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Cracker Narrando Mano, eu não tô putø não... tô putaço. Tô virado no bicho, fi. Eu amo essa pørra toda que eu faço, ainda mais quando envolve tecnologia, invasão, codin e esse mundão de dados. Mas papo reto? Já tava me corroendo de vontade de colar do lado da minha mina. Logo agora que a gente tá tentando viver a parada sem esconder, Ferradura meteu a ordem: asfalto, final de semana e olhe lá. Sabia que era pelo bem, então engoli seco, mas não foi fácil. Foram nove meses com o coração na boca e o c* travado. A mina podia passar m*l de madrugada, meu pivete nascer a qualquer hora, e eu longe. Quando veio a hora, foi grito, foi emoção, e pá... cheguei no hospital cheirando a cria. A gente tinha bolado um bagulho lindo, eu e Júlia. Pedido de casamento, resenha de boas-vindas, tudo cronometr