O infeliz do namorado da minha mãe

1038 Words
Já se passaram três semanas que tive aquela noite maravilhosa com o Kaique, três semanas sem tirar ele da minha mente, como eu queria vê-lo de novo, mas depois daquela noite ele nunca mais voltou a boate, para a minha tristeza. Talvez se eu tivesse uma vida normal poderia ser mais fácil vê-lo novamente, as vezes sinto falta de ser apenas uma garota normal, eu sou filha única e a minha mãe também era filha única, então não tenho tios muito menos primos, meu pai tinha apenas uma irmã que morreu de câncer aos 30 anos, ela não tinha filhos, então vivo sozinha nessa vida, só tenho a minha mãe, mas nunca me dei bem com ela, para mim ela nunca foi uma mãe, só tenho saudades do meu pai ele sim me amou incondicionalmente. Vou explicar melhor porque eu e a minha mãe não nos damos bem. * Lembranças on * Eu tinha 17 anos, morava em uma cidadezinha do interior de São Paulo com a minha mãe Regina e o meu pai Fernando, eu era uma menina estudiosa estava no 1 ano do ensino médio, tinha alguns amigos, em especial a Suzana, que eu achava que era a minha amiga de verdade, e que jaja vocês vão entender o porque. Numa segunda-feira ao voltar da escola encontrei o meu pai na sala de malas prontas, ele estava saindo de casa porque tinha descoberto que a minha mãe estava o traindo, eu fiquei triste, pois sempre era o meu pai que me dava carinho e atenção, a minha mãe não se importava muito comigo, parecia até que ela não gostava de mim, meu pai se despediu de mim e partiu. Uma semana depois que o meu pai foi embora de casa recebi a triste notícia de que ele havia sofrido um acidente de carro e não tinha resistido, quase morri de tanta dor, foi horrível. Um mês depois da morte do meu pai a minha mãe colocou o amante dentro de casa, o nojento do Luan, ele me olhava diferente. Certo dia a noite, eu vi ele abrir a porta do meu quarto e ficar me olhando dormir, fiquei com tanto medo. Depois desse dia eu só dormia com a porta do quarto trancada. Um certo dia cheguei da escola e ele estava em casa sozinho sentado no sofá da sala, fui até o meu quarto tranquei a porta e comecei a tirar o meu uniforme, der repente escuto um barulho de chave na porta e não acreditei quando vi ele ali na porta me olhando, eu estava apenas de sutiã e calcinha, fiquei paralisada. Luan — Como você é linda nifeta. — Me olhou com olhar de maldade e eu senti um nojo imenso dele, ele se aproximou de mim. Sther — Sai do meu quarto! — Gritei tentando me esconder com minhas mãos. Luan — Não precisa ficar com medo, não vou te machucar eu sei que você também quer. — Ele levou a mão para tocar em mim e recebeu um tapa. Sther — Sai daqui! — Gritei mais alto, ele partiu para cima de mim me empurrando com tudo para cima da cama, em seguida ja foi tapando a minha boca com umas de suas mãos, com a outra ele segurou as minhas mãos me deixando sem defesa, o desgraçado começou a beijar o meu pescoço e os meus s***s, eu conseguia sentir o seu mastro roçar em mim, e chorava sem parar, ele só parou quando percebeu que a minha mãe tinha chegado, se levantou de cima de mim rápido, minha mãe apontou na porta do quarto e me viu ali seme nua com ele no meu quarto. Regina — O que significa isso? — Ela me olhou com ódio. Sther — Mãe ele tentou abusar de mim. — Falei indo até ela desesperada, e recebo dela um tapa no rosto. Regina — Sua sonsa! Que vergonha eu sinto de você. — Ela me lançou um olhar de desprezo, fiquei apenas olhando para ela com a mão no lado do rosto onde recebi o tapa. — Me explica Luan o que você tá fazendo aqui? Luan — Eu tava passando no corredor quando vi ela se trocando com a porta aberta, foi sua filha que me provocou, eu sou homem Regina. Regina — Sai daqui Luan!. — Ela gritou, e ele saiu do quarto levando alguns tapas dela. — E você sua p*****a, presta bem atenção, eu já te dou teto, comida e roupa lavada, como você tem coragem de querer abrir as pernas pro meu macho. — Ela falou puxando os meus cabelos e em seguida me empurrou sobre a cama, fiquei ali totalmente devastada, que monstro era aquele que eu chamava de mãe? Como ela pode acreditar naquele homem e não em mim sua filha? Na noite daquele dia eu dormi preocupada, mas ele não foi no meu quarto, e seguiu assim por alguns dias, minha mãe estava no pé dele para minha sorte, mas ela não estava fazendo isso por mim e sim por ela, as vezes eu também ia dormir na casa da Suzana o único lugar que eu conseguia dormir em paz e tranquila. Mesmo com a minha mãe no seu pé o nojento do Luan faltava me comer com os olhos, então comecei a planejar sair daquela casa o quanto antes só não sabia como. Agora vem a parte que eu descubro que a Suzana não era tão minha amiga assim. Eu já havia falado com ela sobre tudo que estava acontecendo comigo e ela queria denunciar o Luan mas não deixei, eu me sentia m*l e achava que a culpa era minha, me sentia envergonhada e só contei para a Suzana porque a considerava como uma irmã. Teve um dia que a minha mãe acabou sendo atropelada quando estava indo para o serviço, eu estava na escola quando recebi uma ligação do hospital me avisando que ela teria que passar a noite lá, assim que desliguei fiquei desesperada, o meu corpo começou a tremer e as minhas mãos a suar, eu não podia passar a noite sozinha naquela casa com aquele homem asqueroso. Falei com a Suzana se poderia passar a noite na sua casa.
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