André empurra Matheus: - Fábio vou te levar para uma igreja, um centro espiríta , médico para qualquer lugar ou pessoa que possa te ajudar a se curar. Fábio: - Me curar do que? - O amor nunca será uma doença. Silvia: - Isso que você chama de amor é abominável, não é aceito por Deus e você meu filho vai direto para o inferno se não mudar de vida. Fábio: - Na sua visão de Deus pode ser assim mais para mim Deus é amor, ele me aceita como eu sou e não irá me condenar por amar um homem ao invés de uma mulher. Matheus: - Vocês tem um filho incrível que não merece ser tratado dessa maneira.
André: - Estamos falando com o nosso filho e você não se intrometo. Matheus - Me intrometo porque eu amo e não irei permitir que ninguém, nem mesmo os pais dele o desrespeitem. André: - Então a bichinha vai dar uma de machão pra cima de mim o segurando pela gola da camisa. Fábio: - Pai para com isso por favor larga ele e vamos conversar feito dois homens adultos. Silvia: - Homens não se relacionam com outros homens e não foi essa a educação que lhe demos. Fábio: - Educação eu não escolhi ser assim eu nasci desse jeito, a vida inteira eu sempre tentei ser o filho perfeito que daria muito orgulho para vocês, mas só que para ser essa pessoa eu teria que me condenar uma vida de mentira e infelicidade e esse é um preço muito alto sobre o qual não estou nem um pouco disposto a pagar.
Keila: - Ei terra chamando? - Você ficou calada do nada aconteceu algo? - Se arrependeu e vai me deixar? Melissa senta recostada na cabeceira da cama e puxa Keila para sentar em colo de frente para ela: - Me arrepender do que houve aqui nunca, te sentir foi uma das melhores experiências que tive na vida, confesso que aqui com você eu fui feliz como não sou a um tempo no meu casamento e isso me assusta um pouco, eu não sei direito o que vou fazer agora mas tenha certeza de uma coisa dessistir de nós para mim não é uma opção a beijando com vontade, puxando seu lábio inferior entre os dentes no final. Keila coloca a mão de Melissa em seu peite: - Sente o meu coração só bate forte assim quando estou com você, eu sei que você está arriscando muito por escolher se relacionar comigo mas eu te prometo que farei com que cada segundo valha apena a beijando com vontade. No apartamento da Luna. David: - Pilantra fazendo carinho nos cabelos da mulher. - Me diz onde estão os teus pensamentos? Luna: - Estou reflentindo sobre a minha vida tudo que abri mão de ter por estar com você. David a encara com uma expressão indecifravél: - Como assim abriu mão? Luna: - De casar, ter filhos, passear no parque a tarde, ir a uma festa de mãos dadas com o meu companheiro sem ter que me esconder, poder apresenta-lo a minha família, a minha melhor amiga e não errado viver uma história.
David levanta da cama irritado: - Por favor não me venha com sentimentalismo uma hora dessas, sábia muito bem onde estava se metendo quando começou a ficar comigo, nunca te prometi nada e se não está mas satisfeita é só falar que te coloco para fora desse apertamento e hoje mesmo ponho outra em seu lugar. Luna o olha com os olhos marejados: - Eu não significo nada para você os meus sentimentos não significam nada para você, a verdade é que você não ama ninguém além de se mesmo nem mesmo a Melissa pois se amasse de verdade não a traíria, menos ainda comigo que sou a melhor amiga da coidata. David lhe acerta um tapa com as costas da mão no rosto. - Já disse não fale da minha esposa eu amo a Mel, sou louco por ela mas sou homem e trair e coisa de homem. Ele volta a se sentar na cama colocando uma mão no queixo de Luna: - Quer acaba o que nós temos por sentimentalismo barato? - Luna você nunca encontrará um homem como eu e sabe disso. - Eu te dou te tudo. Luna: - Menos o teu amor e isso era tudo que eu mais queria. David: - Não cobre por algo que nunca prometi que te daria. Luna: - Eu não esotu cobrando apenas estou contastando um fato, sabe o problema é que eu te amo, me apaixonei desde a primeira vez que ti quando a Mel nos apresentou. - Naquele dia quando você tocou em minha mão, me comprimentando eu senti como se uma corrente eletrica atravessa-se todo o meu corpo e sabia que a Melissa nunca te amaria como eu te amo. - Então não David eu não quero terminar o que temos porque sem você eu não sei viver meu amor o beijando.
De volta a Glamour. André: - Você vai acabar com essa palhaçada agora mesmo eu aceito tudo menos um filho gay. Fábio: - Pois gostando ou não o fato é que o seu filho é gay pai e não a nada que o senhor possa dizer ou fazer que mudará isso. André se exalta pega o filho pela gola da camisa o levantado do chão: - EU VOU TE MATAR FÁBIO ME ENTENDEU TE MATAR? Melissa: - Kei você ouviu isso? Keila: - Sim e acho que o quarteirão inteirou escultou então elas se vestem rápido e vão na direção da gritaria, ao chegarem encontram André segurando Fábio pela gola da camisa, enquanto Matheus, Silvia e Luana tentam faze-lo soltar o filho. Fábio: - Me bate, bate pode me cobrir de pancadas e ainda assim serei gay. Matheus: - Amor para de provocar. Silvia: - Solte o nosso filho por favor André tenha calma homem. Luana: - Gente por Deus vamos resolver isso como adultos conversando. Melissa: - O que está acontecendo aqui? - Solte o Binho. André: - Não se intrometam isso é assunto entre pai e filho. Melissa: - O senhor está na minha agência se não solta-ló vou pedir que um segurança tire-o daqui na base da força. André solta Fábio que abraça Matheus assustado. - Me esculta bem enquanto você estiver com essa criatura, esqueça que sou teu pai para mim você morreu, morreu. - Anda logo Silvia puxando a mulher pelo braço ele sai sem olhar para o filho, que chora dessesperadamente nos braços do namorado.