LARISSA MILLER NARRANDO.
LONDRES.
O dia na empresa começou como qualquer outro, mas a tensão no ar era palpável. Eu estava sentada na minha mesa, tentando entrar em contato com o designer que ainda não havia respondido a nenhum dos nossos e-mails ou chamadas telefônicas. A pressão de Lucas era implacável, ele já havia passado três vezes pela minha sala perguntando se eu tinha conseguido falar com o designer, e a cada vez a minha irritação só aumentava.
— Ainda nada, Larissa? — Lucas perguntou pela quarta vez impaciente.
— Não, Lucas, ainda nada — Respondi, tentando manter a calma.
Eu sabia que ele estava preocupado com a nova coleção de joias, mas eu não podia fazer milagres. Continuei tentando ligar, enviando mensagens, mas tudo sem sucesso. A frustração crescia dentro de mim, e e
