ENRICO Eu nunca pensei que um dia eu iria chegar ao ponto de deixar uma marca em uma garota por insegurança. Na hora que eu deixei o chupão no pescoço da Fiorella, eu só queria que o tal Rafaelle visse. Era uma forma de marcar território. Eu sei, é ridículo, e eu me envergonho disso, mas foi o que eu pensei na hora. "CaraIho, que merd@ está acontecendo comigo? Eu não posso virar um cara possessivo." Por sorte, durante o almoço, a Fiorella não falou mais no assunto. Ainda assim, eu prometi para mim mesmo que não faria mais algo assim. Eu a deixei em casa no final da tarde, depois de assistirmos um filme. Durante o filme, o celular dela vibrou por duas vezes, e eu não pude evitar de pensar que poderia ser mensagem desse cara. [...] Na quinta, eu levei e depois fui buscar a Fiorella