CASSANDRA Forcei meus olhos a abrirem sentindo uma dormência estranho por todo o meu corpo. Enquanto eu me acostumava com a claridade no quarto branco do chão ao teto, onde eu estava deitada em uma maca, eu tentava recobrar meus sentidos e entender onde estava. O cheiro forte de álcool acabou respondendo meu questionamento. Tentei me levantar, mas eu estava fraca demais até para levantar a cabeça ou mover os meus braços para arrancar as agulhas que furavam minha pele, dando caminho para o soro, coisa que eu queria urgentemente fazer. — Vincenzo...? - chamei sentindo minha garanta arranhar em uma dor fina e aguda, como se eu não falasse há muito tempo. Chamar por Vincenzo fez com que eu me lembrasse da nossa última conversa. Eu ou um dos bebês. Olhei instantaneamente para minha barrig