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Ferradura Narrando Sempre tive mulher aos meus pés. Sempre. Quando eu queria, onde eu queria. Não repetia figurinha, trocar o nome, dar o mesmo beijo, o mesmo toque, e elas já tavam derretendo por mim. Mas nenhuma… nenhuma era ela. Ela sempre esteve aqui. Talvez eu já soubesse disso, talvez meu corpo já soubesse disso antes mesmo de eu admitir. Era a Júlia. A pørra da Júlia, com aquele olhar que me desmonta e essa boca que agora me suga como se fosse dona de tudo que existe em mim. — Caralhø… — murmurei, puxando o cabelo dela com uma das mãos, sentindo a pressão quente da boca dela me tragando, lambendo, me marcando com a língua como se tivesse assinando que eu era dela. — Tu não tem noção do que tá fazendo comigo… Ela sabia. No fundo, sabia. Cada vez que passava a língua devagar pela