Capítulo 7

1416 Words
Lorenzo Três anos depois... Estudei feito louco e fiz muitos cursos para me tornar quem sou hoje. Conclui meu curso com louvor, me tornei o presidente das lojas da família e exerço com primor minha função. Meu pai me nomeou como presidente e se aposentou. Mergulhei de cabeça no trabalho e nos estudos para não pensar em nada, não sei como aguento, mas prefiro assim pois não há tempo para pensar em uma forma bem dolorosa de massacrar aqueles vermes malditos. Heitor, meu amigo trabalha aqui comigo e me questiona sempre quero morrer de tanto trabalhar. Já pensei muito em morrer para ver se a dor que eu sentia iria passar. Foram dias, meses e anos horríveis, eu não parava de olhar aquele vídeo o que aumentava mais meu ódio e a vontade de acabar com a minha própria vida. Celina era tudo para mim e não entendo até hoje como ela pode ter me traído de forma tão nojenta. Por um longo tempo chorei, sofri muito e fiquei doente, a ponto de me dar febre e realmente achar que iria morrer o que achava que seria um alívio. Pensei em tirar minha vida a cada minuto, pois eu não sabia como iria viver sem a traidora. Agora não penso mais nela, quer dizer, penso em me vingar dela. Foi difícil sair do estado deplorável que eu estava, todos estavam preocupados comigo e quase entrei em depressão por causa dela. Agora só penso em achá-la e me vingar de um jeito que ela sofra muito mais do que sofri por causa dela. Quero acabar com a filha da p**a sem dó. O bom é que tem muitas vendedoras gostosas aqui e posso ficar admirando todas principalmente quando é uma n***a linda. Depois de ficar um tempo sofrendo, voltei a sair e tentei ficar com outras mulheres. O problema é que ninguém conseguia tirar a traira da minha cabeça e corpo. Até que comecei a usar isto a meu favor e passei a t*****r pensando na traíra, só assim meu pênis ficava ereto. Eu tento sentir algo que seja por outra pessoa, mas é um pouco difícil. Ainda não encontrei a vagabunda da Celina, coloquei detetives a procura dela, mas ela simplesmente sumiu de Santa Catarina. Eu desejo acabar com a maldita, p*****a e traidora do inferno. Aquele homem doce e romântico se foi junto com a golpista, o que me fez se tornar um homem amargo e frio. Juro que não queria me transformar neste homem de hoje, mas o ódio nos faz virar outra pessoa.... A pessoa que eu não queria ser. Sou uma casca vazia, sem sentimentos, quer dizer tenho um sentimento sim o ódio. Só penso em me vingar o tempo todo e tenho pesadelos com ela feliz com outro, o que aumenta a minha fúria. Não quero nunca mais amar, a amava tanto e a desgraçada fugiu com outro, inclusive já deve estar casada. Que ela morra! O outro só pode ser um jovem igual a ela, já que eu era muito mais velho, e ainda é cheio da grana pelo que soube. Logo irá fazer quatro anos e nada de acharem a maldita golpista que sumiu da face da Terra. Acho que não encontro mais aquela farsante, nunca mais. Por um lado, é até bom eu não a encontrar pois não seria capaz de saber o que fazer com a v***a pilantra. Heitor fala para mim que isso é tudo muito estranho e que aquela moça doce, a qual ele foi apresentado por mim não parecia ser capaz de fazer tudo que ela fez e eu só faltei socar a cara dele. Como assim não tem cara? Por acaso para ser uma pessoa correta tem que ter cara de algo, a maldade está dentro da pessoa e se ela quiser enganar saberá fazer direitinho. Ela me fez acredita em cada palavra que saia da sua boca. Vi a filmagem e um rapaz do colégio viu a p*****a beijando outro dentro do carro, ou melhor, quase transando. A maldita é esperta demais! Não quero pensar na maldita, hoje não... É sábado, vou sair e arrumar uma bela b****a para f***r muito até a pilantra não aguentar mais. O pior é que não tem nenhuma maldita mulher tão gostosa como a desgraçada. Não sinto t***o nenhum por outras mulheres tanto que meu p*u não sobe, mas é só fechar meus olhos e imaginar que é ela ali, que consigo t*****r. Inferno! Ainda tenho que pensar na mulher que eu odeio para conseguir t*****r ou não faço absolutamente nada e isto é demais para a minha cabeça. Meu pai ainda hoje querer que eu me case com Gabrielle, mas ele vai ficar querendo. Somos apenas amigos e pronto, já repeti isto umas mil vezes poxa. Tantos anos se passaram e ele ainda quer me ver casado com minha amiga. Porra de velho chato, p***a! Não vou me casar com p***a de mulher nenhuma! Decido ligar para o Heitor que me atende no segundo toque. Ligação on: — E aí cara, vamos sair hoje para algum lugar e nos divertir? Vamos beber um pouco, estou precisando sair. — Cara, você tem que parar com isso! Parar de sair e ficar com tantas mulheres. Você nunca foi assim cara, chega disso. Para de beber tanto, que coisa Lorenzo, chega! — Se você não quer ir, eu vou sozinho. Depois levo alguém para o meu apartamento, fodo e pronto — digo desligando a p***a do telefone. Vai para a casa do c*****o! Não que ir, eu vou sozinho mesmo. Estava aqui no meu apartamento. Vou tomar um banho, sair e procurar a gata da vez. Mantenho este apartamento para quando quero ficar sozinho, na maior parte do tempo fico com meus pais ou minha mãe não me deixaria em paz nunca. Depois de pronto, chamo um Uber já que da última vez que dirigi após beber muito quase morri. Minha vida se resume a muito trabalho, mulheres e bebida, e está bom demais! O Uber chega e sigo para o bar de sempre que estava cheio de gostosas, inclusive uma ruiva linda estava me olhando. Ela seria um ótimo troféu para ter ao meu lado como meu pai quer, mas não mesmo. A ruiva se aproxima sorrindo e diz: — Fala gato, posso te fazer companhia? — É claro que pode, estou sem companhia mesmo. Bebemos parte da noite, depois pegamos um táxi e seguimos para meu apartamento. Chegando em casa fui tirando a roupa da ruiva e ela tinha uma v****a lisinha, vesti meu p*u com a camisinha, coloquei a ruiva de costas e meti meu p*u com tudo na entrada dela. Metia forte e não estava conseguindo sentir nada. Saí de dentro dela, gritando para que ela saísse do meu apartamento. Isto é uma grande maldição! Eu acho que fui amaldiçoado para acontecer uma merda dessas! Onde já se viu uma coisa desta, uma mulher linda, com uma v****a linda e não sentir nada. Eu ficava com aquela maldita e meu p*u não abaixava um minuto sequer, era só a ver. Agora com outras, nada do p*u subir. Vadia maldita! Não consigo t*****r e perco o t***o fácil demais. Isto é uma maldição mesmo! Amanhã vou para a loja, abrimos aos domingos e sei que não precisava ir, mas vou. Eu gosto de trabalhar, pois me ajuda muito a não enlouquecer. No dia seguinte acordei cedo, tomei banho, me arrumei e segui para a garagem. Peguei meu carro, fui para loja e os funcionários olham para a minha cara como estivessem vendo um fantasma. Não sei por que, eu sou o patrão e tenho que estar onde é meu lugar. Sigo para a minha sala, abro o notebook e assim que abro tinha um e-mail da filial do Rio. “Bom dia senhor Ferraz, houve um pequeno problema aqui na filial do Rio e sua presença será necessária com a máxima urgência possível. Desculpe-me o incômodo.” Não sei como aturo tanta incompetência. Por que meu pai me inventa de abrir uma p***a de filial naquele fim de mundo? Caralho! Só pode ser para f***r com meu psicológico e com minha maldita vida. Para que a p***a de uma loja no Rio de janeiro para o responsável aparecer com urgência? Só pode estar de brincadeira comigo! Vou ter que ir para o Rio e nunca estive naquele lugar. Ficarei apenas uma semana lá e volto logo. Agora me fala que p***a houve na loja?
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