Cap. 07 /Verdades Duras de Serem Ditas

1224 Words
“Não acontecerá nada que você não queira.” (Proposta indecente- filme) Victor Mancini Muitas coisas aconteceram na minha vida para me fazerem ser quem sou hoje. Não que eu seja um homem frio, sem sentimentos ou um sádico filho de uma p**a. Só sou um cara que não confio em muitas pessoas e quando se trata de relacionamentos, nunca tive e nem tenho interesse em ter. Laços de sangue na minha vida, só foram feitos para me machucar e me deixar mais forte. Quanto a isso, tenho que agradecer aos meus amados pais. Por mais que meus avós tentem justificar a atitude dos dois, na minha cabeça eu não consigo entender o porquê deles terem sido tão irresponsáveis. c*****o, se não estavam preparados para serem pais, evitassem p***a, não colocassem uma criança no mundo para ser educada por outras pessoas. Quantas vezes quis que eles fizessem parte da minha vida? Quantas vezes olhava para a minha tia e desejei ser seu filho? Mas… tive que crescer e me tornar um homem. E hoje sou dessa maneira. Sentimentos só servem para nos deixar vulneráveis, para nos distrair e nos tornar fracos. Hoje, sou dono de um império. Tenho apenas 31 anos e tudo o que eu construí, foi através do meu esforço. Foquei a minha vida em sempre ser o melhor. O melhor aluno do colégio, o melhor aluno da faculdade. Sempre tive um QI acima da média e sempre fui um cara bastante popular entre as mulheres. Pelo menos uma coisa boa eu tinha herdado dos meus pais. Era loiro, minha franja sempre cobria meus olhos, um “Q” sexy para atrair as mulheres. Meus olhos azuis, segundo muitas garotas, eram “hipnotizantes”. Sempre fui um cara que cuidei do meu corpo, para manter 1.90 de altura em um corpo trabalhado não é fácil. Faço defesa pessoal, corrida e malho todos os dias. Nunca fui um cara romântico, e infelizmente, ou felizmente as mulheres para mim, sempre foram apenas objetos para o meu bel prazer. Seres humanos querem um monte de coisas, mas eu desejo apenas uma coisa na minha vida: Chegar até o topo, e quando eu atingir, continuar subindo, pois o céu é o meu limite. Muitas mulheres me consideram um amante voraz e ao mesmo tempo um homem frio e sem sentimentos. Fodam-se, quando elas querem algo mais, eu as mando embora. Não estou afim de me envolver romanticamente com ninguém. Meu lema é sempre o mesmo. Eu transava de um jeito específico, e só um tipo específico de mulher encarava essa merda. Não chegava a ser b**m Hardcore, mais não tinha ternura, nem dormir abraçadinho depois do sexo. Nada de beijo, nenhum contato visual. No início, as mulheres aceitavam numa boa, depois simplesmente tentavam me passar a perna…Caralho como eu ficava puto! E sempre terminava em merda. Umas malucas que corriam atras de mim, implorando por sexo e prometendo mil coisas. Mas… não rolava mais. Quando eu as dispensava, nunca voltava com a minha palavra. Eu trepava e levava muitas mulheres à loucura, mas não me apegava, nunca. Tinha o exemplo do meu melhor amigo e sócio, Alex. O cara teve um lance com uma garota por um tempo, a menina engravidou e depois que eles casaram, ele descobriu que ela transava com o filho do motorista do pai. Cara, que ódio. Por muito pouco essa v***a não comeu formiga. Ela teve sorte de ter sido o Alex, porque se fosse comigo, com certeza isso não ficaria barato. ✲ ✲ ✲ Victor estava parado sentado no sofá de sua sala degustando a sua bebida. Ele refletia sobre quem ele era hoje. Um homem com apenas 31 anos possuidor de um grande império. A Evolution Generation, empresa de software para aplicativos, uma das mais conceituadas do Japão, tinha filiais pelo mundo todo. Quando decidiu investir no ramo, se juntou com seus dois melhores amigos, Alex Miller e Henry Davis, e entrou de cara no negócio. Com menos de 3 anos, já estava no Topo das empresas mais conceituadas do mundo. Toda a fama e riqueza, traziam junto a arrogância e a prepotência. O loiro era um homem muito arrogante, manipulador e dono de si. Para ele, as pessoas que se aproximavam, eram meros fantoches interesseiros. Não confiava em ninguém, a não ser nos seus dois amigos, e isso fazia com que existissem divergências de opiniões sobre a sua pessoa. De um lado: um visionário, bom administrador, uma mente brilhante, do outro: um filho da p**a frio e sem sentimentos, esse era o perfil do loiro, esse era Victor Mancini. – Loirinho… porque não volta para a cama para continuarmos o que estávamos fazendo? – disse a ruiva sorrindo olhando para Victor. A mulher estava nua encostada na porta do quarto do motel. Ele nunca levou mulher alguma para o seu apartamento. Aprendeu com sua avó, que seu lar é um lugar sagrado, e apenas poucas pessoas tinham acesso a ele. O loiro sorriu, apagou o cigarro e disse: – Não seja por isso queridinha… Venha até aqui e faça direitinho o seu papel. – disse Victor já segurando no seu p*u e mostrando a sua ereção para a mulher com um sorriso safado no rosto. A mulher se aproximou como uma gatinha e se ajoelhou diante dele, já colocando o p*u todo na boca. Ela elevou os olhos para olhar para ele, mas ele segurou no seu queixo e disse: – Como uma boa p**a, chupe meu p*u de cabeça baixa, não te dei permissão para me olhar. --- A mulher assim o fez. – boa garota, será recompensada por isso minha p*****a. A mulher se afastou dele e passou a chupar as suas bolas. O p*u do loiro batia no seu abdome e pulsava pedindo para ser tocado. O loiro gemia rouco apreciando a mamada mais impaciente, segurou o pulso da garota, levantou o seu corpo, e a jogou sob o sofá de costas para ele. – Vou te comer sua p*****a, da maneira que você gosta! Victor a penetrou por trás, fazendo a mulher gritar com a invasão repentina, mas como uma boa v***a, rebolava o quadril em direção a ele. Seu traseiro batia contra as coxas do loiro, ela se esfregava sobre ele de maneira insana. Sua excitação escorria por suas pernas. Plaft, Plaft, Plaft … Victor dava tapas na mulher que gemia como uma c****a. Ele levou a mão até os fios ruivos da mulher e os puxou com força, mordendo o seu ombro e dizendo em seu ouvido: – Vou comer o seu r**o de uma maneira, que todas as vezes que você me ver, sua b****a vai pulsar e seu cuzinho vai piscar, implorando para eu te f***r gostoso. – Ann.. por favor… não para. Plaft, Plaft, Plaft… Victor levou uma de suas mãos para o pescoço da garota e passou a enforcá-la. A mulher sorriu safado e gozou com toda intensidade no p*u do loiro. O loiro sorriu. A imagem da b***a da mulher marcada pelos seus tapas, e das marcas de seu aperto no pescoço, só mostravam o quão insano ele era. Victor empurrou a mulher que caiu no chão com o corpo mole. Ele ainda não tinha gozado, então se sentou no sofá e segurando o seu falo duro, se masturbando ele disse: – Venha aqui…
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