VINCENZO CACCINI A cesariana já havia começado. Os médicos estavam concentrados, eu estava com medo, nervoso, mas tentando focar em Cassandra, que ainda lutava contra o sono causado pela anestesia. Ela também mantinha os olhos verdes em mim, como se nada tivesse acontecido logo a nossa frente. — Precisamos escolher os nomes ainda... - disse com a voz embolada, como se estivesse meio bêbada, sua voz tinhaa também uma pitada de diversão. — Depois vamos ver com que nomes eles combinam - respondi tocando o seu rosto, sentindo a culpa me consumir por ela ter que passar por algo assim enquanto eu não posso fazer nada para ajuda-la. — Não está doendo, baby? Ela negou. — Não, nadinha - respondeu rindo baixinho — Sabe, parece que eu estou flutuando, pisando em nuvens, elas são de algodão, dev