CAPÍTULO SEIS Alec no convés observava o mar, agarrando a amurada do lustroso navio preto, como vinha a fazer há vários dias. Observava as ondas gigantes a rebentarem e a recuarem, erguendo o seu pequeno veleiro. Via a espuma a separar-se por baixo do porão, enquanto cortavam a água a uma velocidade à qual ele nunca antes tinha navegado. O navio deles inclinou-se e as velas ficaram rígidas com o vento, com os vendavais fortes e constantes. Alec estudava o navio com os olhos de um artesão, questionando-se sobre de que seria feito este navio; claramente era feito de um material não comum, elegante, que ele nunca antes tinha encontrado, o que lhes permitia manter a velocidade durante todo o dia e noite e manobrar no escuro para além da frota Pandesiana, para lá do Mar do Arrependimento e na