When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Ingrid Narrando Sei que foi maior vacilo meu, me crescer pra cima daquela sem sal, e não é totalmente sem sal, a pørra da mulher tem presença, é bonita e ainda tem atitude. Como dizem os cria da quebrada, eu deveria ter ficado calada, só que foi maior do que eu, a afronta que cresceu dentro de mim quando vi ela saindo de dentro da casa do Ferradura, toda desfilando, como se estivesse em uma passarela, achando que era a dona da rua, a dona do morro. Ver o jeito que o Nilo e os outros tratam ela me fez ficar com uma raiva, então fui na boca, tentar falar com o Ferradura. Na verdade, queria fazer o que ele sempre gostou, e que eu queria, mas vi quando os Espoleta entrou na sala dele. Esperei um pouco, fui na cola dele e ele já me mandou ajoelhar, como todo eles falam, até me senti ofendida