primeiro encontro

1283 Words
Cris narrando –Bora sair pra algum lugar amiga, beber alguma coisa. o Sidnei me diz me olhando com aquela cara de cachorro pidão. –Ai amigo, eu to cansadona. Eu digo saindo do banheiro enrolada na toalha. –Para com isso, vamos então ir comer alguma coisa, eu tenho um amigo tem um restaurante maravilhoso na praia, um lugar bem retirado, e eu já vi que amanhã vai ter um show do safadão, aqui perto em uma boate, uma tal de vip, já falei com um amigo e pedi pra ele separar dois ingressos no camarote pra gente, e não aceito não como resposta. Ele diz e eu n**o com a cabeça. –E O que eu vou falar pro Henrique, se ele souber ele vai surtar. Eu digo já pensando na cena. –Amiga, ele é teu noivo e não teu dono, fica deixando ele te tratar assim que depois do casamento ele vai te por cabestro. Ele diz e eu penso e respondo. –Quer saber a gente vai, to precisando mesmo me distrair, e semana que vem já voltamos pra floripa mesmo. Eu digo dando de ombros. Eu visto um conjunto de lingerie branca, uma calça jeans marcando bem o meu corpo e uma camisa de manga branca, com um decote no seio, amarrada na barriga, uma sandália de salto bege, coloquei a minha gargantilha de ouro com o meu nome, um beiço de argola, fiz uma maquiagem bem discreta, e sequei os cabelos deixando solto, passei o meu perfume e estou pronta.  –Tu ta um arraso mulher. Ele diz e eu n**o com a cabeça. –Vamos logo, antes que eu desista. Eu digo saindo do quarto e ele vem logo atrás. Descemos até o estacionamento e fomos pegar o carro que ele alugou hoje a tarde pra mim, uma Range Rover branca, eu fui dirigindo e ele me ensinando o endereço por que nunca vim no Rio, e as estradas são b diferente da onde eu Moro, logo paramos em frente a um restaurante na beira da praia, mais bem afastada da onde tem movimento, o lugar não era nada chique, mais muito aconchegante com música ao vivo, descemos do carro e fomos entrando no restaurante, já vi em uma mesa grande mais retirada um monte de homens me olhando dos pés a cabeça sem nem sequer disfarçar, nos sentamos em uma mesa e o Sidnei me olha sorrindo. –Nossa amiga olha o tanto de boy gato ali. Ele diz e eu n**o com a cabeça. –Eu to me sentindo um pedaço de carne, isso sim. Eu digo e ele sorri. –Larga de ser boba, deixa os boy olhar, não arranca pedaço. Ele diz e na hora um rapaz chega pra nos atender. –Oi sidnei, quanto tempo. Ele diz o comprimentando e o Sidnei sorri pra ele. –Bastante tempo. Ele diz e o rapaz da um sorriso. –O que vocês vão querer. Ele pergunta. –Eu quero uma porção de camarão e batata com bastante queijo, e uma caipirinha de morango pra mim e um whisky com gelo de coco pro. meu amigo. Eu digo e ele marca na comanda deixando em cima da mesa e sai. –Como tu sabia o que eu iria querer tomar heim safada. Ele diz me encarando. –Tu sempre toma a mesma coisa, não foi nada difícil saber o que ia querer. Eu digo sorrindo, jogando o cabelo pro outro lado. –Mas diz aí, tu já pegou esse boy né, ele ficou todo estranho quando te viu. –Já, mais fa muito tempo. Ele diz passando a mão no cabelo. –Amiga, disfarça mais tem um cara ali, gato que não para de olhar pra tu. Ele diz e eu olho disfarçadamente e vejo um cara lindo, todo forte e tatuado, com os olhos verdes me encarando, eu o encaro também e depois de uns segundos desvio o olhar. –Nossa, se o olhar falasse hen gata. –Para de ser trouxa Sidnei. Eu digo e logo o rapaz volta, trazendo o nosso pedido e encarando o Sidnei, comemos e bebemos a nossa bebida curtindo um som de pagode e sertanejo, por que o cara que estava cantando, cantava de tudo, até que o rapaz que nos atende vem com outra caixinha e eu não tinha pedido dessa vez. –Acho que você se enganou, eu não pedi. Eu falo vendo o meu copo ainda pela metade. –Foi um rapaz daquela mesa que mandou eu te entregar. Ele diz e o mesmo que me encarou faz sinal de brinde com o copo pra mim, e eu n**o com a cabeça. –Muito obrigado, mais eu não vou aceitar. Eu falo pro rapaz. –Que isso amiga, faz fazer essa disfeita com o boy o Sidnei fala. –Faz assim, fala pra ele vim se sentar com a gente. O Sidnei diz e eu o fuzilo com os olhos. –Para boba, os amigos dele já foram todos embora, ele ta sozinho, que m*l tem nisso. Ele diz e eu n**o com a cabeça, o rapaz sai e vai até a mesa dele e fala alguma coisa pra ele e na mesma hora ele se levanta e vem até a nossa mesa. –Boa noite. Ele diz e o Sidnei o comprimenta e eu só balanço a cabeça e o ousado sem ninguém o convidar se senta ao meu lado. –Eu vi que você não queria aceitar a minha bebida. Ele diz me encarandoencarando e eu o encaro também, o homem é lindo demais eo choro gostoso dele invade as minhas narinas. –Eu não costumo aceitar be ida de estranhos. Eu digo revirando os olhos e ele sorri. –Então vou me apresentar pra você, o meu nome é Mateus e o seu. Ele diz me estendendo a mão, e eu o comprimento. –Me chamo Cristiane, mais pode me chamar de Cris. Eu digo e ele mesa dois beijo no rosto me fazendo corar na hora. –Agora não somos mais desconhecido, então tu pode aceitar agora. Ele diz empurrando o copo na minha direção. –Muito obrigado, mais é melhor não, eu já bebi três caipirinhas e amanhã tenho que levantar cedo, nós já estávamos de saída. Eu falo procurando o Sidnei com os olhos, que saiu da mesa e eu nem percebi. –Se você tá procurando o seu amigo, ele ta ali. Ele diz e eu vejo o Sidnei em um canto com o cara que estava nos atendendo, eu n**o com a cabeça e o tal Mateus ri me encarando. –Eu preciso ir. Eu falo e me levanto e ele segura no meu braço fazendo o meu coração acelerar. –Pelo menos, me passa o seu telefone. Ele diz se levantando quase colando os nossos corpos. –Não vai rolar, eu tenho um noivo. Eu digo mostrando a minha aliança pra ele que n**a com a cabeça. –Mais quem disse que eu sou ciumento. Ele diz dando um sorriso safado. –Mais o meu noivo é bastante ciumento. Eu digo largando a mão dele do meu braço e saindo dali, eu vou até o caixa e p**o a conta e chamo o Sidnei pfa ir embora, ele vê que eu estou nervosa e vem logo atrás. –Oque aconteceu. Ele diz quando entra no carro. –Como tu sai e me deixa sozinha com um desconhecido. Eu digo brava. –Credo amiga, o cara era um gato, que m*l ele podia te fazer eu hein, isso é falta de dar gata, eu hein. Ele diz e eu o fuzilo com os olhos.
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