FIORELLA Para o meu alívio, cerca de cinco minutos depois, o homem do Rafaelle recebeu uma ligação. Eu pude escutar a pessoa do outro lado informando que não havia ninguém naquele lugar. — MERD@! MALDIÇÃO! — ele esbravejou furioso batendo com força no volante do carro. Se não fosse pelos meus bebês, com certeza eu iria falar algumas coisas que estavam na ponta da língua para aquele patif£. Mas, eu não podia ser ingênua ou irresponsável a ponto de provocar um b@ndido na situação em que eu me encontrava. — Para onde vamos agora — perguntei, mas ele não parecia muito disposto a responder. Eu tentei apelar para algum sentimento que pudesse existir dentro daquele homem. — O que vai acontecer comigo? Por favor, me fala. Ele não só permanecia em silêncio, como ele nem olhava na minha c