Capítulo 1 - Prólogo

1059 Words
Olá Minhas Amoras, Bem vindas ao meu mundo. Esse lívro é o quarto da Série Fernandes. 1° Tártaro 2° Mensageiro da Morte 3° No porte do traficante Cada livro conta a História de um personagem Marcante da Família Fernandes, e cada um tem sua própria indentidade. espero que gostem do nosso mais novo Fernandes, IC. IC NARRANDO Acordei sentindo meu corpo todo dolorido, minha cabeça latejando e a garganta seca, abri os olhos tinha duas pütas do meu lado. Onde merd@ eu tô, pensei, tentando focar minha visão. Mas uma vez me veio a lembrança do que a Nayara fez comigo, aquela vadïa, um dia vou trombar com ela e mostrar como se faz. Me levantei ainda com a cabeça tonta. Fui no banheiro, dei aquela mïjada, voltei pro quarto, vesti minha roupa e meti o pé, deixei as duas marmitas no barraco. Minha vida tem sido essa desde que voltei pro Alemão. Quando me olho no espelho nem me reconheço, meu rosto foi totalmente refeito, não tem mais vestígios do Antigo IC, a única coisa natural que me restou foram os meus olhos, porque até os meus dentes são implantes, sou atormentado pelo meu passado, fiquei parecendo um monstro. Cheguei na minha goma, tomei banho para tirar o cheiro do sexo, e das pütas, tomei meu café da manhã e fui para o QG. Vamos dar um baile em comemoração do meu aniversário, eu não gosto de festejar dessa forma, prefiro fechar o püteiro e passar a noite comendo büceta. — Fala meu püto — cheguei já dando o toque no Fael, meu sub. — Fala aí IC, tu tá ligado que hoje é o baile e amanhã tem um pagodinho massa em comemoração do teu niver, Caralhø — Fael já deu o papo boladão. Concordei sem dar a mínima, geral tá ligado que eu não curto essas parada, só estou comemorando por causa da minha família que praticamente me obrigou. Quando Fael saiu , acendi um cachimbo, traguei e fechei os olhos pra sentir a lombra suavizar o meu corpo. Há Cinco anos atrás conheci a mulher mais linda e gostosa do Rio de janeiro, Nayara era o nome dele, uma loira, do peïtinho e do bündão. Nayara era linda parecia uma sereia e eu me deixei levar pelos encantos daquela såtanás. Ela foi a minha ruína. Me apaixonei perdidamente por ela, trouxe a Nayara pro morro e dei tudo que um homem apaixonado pode oferecer, tudo do bom e do melhor. Pouco tempo que a gente estava junto ela engravidou do meu filho Yan, foi a maior alegria da minha vida, só que eu não sabia que a minha alegria iria durar tão pouco. Nayara sempre gostou de frequentar baladas, motel e um dia ela me chamou pra ir no motel, a gente foi, deixamos o Yan com a mãe dela no Asfalto. Nayara vestiu uma fantasia de enfermeira foi uma delícia.as do nada ela começou dizer que estava se sentindo m@l e me chamou pra voltar. Como eu sempre fazia tudo que ela queria voltamos e no caminho fui cercado por vários carros e motos, derrubaram meus vapor, senti minha vista embaçar e uma picada no pescoço. Olhei pra Nayara meu corpo já estava perdendo as forças. Tive a ilusão de ter visto ela beijando outro na minha frente, comecei delirar, sentir frio e calor ao mesmo tempo, eu conseguia ouvir vozes, ouvi a risada da Nayara, mas estava paralisado não conseguia me mexer. Acordei todo amarrado, vestido com uma camisa de força, meu corpo doía, meu rosto doía e eu não podia tocar, minha perna estava imobilizada, porr@ Nayara destruiu com a minha vida, me colocou em um manicômio. Fui tratado com choques, dietas zero, me dopavam de medição, passava a maior tempo dormindo, alucinando. Quando me vi no espelho pela primeira vez, me assustei comigo mesmo, meu rosto estava deformado. Meus dentes quebrados. Eu estava um verdadeiro monstro, isso me deixava enfurecido e fazia eles me darem choque e me amarrar em camisa de força, me tratavam como um doído. Nem sei quanto tempo passei naquele inferno, até que o Morte chegou e me tirou de lá, até hoje sou grato a Ele e a minha família, Morte, Mensageiro e TH são meus top. Eles me enternaram em uma Clínica credenciada, eu estava desidratado e muito magro, fui me recuperando aos poucos E fiz uma cirurgia plástica, transformei o meu rosto, virei outra pessoa. Minha família ficou do meu lado todo esse tempo, quando sai do hospital fui direto para Rocinha, Fiquei na casa do Dk foi a Elisa que cuidou de mim. Amo ela como uma mãe. Eles me falaram tudo o que aconteceu, Nayara roubou todo meu dinheiro e se mandou com o amante dela e levaram meu filho. Fiquei quase dois anos desaparecido, internado em uma clínica clandestina, ninguém ainda conseguiu encontrar o homem que me deixou lá. Fui atrás da família dela, mas não encontrei ninguém, ainda não perdi a esperança de tombar com aquela vadïa, eu vou encontrar a Nayara e vou matar ela e trazer o meu filho de volta, o meu herdeiro. Saí da minha lombra, ouvindo a voz do Bombinha, meu gerente. Troquei umas ideia com ele, e fui dar um rolê na quebrada. Passei na quadra, já tá tudo pronto, dei um pulo na Barreira, geral ligado no movimento. Subi pra minha Goma, tomei banho, me arrumei. Gosto de usar relógio e corrente de Ouro, chama atenção das püta, eles ficam doida pra sentar pro pai. Caralhø o baile tava rolando quando cheguei, só marola da Boa. Foi curtição, arrastei três pro matadouro. Trepei a madrugada toda, saí do barraco, deixei elas dormindo, sempre faço isso. Quando passei por um beco, vi uma mulher de cabelos cacheados, entrando em um barraco, essa mina deve ser nova por aqui, nunca vi ela na quebrada. Morena linda do Caralhø, fiquei fascinado por ela, vi onde ela entrou. Já vou puxar a ficha, quero saber quem é, e o que tá fazendo por aqui. Não consegui dormir, fiquei doidão, chamei o Fael e dei a letra, no papo reto e sem curva. — Mano, eu vi uma morena de cabelo cacheado entrando no barraco da Ana Paula, quero que tu puxe a ficha tô interessado nela — Falei e mandei ele meter o pé.
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