- Sente-se aí, Sam. – ele disse apontando a cadeira a frente da sua mesa. Eu a puxei e me sentei. - Eu só queria dizer que não precisamos ter essa conversa, se você não quiser. – falei contrariada me sentando onde ele indicou. Ele sorriu e meus olhos se prenderam nas suas covinhas. Meu coração estava acelerado demais, meus ouvidos zuniam de nervoso e meu estômago estava furioso de ansiedade e eu queria matá-lo por ainda fazer com que eu me sinta assim. - Eu quero. – ele respondeu. – Você quer? Eu sacudi os ombros mostrando indiferença. Não é como se eu quisesse. Pra mim esse assunto já estava enterrado há 4 anos. Concordava com ele quando dizia que tínhamos assuntos inacabados, mas não era como se eu quisesse mexer de novo nessa ferida. - Pra mim é indiferente. – falei. – Mas acho q