Capítulo 4 - Desejos

1052 Words
Notas do Autor Voltei minha gente!!! ?? Ele se dirige até as escadas a subindo. Paro o olhando. O homem se Vira para mim. - O que houve? - pergunta - É a área vip. Eu não posso entrar , não tenho o cartão. - ele da um sorriso mostrando o cartão preto entre seus dedos - Hoje é a minha convidada- Ele estica a mão e a seguro um pouco receosa. Subimos as escadas e passamos pela área do sofás. Ele entra em uma sala e vou atrás. Quando entro vejo um cômodo grande com sofás um mini bar de canto com as paredes de vidros. Olho as pessoas las embaixo. - Eles não podem te ver - diz pegando um bebida. Vou até a mesa no canto da sala me sentando. Ele me entrega um vinho vermelho e se senta a minha frente com um sorriso. - Você é nova aqui ?- pergunta - Mais ou menos. Eu cresci em Nova York mas fui morar em Seattle agora estou aqui de volta. -falo - algum motivo expecifico - ele me olha atento - Coisas de família- respondo sem me prolongar muito no assunto. - Não gosto de falar disso - Eu entendo. -E você? - pergunto - o que tem eu? - ele fica um pouco tenso - o que faz ? Não sei nada de você. - Sou empresário. Já ouviu falar na Rodrigue 's ? - Ah sim, eu trabalho la. Me dizem que o chefe é uma boa pessoa mas nunca o vi - Não o conhece? - ele pergunta incrédulo - Só de nome - dou um gole no vinho - Ele sempre aparece na midia. Me admira não o conhecer- ele diz em um tom acusador - Eu não ligo para esses homens que só são famosos por ter dinheiro. Um bando de burguês- ele da um risada - É realmente uma garota interessante senhorita. - Me chame de Alya por favor - ele assenti - bom, o que tem a empresa carter haver com você? - Eu conheço muito bem o dono - dou um sorriso - Já entendi - falo sorrindo - O que entendeu ? - Eu tenho que ir - me levanto- já deu meu horário - falo andando para porta - o Que a senhorita entendeu? - ele se levanta também. - Sobre você- falo - Eu não tenho preconceito algum - Não compreendo - diz - vocês são gays - ele arregala os olhos. - O que ? Não, você entendeu errado. - Não precisa se explicar, está tudo bem. - Mas eu não sou gay. Senhorita houve um engano. - Eu não tenho preconceitos. - falo indo abrindo a prova - Vou te provar que não sou gay- ele diz - Como ?- pergunto sorrindo. - assim ! - ele vem ate mim me encostando na Parede Suas mãos seguram meu rosto enquanto nossas línguas dançam em sincronia. Ele prende meu corpo contra o seu e sinto seus músculos rígidos e fortes em mim. Passo a mão por seu peitoral coberto pelo tecido da camisa. Ele desce os beijos para meu pescoço deixando meu corpo arrepiado. Seus lábios carnudos tocam novamente os meus deixando o gosto do vinho. - Você e meu chefe se conhecem - falo o afastando- não podemos - Prometo que não terá nenhum tipo de problema. Volto a beija-lo com desejo. Sinto sua ereção dura abaixo de meu umbigo. Sorrio entre os beijos desabotoando sua calça. Ele me pega no colo me levantando e minhas costas batem na Parede gelada. Passo as pernas ao seu redor e nossas intimidades se tocam por cima dos tecidos. Puxo seu cabelo macio trazendo seu lábio para perto do meu. Ele agarra firme minhas coxas. Nossas respirações estão pesadas e o coração palpita forte. Nossas intimidades roçam uma na outra mandando arrepios ao meu corpo. Meu telefone começa a tocar dentro da bolsa. O afasto um pouco pegando o celular. Ele me olha confuso. - alô? - digo ofegante. - Ayla onde está? - escuto a voz de Ana - Estou no segundo andar por Que? - ainda está na boate ?- escuto sua voz - Ana está chorando? - pergunto - Eu te enviei milhares de mensagens Alya. Preciso de você. - ela diz chorando - O que houve?!! - exclamo - A mamãe esta m*l. Eu e Matt estamos no hospital . Venha pra cá por favor. Eu preciso de você comigo. - Estou indo. - desço do colo do homem desligando - merda !!! Exclamo vendo um monte de mensagens de Ana. Passo pela porta correndo. Desço as escadas e passo trombando pelas pessoas a minha frente. Escuto algumas reclamações mas não ligo. Quando saiu da boate sinto uma mão grande segurando meu braço. Me viro de uma vez e vejo o homem atrás de mim. - o aconteceu ?- ele pergunta. - Preciso ir ao hospital agora. Não tenho tempo de explicar. - digo com a voz afetada. - Venha, eu te levo. Ele segura minha mão indo até um audi r8 prata. O homem abre a porta para mim e entro. Logo depois ele senta no lado do motorista e começa a dirigir. Mexo meus dedos nervosa. Enquanto peço para ela estar bem. Em poucos minutos ele para de frente ao hospital onde eu havia dito. Saiu do carro. - Muito obrigada - falo para ele. Fecho a porta e corro para dentro. Na sala de espera vejo Ana chorando ao lado de Matt. Ela me vê se levantando e a abraço com força. - Ela...teve uma recaída e agora está desacordada. - fala chorando - Ela precisa dos remédios mas não tenho dinheiro Alya são muito caros e sem eles ela morrerá - Vai ficar tudo bem. Vamos encostar um jeito - Eu não quero ficar sozinha Alya - ela diz rouca - Você não vai. - aperto mais o abraço- Eu sou sua irmã Ana. Você nunca estará sozinha Vejo o homem entrando e nos olha com compaixão. Ele vai até a recepção perguntando algo a mulher. Logo ele entra em um dos consultórios médicos. O que ele está fazendo ? Uma médica aparece nos chamando. - Como minha mãe está?! Notas Finais Mar gente!! Me contem o que acharam ???
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