Um trabalho para lamentar 3

1367 Words
— Sim senhora Brits, eu vou obedecer a tudo que me mandar fazer. — Agora vamos falar de sua saúde, os exames já chegaram e posso dizer que sua saúde está ótima, já recebi seu exame de sangue, e o seu DNA é perfeito, muito próximo ao que eu procurava. Agora vamos ver o resto, então fique parada e deixe me ver este seu belo corpo. Sim, braços fortes, pernas bem torneadas, s***s um pouco pequenos, nada que não se possa dar um jeito, mas quanto a esses pelos em sua b****a. Isso para mim é falta de higiene, precisará tirar essa coisa horrível. Comece a tirar isso agora, no banheiro tem uma tesoura, água e sabão, deixe um pouco de pelo para depilação com cera. Eu pensei comigo o que ela quer dizer com aquilo de DNA! Nem me dei conta do que ela acabara de me mandar fazer, apenas fiz como se fosse algo normal. Minha mente ficou naquele "DNA perfeito, próximo ao que procurava". Pensava nisso enquanto cumpria o que me foi ordenado. Fiz uma espuma grossa e comecei a cortar o que era possível. Ainda ficou um pouco de pelos, mas antes que eu dissesse algo, uma mulher aparentando ter uns 40 anos, entrou no quarto. Ela tinha várias tatuagens e piercings. — Ela tem uma b****a bem magrinha, não é mesmo Mestra Brits? — Sim, depois vamos dar uma arrumada nesta b****a. Fiquei assustada com as palavras chulas. — Agora vamos tirar todos os seus pelos, será como eu gosto, então, já sabendo de antemão, resolvi trazer uma depiladora de confiança. Ela irá depilar você com cera quente, até que não tenha nenhum pelinho em você. Assim que puder vou levá-la a uma seção de depilação definitiva, por hora é o que eu quero. Tem algo a dizer contra? — Não senhora, eu farei o que a senhora mandar. Minha vontade era de sair correndo dali, mas não teria coragem, perderia meu emprego e meu marido perderia a chance de trabalho, com toda certeza e ainda tinha o contrato. Eu precisava saber o que havia assinado. Em meio aos meus pensamentos, a depiladora mandou que eu deitasse em minha cama, se podia chamar aquilo de cama. — Deite-se na cama e vamos começar primeiramente frente, depois as costas. — Sim senhora! Deitei-me, mas morrendo de medo, pois nunca havia me depilado totalmente, só quando cheguei à cidade grande que passei a depilar minhas pernas, mas com gilete, as partes íntimas nunca havia imaginado fazer tal coisa. — Mestra Brits, depilação do pescoço para baixo? Sim senhora Talbot, tudo, não quero ver ou sentir um pelinho sequer. Estranhei o tratamento dado à senhora Brits, ela a chamara de Mestra! Fiquei intrigada. A senhora Talbot, que agora eu sabia o nome, começou passando cera nos b***s de meus s***s, estava muito quente, cheguei a abrir a boca para falar da temperatura, mas a senhora Brits, me olhou de tal maneira que resolvi guardar para mim a minha dor. Os poucos pelos das aureolas de meus s***s, desapareceram, depois axilas, se foram também os pelos que tinha a cima de minha v****a. Quando chegou a vez da v****a e da virilha, a senhora Talbot foi bem generosa, lambuzando até mesmo um pouco da parte interna de minha v****a. Como estava quente, lágrimas corriam pelo meu rosto, mas olhando para Sra. Brits, mais uma vez resolvi não demostrar. Foi horrível quando ela começou a puxar, chorei de dor, em alguns locais chegou a formar pequenas gotas de sangue. Continuou com as pernas, pois os pelos já estavam grandes desde minha última raspagem, mais uma vez senti dor. Assim que terminou a frente, senhora Talbot, mandou que me deitasse de barriga para baixo, assim começou na parte de trás. Primeiro as pernas e coxas. Então, eu fiquei horrorizada e muito vermelha, ela me mandou ficar de quatro, afastar as bandas de minha b***a. — Senhora Brits, isso é muito humilhante, por favor. — Cala a boca e faça o que tem que ser feito, não estamos aqui para fazer sua vontade. Você assinou um contrato e lá está bem claro o que aconteceria se as ordens não fossem cumpridas. Você quer que eu me aborreça mais? Com lágrimas rolando pelo meu rosto de tanta vergonha, eu respondi. — Não senhora, eu peço desculpas, isso não acontecerá outra vez. — Então estamos prontas para Então estamos prontas para continuar Victória? — Sim senhora, me perdoe! A senhora Talbot, passou a cera quente em meu ânus, o que me fez ver estrelas de tão quente que estava e logo puxou a cera. Eu tinha poucos pelos em torno de meu ânus, mas os poucos que tinha, doeram como o inferno ao serem arrancados. Eu estava tão envergonhada, nunca havia ficado nua em frente de outra mulher que não fosse uma ginecologista e isso só ocorreu quando já tinha 20 anos. Não conseguia mais olhar para senhora Brits, mantinha minha cabeça sempre baixa. Mas, minha vergonha ainda seria aumentada mais um pouco. A senhora Brits, assim que terminou a depilação, veio conferir, passando a mão, tanto ao redor de meu ânus como minha v****a. — Uhm! Ótimo trabalho senhora Talbot, a b****a e o cu estão bem lisos, assim que devem ser. Se ela continuar assim, obediente, em breve vou precisar de seus talentos novamente. Agora pode higienizar. A depiladora pegou um frasco e mandou que eu abrisse mais uma vez a minha b***a com as mãos e separasse bem minhas pernas, passou a esguichar um liquido em meu ânus e v****a. Percebi de imediato que era álcool, aqui me fez gritar de dor, ela passou álcool por todo meu corpo. — Sem gritos e não ouse fechar as pernas Victória! Senhora Talbot, continue a limpeza. Não quero nenhum tipo de infecção. — Terminado Mestra, o serviço está feito, pode dar mais uma avaliada, por favor. A senhora Brits, deu mais uma olhada e aplicou um forte tapa em minha v****a. — Levante-se Victória, ainda temos que vesti-la. — Sim senhora Brits. Ainda com minhas partes intimas queimando e muito envergonhada, a senhora Brits me entregou uma blusa e o espartilho e me ajudou a vestir, mas me mostrou como o colocaria sozinha. Na parede havia dois encaixes para as alças do espartilho, ficou tão apertado que quase me dividiu ao meio, depois me entregou a saia. Com o espartilho, minha cintura ficou bem marcada e afinada, quase não conseguia respirar e os meus s***s foram mais lançados para cima, a saia quando se ajustou a minha cintura, ficou ainda mais curta na parte de baixo. Quase era possível ver minha v****a, já minha b***a estava mais exposta que quando experimentei em casa o uniforme. Já a blusa que tinha uma gola quadrada, permitia que as auréolas de meus s***s fossem visíveis agora. — Pronto, assim que eu gosto. Agora o cabelo. Mal ela falou "cabelo", duas mulheres, uma um pouco mais velha que eu, outra aparentando ter minha idade, entraram no meu quarto, estavam vestidas quase como eu, mas um pouco mais nuas e começaram a fazer duas tranças em meus cabelos. Eu as reconheci do dia anterior, mas não estavam usando essas roupas curtíssimas, as roupas que usavam eram muito mais comportadas, já o que vestiam agora nem se podia ser chamada de roupa. Elas usavam uma saia mais curta que a minha, eu podia ver a v****a delas, eram bem carnudas, fiquei impressionada, não que já tivesse visto outras v*****s. Os s***s eram suportados apenas pelo espartilho, mas uma espécie de armação em arame os apoiava, a cintura ainda mais apertada. Elas tinham várias tatuagens e piercings. Os s***s delas eram bem maiores que os meus e ambos tatuados. Isso me chamou a atenção, pelo tamanho e pela tatuagem que não pude ver direito. A senhora Brits pegou um par de sapatos de salto 15, vermelho com uma espécie de tornozeleira, com um pequeno cadeado em forma de coração e me entregou. Nunca havia usado um sapato tão alto, nem sabia se conseguiria usar, mas o coloquei sem falar nada, não ousaria. Tive algum trabalho para me equilibrar, mas com alguns passos que dei, vi que conseguiria.
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