Felipe Lutero ( minha Carolina)

1049 Words
Mas que porcaria estou fazendo aqui! Pergunto a mim mesmo. Olho pela janela vendo a lua refletindo no mar. Há anos não venho ao litoral, minha vida se resume à minha empresa. Saio do quarto, passo pelo corredor, desço as escadas, ando até a grande sala, caminho até o bar, pego a garrafa de bebida, encho o copo e suspiro lembrando do passado, que merda. O que te faz acordar Mendez? Pergunto encarando a. — Estou com sede, desci para beber água e você por que está aqui no escuro! — Também estou com sede. Levanto a mão mostrando o copo. Não consegue dormir Mendez? Pergunto quebrando a distância entre nós. — Não... o dia foi conturbado, não consigo dormir, ainda mais fora de casa. Carolina fala se afastando de mim. — Hum, sabe o que está tirando meu sono! Pergunto tocando seus cabelos. Ela faz que não com a cabeça. Você é o motivo da minha falta de sono. — Não vejo motivo para ser a causa da sua insônia. Fala tentando sair do meu cerco, mas não deixo. Ah, Carolina, quero provar seu gosto, o cheiro da sua pele, ouvir você gemer meu nome, marcar seu corpo com minhas mãos, fazer você gozar enquanto te possuo nessa mesa. Falo, agarrando seus cabelos para deixar seu pescoço cheiroso e chupo ouço seus suspiros, sinto seu corpo arrepiar quando mordo e lambo sua orelha. O beijo torna-se urgente, um duelo de línguas, devoro sua boca com uma vontade e desejo de sempre mais, Carolina está entregue, pronta para mim. Desço minha mão tocando seu seio direito, sinto a maciez da sua pele. Sem desgrudar nossas bocas, tiro a minha camisa que ela veste, afasto-me para ver seu corpo. p***a, gostosa do c*****o, falo, avanço sobre ela tomando sua boca num beijo possessivo, provando cada vez mais do seu beijo, desço minha mão acariciando seus s***s, sinto a textura da sua pele. — Desculpe, senhor, não sabia que estava aqui. Merda, fico na frente da Carolina que se encontra semi nua. Sai, p***a, quem mandou entrar aqui! Falo gritando para os seguranças da casa. O homem sai correndo de dentro da casa, viro para a mulher atrás de mim, com rosto vermelho sorrio, me aproximando dela. Carolina pula da mesa, passa por mim sem falar nada. Para onde vai? Pergunto segurando seu braço. — Para meu quarto, isso foi um erro, não devia ter acontecido. Ouço-a falar. — Incrédulo com o que ouvi. p***a nenhuma, falo, segurando seu rosto próximo ao meu. Vamos terminar o que começamos, eu quero você também. Vamos para meu quarto continuar de onde paramos, falo beijando seu pescoço, mas para minha decepção, ela se afasta, me encarando. — Isso não vai acontecer, você é meu chefe, não vou ser mais uma na sua cama. Boa noite, senhor Lutero. Carolina fala e corre escadas acima. — p**a que pariu, Felipe Lutero, caidinho pela Dama de Ferro, que irado, já shippo o casal, se é que vai ser um casal. Ela te deixou de p*u duro e correu, p***a, essa é nova. Se bem que estamos falando da Carolina Mendez, a Dama de Ferro. Escuto as risadas do Vinícius. — Não sei porque ainda te conta as coisas. Falo com raiva. — Porque somos amigos desde a infância e você sabe que pode contar comigo sempre, mas que é engraçado ouvir você sair daqui todo preocupado, pegar um helicóptero até o litoral para salvar a donzela em perigo, no final, dormiu de p*u duro. Vinícius fala dando gargalhadas. — Sou muito o****o mesmo, servindo de palhaço para o i****a do meu amigo. Fico indignado. Não planejei levar a Carolina para a cama, mas agora, depois de provar do beijo dela e sentir o calor do corpo dela, agora sim, ela se tornou minha obsessão. Quero Carolina Mendes na minha cama gritando o meu nome enquanto a possuo, ou não me chamo Filipe Lutero, falo sorrindo para meu amigo que para de rir na mesma hora. — Tá de brincadeira, né cara! Fala Vinícius. — Não, não estou. Carolina será minha apenas uma noite, nada mais, assim como todas as outras que passam pela minha cama. É só t***o o que sinto por ela, depois que satisfazer meu desejo, parto para outra. Falo levantando da minha cadeira, ando até a grande janela de vidro. — Não faz isso, cara, sou seu amigo, mas não gosto desses jogos. Uma hora você vai quebrar a cara e dessa vez será pior. Não compare a Carolina por você sabe quem! aconselha meu amigo. — Deixa de ser trouxa, todas as mulheres são iguais, umas interesseiras, não tem sentimento, gostam de brincar com os sentimentos dos homens. Falo com raiva. — Bom, se pensa assim o problema é seu. Mas tem mulheres fiéis que lutam ao lado do seu companheiro, que quer construir família, não generalize. Um dia você encontrará a mulher que fará seu coração acelerar, suas mãos suarem só por estar perto dela, não sentirá apenas desejo de t*****r, mas prazer e querer sempre mais, pois quando se ama de verdade não se faz sexo, e sim amor. Mesmo sendo um cafajeste, anseio por encontrar minha cara metade, enquanto não achar, irei me divertir, mas jamais usar as mulheres como você está fazendo. Tome cuidado, um conselho de irmão, não brinque com a advogada, ela pode fazer você provar do seu próprio veneno. Depois não diga que não avisei. Fala saindo da sala. Não foi sempre assim, houve um tempo que desejei uma única mulher, fiz dela meu mundo, vivi para fazê-la feliz, ser o seu porto seguro, construir uma família. Porém, descobri o quanto a mulher é traiçoeira, manipuladora e ambiciosa, não medindo esforços para alcançar seus objetivos. Não deixarei que mulher nenhuma me use. Eu as usarei como bem entender e as descartarei depois de me satisfazer. Abro a porta , Carolina estar concentrada nos papéis encima da sua mesa . Ao me ver erguem um sobrancelha. — Olá Carolina! falo sentando na sua frente. — Senhor Lutero o que deseja ! fala me encarando. — bem desejo muitas coisas . falo mirando sua boca . Mais no momento quero saber porque saiu de madrugada do litoral sozinha de carro ! sendo que falei que voltaríamos juntos ?
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