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A virgem e o Bilionário arrogante: enlouquecendo o chefe

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intro-logo
Blurb

livro 1- Ele é o novo CEO da empresa. Todos o temem, contudo, ao esbarrar em uma estranha, tudo muda. Ele só não sabia que essa mulher trabalhava na empresa. Alisson é uma nerd que prefere se esconder, contudo, seu chefe esbarrou nela e a mulher decide dar o troco. O problema é que ela acabou se apaixonando.

livro 2- Quando o filho do CEO fica preso em um elevador com uma estranha, eles começam uma amizade provocadora que o leva a ficar obcecado por ela, mesmo que Samanta não faça ideia de que ele é seu novo chefe:

- Você nem me conhece. – Cruzei os braços, me recusando a aceitar a forma como ele me trata. – Agora, me devolve? – Estendi a mão, aberta.

- Gosto de você. – O encarei com surpresa. Com meu cenho franzido, o observei, sorrir. Acredito que é uma piada. – Seu jeito maluco, as provocações, até seu espirito livre.

- Não me conhece Harvey. – Decidi desviar minha atenção, pois estava começando a me senti estranha, como se a qualquer momento meu rosto iria pegar fogo, de tanta vergonha. Infelizmente, não sou forte o suficiente para evitar uma certa atração. Ainda mais ele sendo tão sexy e provocador.

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Prólogo
— Você adora me provocar não é passarinho? — diz e sua voz e grossa e áspera. Meu sangue gela, estou a ponto de surtar, mas não olho para ele, e não quero responder. - Achou que se esconderia de mim para sempre? Que iria me deixar no vácuo e era só isso? — “Deus, estou morrendo. Porque não chega logo?” — Eu disse a você que quando a encontrasse, você seria minha, então você sai com outro cara é o beija na minha frente. O que achou que aconteceria? — tento ignora tudo o seu discurso. Ele não se move, lado a lado comigo. Sua frieza me congela. Pareço um coelho encurralado pelo lobo. Olho para a numeração do elevador e ele parece brincar comigo. Não se move, está estático, assim como eu. — Já chega de brincadeira passarinho, você não pode mais fugir. - fecho as mãos com força. As portas se abrem e movo-me para sair, mas uma mão fria e grande me impede. Ele me prende contra a parede do elevador, aperta os botões e olha para mim. Seus olhos são lindas esferas azuis. Sinto como se o mundo estivesse parado e meu coração está a ponto de sair pela boca. Estou encurralada. Sua mão esquerda alcançar meu rosto e aperta o meu queixo de leve. — Eu disse que não vai fugir mais. — fala firme. — O que você quer?— pergunto e minha voz sai fraca. Ele aproxima ainda mais seu corpo do meu e sinto sua respiração, que também está frenética. — Eu quero você. — diz e me beija. Sinto o meu corpo ser eletrocutado. Estou presa a ele assim como ele está a mim. Suas mãos me apertam contra si e sinto um grande calor subir pelo o meu corpo. Ele me beija com urgência e meu corpo perde todas as forças necessárias para se recompor. Ian tem fúria em suas ações, algo que me deixa ainda mais acesa. Escutamos as portas se abrirem de novo e não estamos no meu andar e sim no dele. Sou puxada e levada em direção ao seu quarto. Eu deveria querer fugir, deveria dizer não, mas não é isso que meu corpo quer, quero ficar com ele, nem que seja só por essa noite. Sei que deveria lutar contra esse desejo insano, no entanto, minha mente estar entorpecida pela paixão. Estou atônita, não sei o que falar ou fazer, ainda estou tonta com seu beijo. Ian abre a porta do seu quarto e entramos, ele a tranca e fico apenas o observando. Ele me olha como se quisesse me comer viva, e isso me causa um grande arrepio assustador e excitante. Sinto minhas pernas bambas e fico na expectativa sem saber exatamente o que fazer. “Que p***a está acontecendo comigo.” Seu olhar é faminto e parece que está pronto para atacar. Ele se aproxima rápido de mim e toma novamente a minha boca em outro beijo de tirar o folego. Correspondo na mesma intensidade, como se eu dependesse disso para continuar vivendo. Ainda me beijando, Ian agarra minhas coxas levantando-me em seu colo, e colocando-me em cima da cama cuidadosamente. Assim que separamos nossos rostos, trocamos olhares. No momento não sei o que estou fazendo, é como se meu corpo respondesse a ele sem pedir permissão a minha consciência. Não precisamos falar nada, nossos olhares destacar o nosso desejo. Acaricio o seu rosto sentindo cada parte da sua pele e barba, a sensação é boa. Passo os meus dedos sobre seus cabelos e ele suspira fechando os olhos sentindo a intensidade da minha ação sobre o seu corpo. — Eu não vi esse fogo enquanto beijava o outro. — fala me olhando de cima. — Eu não queria beijá-lo. — respondo.

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