When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Espoleta Narrando Fala tu, cria... tudo sussa? Aqui na favela da Mangueira o dia não nasce não, ele já aparece no veneno, e a gente brota no corre sem nem saber de onde veio. Ferradura já cantou a pedra: visão total. Aqui x9 nunca se criou, cagueta então? Nem tenta, parceiro. Ferradura sente no ar quem é traíra, ele nem precisa mirar... só de respirar o clima ele já sabe quem vai cair. E se for o caso, aperta o dedo e manda pra vala. Nós aqui é cria da dor e da bala. Ferradura colava com nóis desde pivete, tudo que o coroa dele ensinava ele repassava. Principalmente pra mim e pro Cartucho. Desde os 12, nóis já montava e desmontava qualquer peça que caía na mão. Acha que é à toa esse apelido? Cartucho e Espoleta. Junta os dois e dá o quê? Tiro certo, irmão. Comecei como aviãozinho, igua