“Aí que merda.” Acordei às duas da manhã com uma ligação do Milton dizendo que um dos nossos servidores estava sendo hackeado e ainda tivemos que esperar uma engenheira para poder seguir viagem. Agora estamos aqui dentro de um avião tentando chegar a Chicago para impedir o ataque. Fiquei tão puto que gritei com eles. E me surpreendendo, aquela garota me deu uma bronca, digna de ironias, coisa que não vejo muito por aí. Devo dizer que me surpreendi, até perdi o sono, e isso me lembrou alguma coisa.... Não! Não viaja. É melhor focar no trabalho. Podemos perder dados importantes de empresas e eles vão nos processar e perderemos milhões de dólares. Só irei ficar calmo quando essa merda se resolver. Olho para a mulher que está encolhida no assento à minha frente, ela parece chateada comigo