Notas do Autor
Voltei minha gente!!! ??
Ele se dirige até as escadas a subindo. Paro o olhando. O homem se Vira para mim.
- O que houve? - pergunta
- É a área vip. Eu não posso entrar , não tenho o cartão. - ele da um sorriso mostrando o cartão preto entre seus dedos
- Hoje é a minha convidada- Ele estica a mão e a seguro um pouco receosa.
Subimos as escadas e passamos pela área do sofás. Ele entra em uma sala e vou atrás. Quando entro vejo um cômodo grande com sofás um mini bar de canto com as paredes de vidros. Olho as pessoas las embaixo.
- Eles não podem te ver - diz pegando um bebida.
Vou até a mesa no canto da sala me sentando. Ele me entrega um vinho vermelho e se senta a minha frente com um sorriso.
- Você é nova aqui ?- pergunta
- Mais ou menos. Eu cresci em Nova York mas fui morar em Seattle agora estou aqui de volta. -falo
- algum motivo expecifico - ele me olha atento
- Coisas de família- respondo sem me prolongar muito no assunto. - Não gosto de falar disso
- Eu entendo.
-E você? - pergunto
- o que tem eu? - ele fica um pouco tenso
- o que faz ? Não sei nada de você.
- Sou empresário. Já ouviu falar na Rodrigue 's ?
- Ah sim, eu trabalho la. Me dizem que o chefe é uma boa pessoa mas nunca o vi
- Não o conhece? - ele pergunta incrédulo
- Só de nome - dou um gole no vinho
- Ele sempre aparece na midia. Me admira não o conhecer- ele diz em um tom acusador
- Eu não ligo para esses homens que só são famosos por ter dinheiro. Um bando de burguês- ele da um risada
- É realmente uma garota interessante senhorita.
- Me chame de Alya por favor - ele assenti - bom, o que tem a empresa carter haver com você?
- Eu conheço muito bem o dono - dou um sorriso
- Já entendi - falo sorrindo
- O que entendeu ?
- Eu tenho que ir - me levanto- já deu meu horário - falo andando para porta
- o Que a senhorita entendeu? - ele se levanta também.
- Sobre você- falo - Eu não tenho preconceito algum
- Não compreendo - diz
- vocês são gays - ele arregala os olhos.
- O que ? Não, você entendeu errado.
- Não precisa se explicar, está tudo bem.
- Mas eu não sou gay. Senhorita houve um engano.
- Eu não tenho preconceitos. - falo indo abrindo a prova
- Vou te provar que não sou gay- ele diz
- Como ?- pergunto sorrindo.
- assim ! - ele vem ate mim me encostando na Parede
Suas mãos seguram meu rosto enquanto nossas línguas dançam em sincronia. Ele prende meu corpo contra o seu e sinto seus músculos rígidos e fortes em mim.
Passo a mão por seu peitoral coberto pelo tecido da camisa. Ele desce os beijos para meu pescoço deixando meu corpo arrepiado. Seus lábios carnudos tocam novamente os meus deixando o gosto do vinho.
- Você e meu chefe se conhecem - falo o afastando- não podemos
- Prometo que não terá nenhum tipo de problema.
Volto a beija-lo com desejo. Sinto sua ereção dura abaixo de meu umbigo. Sorrio entre os beijos desabotoando sua calça. Ele me pega no colo me levantando e minhas costas batem na Parede gelada. Passo as pernas ao seu redor e nossas intimidades se tocam por cima dos tecidos.
Puxo seu cabelo macio trazendo seu lábio para perto do meu. Ele agarra firme minhas coxas. Nossas respirações estão pesadas e o coração palpita forte. Nossas intimidades roçam uma na outra mandando arrepios ao meu corpo.
Meu telefone começa a tocar dentro da bolsa. O afasto um pouco pegando o celular. Ele me olha confuso.
- alô? - digo ofegante.
- Ayla onde está? - escuto a voz de Ana
- Estou no segundo andar por Que?
- ainda está na boate ?- escuto sua voz
- Ana está chorando? - pergunto
- Eu te enviei milhares de mensagens Alya. Preciso de você. - ela diz chorando
- O que houve?!! - exclamo
- A mamãe esta m*l. Eu e Matt estamos no hospital . Venha pra cá por favor. Eu preciso de você comigo.
- Estou indo. - desço do colo do homem desligando - merda !!!
Exclamo vendo um monte de mensagens de Ana. Passo pela porta correndo. Desço as escadas e passo trombando pelas pessoas a minha frente. Escuto algumas reclamações mas não ligo.
Quando saiu da boate sinto uma mão grande segurando meu braço. Me viro de uma vez e vejo o homem atrás de mim.
- o aconteceu ?- ele pergunta.
- Preciso ir ao hospital agora. Não tenho tempo de explicar. - digo com a voz afetada.
- Venha, eu te levo.
Ele segura minha mão indo até um audi r8 prata. O homem abre a porta para mim e entro. Logo depois ele senta no lado do motorista e começa a dirigir.
Mexo meus dedos nervosa. Enquanto peço para ela estar bem. Em poucos minutos ele para de frente ao hospital onde eu havia dito.
Saiu do carro.
- Muito obrigada - falo para ele.
Fecho a porta e corro para dentro. Na sala de espera vejo Ana chorando ao lado de Matt. Ela me vê se levantando e a abraço com força.
- Ela...teve uma recaída e agora está desacordada. - fala chorando - Ela precisa dos remédios mas não tenho dinheiro Alya são muito caros e sem eles ela morrerá
- Vai ficar tudo bem. Vamos encostar um jeito
- Eu não quero ficar sozinha Alya - ela diz rouca
- Você não vai. - aperto mais o abraço- Eu sou sua irmã Ana. Você nunca estará sozinha
Vejo o homem entrando e nos olha com compaixão. Ele vai até a recepção perguntando algo a mulher. Logo ele entra em um dos consultórios médicos. O que ele está fazendo ? Uma médica aparece nos chamando.
- Como minha mãe está?!
Notas Finais
Mar gente!! Me contem o que acharam ???