dois meses. Arrumei minha bagagem, dormi, e quando acordei me arrumei pronta pra partir, meu tio, me esperava ao lado do meu carro, no estacionamento . — Ainda posso oferecer carona a essa garota? — Ri, com duas malas nas mãos, uma em cada. — Tio não precisa acordar tão cedo, é uma missão normal, sentir seus olhos carinhosos sobre mim, mas ele sabe que além de ser sua sobrinha, preciso lutar pelas minhas conquistas. — Me ajudou a colocar as malas no porta-malas do seu carro, e antes de sair vi a minha mãe enrolada no seu robe azul de pé na