LUCAS COLLINS NARRANDO. LONDRES. Cheguei na balada que estava sendo a festa de Laura com o som da música ecoando pelas paredes do lugar. A fachada era imponente, e as luzes coloridas davam um brilho vibrante ao edifício. Havia uma fila de pessoas esperando para entrar, mas, como de costume, eu passei direto pelo segurança na entrada. Entrei e fui imediatamente envolvido pela energia do ambiente. As luzes piscavam freneticamente, a música alta fazia o chão vibrar sob meus pés, e o cheiro de perfume caro misturado com o álcool pairava no ar. Olhei ao redor e vi rostos conhecidos, amigos e conhecidos que faziam parte desse círculo social há tanto tempo que quase me esquecia de quem eram antes disso. Enquanto me dirigia para o bar, tentando afastar da minha mente a preocupação que me as