Um trabalho para lamentar 4

1241 Words
Então a senhora Brits falou. — Levante seus pés para que eu feche os tornozelos, você vai usar eles às 24 horas do dia, só irá tirá-los para tomar banho e recolocá-los em seguida, não irá tirar nem para dormir, até estar acostumada, depois veremos outros. Quanto a sua b****a, dará uma bela visão a todos com este salto, já que arrebita mais sua b***a. Agora você está vestida como deve. Uma governanta aqui nesta casa sempre se veste assim. Ela me puxou até uma das paredes, onde havia um espelho de corpo inteiro. Só então percebi que aquele uniforme estava mais para roupa de prostituta. Eu imediatamente olhei para senhora Brits, já estava abrindo a boca, quando ela me olhou bem sério. — Algum problema Victória? Acho que não, não é mesmo! Afinal um trabalho como o que você tem e com este salário, não se arruma todos os dias. Agora imagine o seu marido sendo contratado e também recebendo um ótimo salário, acho que vocês logo estarão comprando sua casa tão desejada. Agora se vire, quero vê-la no espelho de costas. Virei de costa para o espelho e ela me curvou para ver mais. — Ótimo, podemos ver bem, parte da sua b***a e da b****a. Hum! Acho que semana que vem já iremos dar início no aumento desta b****a. Eu gosto de bucetas carnudas e p****s grandes. Não é mesmo meninas? Respondam minhas cadelinhas? — Sim, Mestra Brits. Responderam as duas empregadas. Eu fiquei calada enquanto ela falava tudo aquilo, mas de olhos arregalados. — Algo errado cadelinha? — Não, não senhora! Eu entendo e obedecerei. — Eu sabia que você obedeceria, na entrevista já percebi que você poderia ser uma boa cadelinha submissa. — Sim senhora Brits, eu vou procurar obedecer! Senhora Brits, posso lhe perguntar sobre as roupas íntimas? — Você já está perguntando. Não é mesmo? Pode esquecer! Você não vai usar roupas íntimas enquanto estiver trabalhando para esta casa, nem mesmo na sua casa, você está proibida de usá-las. Caso eu descubra que você está usando calcinha ou sutiã, poderei entender como quebra de contrato, então eu poderei puni-la ou mandá-la para prisão. Estamos entendidas? — Sim senhora! — Na segunda-feira você me trará todas as suas roupas de baixo, até as camisolas, dormirá nua a partir de hoje. Algo mais cadelinha? Eu apenas abaixei a cabeça e me encolhi, pois nada podia fazer, não era minha índole, responder ou enfrentar alguém e se eu quisesse continuar com o emprego, não seria este momento que me rebelaria, mesmo me dando conta que ela me chamava de c****a a toda hora, eu não ousei falar nada. — Não senhora Brits, está tudo bem. — Ótimo, agora limpe tudo aqui, passe a maquiagem como está escrito em cada um dos objetos e pode iniciar seus afazeres na casa. As minhas servas, já estão sabendo que temos uma nova governanta. — Sim senhora Brits, entendo e farei como à senhora manda. — Mais uma coisa cadelinha Victória, a partir de agora me chamará de Mestra e a meu marido de Mestre. Você compreende? — Sim senh... Sim Mestra, eu compreendo! — Você aprende rápido, se continuar assim será bem recompensada, mas se não, teremos alguns castigos. Eu agora entendia o porquê do tratamento de Mestra e me perguntava baixinho depois que ela saiu da cela que chamava de quarto. Onde está o tal "Se preza pela moral e bons costumes nesta casa!" Estava tudo muito estranho, eu ainda não entendia o que estava acontecendo, mas eu precisava daquele emprego e tinha que aceitar, se eu quisesse um futuro melhor. Eu dizia para mim. — "Ela deve ser destas pessoas excêntricas." Me maquiei e quando voltei a olhar no espelho, vi que agora com aquela maquiagem me parecia ainda mais com uma prostituta, era muito carregada, mas era assim que estava descrito no batom, no blush e nos contornos dos olhos e delineador. Comecei meu trabalho como havia sido determinado, sempre sendo cordial e humilde com as outras funcionárias, ou servas, como a Mestra falava. Tentei fazer alguma amizade com elas, saber mais da Mestra e do Mestre Brits, mas o máximo que conseguia era. — "Não sei governanta Victória, sim governanta Victória, obedeço como ordenado governanta Victória". E mais nada. O dia passou rápido, o almoço foi tranquilo e as tarefas. O almoço foi tranquilo e as tarefas da tarde transcorreu sem problemas. As 19:00 horas chegou o senhor Brits, quero dizer Mestre Brits. Eu estava na cozinha, ajudando uma das servas quando ele entrou. A serva se abaixou no chão e eu fiquei sem saber o que fazer. Ele ficou parado me olhando. Então senti a serva que havia se abaixado no chão, tocando minha perna e me puxando. Como estava em dúvida, achei melhor fazer o que a serva estava me mostrando para fazer. Abaixei-me e fiquei olhando para o chão como ela fazia. — Hum! Ainda um pouco sem adestramento, mas pode melhorar. Levante-se Victória. Eu obedeci. Fiquei de pé de cabeça baixa, esperando pelo que viria. — Ótimo, do jeito que esta casa gosta, agora deixe me ver o resto. Fique de costas para mim, curve-se para frente, quero ver se ainda temos cabelos, onde não deveria ter. Fiquei vermelha, não acreditei no que estava ouvindo, estava estática, até que ele quase gritou. — TEMOS ALGUÉM SURDA AQUI NESTA COZINHA? Eu falei, vire-se e curve-se, não gosto de repetir. Eu me apavorei com o modo que ele falou, rapidamente me virei e me curvei como ele ordenou. Não sabia o que sentia, se chorava ou saía dali correndo. Mas, fiz o que foi ordenado. — Desculpe senh... Desculpe Mestre! — Pelo menos algo aprendeu. Vou ser claro, você assinou um contrato e nele estava escrito; obedecer a todas as ordens dos Mestres, sem exceção e imediatamente. — Desculpe Mestre, eu só assinei e não li. Eu continuava de costas para ele e curvada, claro que ele podia ver minha b***a e v****a, curvada seria impossível não ver. — Eu já imaginava. Depois lhe darei uma cópia para ler, mas saiba que já registrei em ofício, se desejar desistir a multa é de 5 milhões ou cadeia, se não puder pagar. Mais uma coisa, seu marido será contratado na sexta-feira, receberá um salário de 96 mil dólares anuais, mais benefícios, isso para início, dependendo do trabalho dele, poderá ter aumentos anuais. Eu quase me virei e abracei meu Mestre, mesmo estando em situação constrangedora, mas me contive. — Obrigada Mestre, fico muito feliz em saber, eu farei tudo para agradar aos Brits. — Ótimo é isso que espero, ou teremos castigos nesta casa. Agora deixe me examiná-la mais de perto. O que ele queria dizer com castigo? E examiná-la de perto? Logo fiquei sabendo o que seria. Ele passou o dedo no rego de minha b***a, até mesmo meu ânus e também nos lábios de minha v****a. Eu dei um grito quando senti o toque de sua mão e quase desmaiei, nem mesmo meu marido já havia me tocado assim, nunca alguém me tocou deste jeito, a não ser a senhora Brits mais cedo, mesmo ela sendo uma mulher me senti péssima. — Agora se vire e deixe-me vê-la de frente, seus s***s precisam de um aumento, são pequenos para o padrão desta casa e sua b****a não é tão inchada, teremos que tomar providências quanto a isso, de preferência o mais rápido possível.
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