O cheiro. Algo estranho acontecia com ele. Chucky fechou os olhos por alguns segundos. Ele não sabia que cheiros eram tão importantes, não fazia ideia. Mas o cheiro de Moa e do filho... A janela estava parcialmente aberta, porque a médica disse que Asafe tinha que respirar ar circulável. Era recomendado o uso de umidificador, mas não de ar condicionado, muito menos o ar condicionado de carro. O vento em alguns momentos, levava o cheiro de Moa até o nariz dele, e Chucky se sentia um iidota por gostar daquele cheiro. E em outros momentos, o cheiro de Asafe chegava em seu nariz, era como se o cheiro do filho pudesse apagar qualquer sensação ruiim que pudesse existir.. Asafe não dormiu, ficou cantarolado na linguagem infantil, por muito tempo. Era a primeira vez que ele se atentava