Cris Narrando
O Henrique passou no meu prédio, me buscou e passamos no prédio do Sidnei e pegamos ele e fomos pro aeroporto, ele foi o caminho todo me dizendo pra tomar cuidado e se comportar e confesso que estava me sentindo aliviada em ficar um tempinho longe dele, eu gosto dele mas ele me controla demais, se implica até com as minhas amizades.
Subimos no avião e partimos pro Rio.
–Amiga, tu vai ir ver o teu pai?. O Sidnei me pergunta.
–Acho que vou deixar pra ir no dia que eu jaa for voltar, por que se não ele não vai me dar paz, eu não sei o que acontece com ele, que nunca me deixou vir pro Rio e quando eu toco no assunto ele vira o bicho.
–Estranho isso né mona, eu hein. Ele diz e eu fico pensando qual será o motivo pro meu pai ser tão ausente na minha vida.
Depois de uma hora e meio de voo, chegamos no Rio, já tinha um carro de aplicativo nos esperando, o moço nos ajuda com as malas, e fomos em direção ao hotel que íamos ficar, de frente pro mar no Leblon.
Chegamos e já subimos direto pro quarto, o Sidnei me ajudou com as malas.
–Vamos ficar no mesmo quarto?. Eu pergunto pra ele.
–Sim gata, não tinha mais nenhum vago, mas nesse tem duas camas pode ficar tranquila. Ele diz e sorri.
–Tu sabe que se tu não fosse gay eu te pegava né. Eu digo rindo e ele n**a com a cabeça.
Nos instalamos e pedimos comida no quarto mesmo e acabamos dormindo, estávamos exaustos.
Acordei no outro dia com o meu celular despertando, eu me levanto e faço as minhas higiene, faço um r**o de cavalo no cabelo, visto um top rosa e uma legging preta que desenha o meu corpo, calcei um tênis e coloquei o meu celular na cintura o foninho no ouvido e desci sem fazer barulho pra não acordar o Sidnei.
Eu comecei a caminhar no calçadão, depois começei a corre, deu meia hora de corrida, parei em um quiosque e pedi uma água de côco, tomei de pé mesmo, paguei com um pix, e voltei correndo pro hotel, me senti sendo observada, mais olhei e não vi ninguém, na real eu sempre fui de chamar a atenção por onde eu passo.
Cheguei no hotel e subi pro meu quarto, o. Sidnei estava sentado tomando café.
–Ta a onde doida, fiquei preocupado, tu não me disse que ia sair.
–Eu só fui caminhar. Eu digo colocando o meu celular pra carregar.
–Então anda logo que temos que estar às onze no estúdio pra tirar as fotos. Ele diz e eu concordo.
Fui pro banheiro e tomei um banho demorado, sai do banho e me sequei e passei hidratantes de babalu no corpo todo, vesti um conjunto de lingerie azul bebê, e uma blusinha rosa pink e uma calça branca e uma sandália de salto rosa, sequei o meu cabelo com a minha escova secadora, fiz uma make que combinasse e passei o meu perfume, tirei uma foto e postei no meu feed, o Sidnei já estava pronto então fomos direto pro studio de fotos.
Rio de Janeiro ?
Chegamos lá e nos receberam muito bem, e começamos a tirar as fotos, o combinado era que eles iam usar as fotos pra uma campanha de uma marca de biquíni, eu super amei fazer as fotos, acabei postando uma no meu feed.
Em menos de cinco minutos tinha mais de 500 likes, eu sorrio e chamo o Sidnei pra ir comer em algum lugar, eu já estava morrendo de fome.
MT Narrando
Acordei com o meu rádio tocando.
–Visão. Eu falo no rádio e o paçoca me responde.
–E ai chefe, acabaram de ligar do comando, tem reunião daqui a pouco, bagulho sério. Ele diz e eu n**o com a cabeça.
–E por que o morte não vai nesse bagulho. Eu digo bolado.
–O morte tá em uma missão que tu mandou. Ele diz e eu me lembro que mandei ele cobrar um engomadinho que tava me devendo no asfalto.
–Já é, pode deixar que eu desenrolo esse bagulho. Eu falo e me levanto, p**o uma ducha e visto um conjunto preto da Nike e um tênis preto também, os meus cordão de ouro, passo o meu perfume, coloco a minha glock na conta e saio de casa, subindo na minha moto e saindo do morro em menos de dez minutos minutos eu já estava no QG, sempre as reuniões era cedo pra despista os bora azul.
Cheguei lá e cumprimentei os cria, logo o chefe do comando chega e já vai passando a visão, que vamos ter uma missão daqui uns dias, um assalto grande a um carro forte que vai dar bom, eu saio de lá já quase 9;30, subo na minha moto e vou indo em direção a praia, sempre que eu venho no asfalto eu gosto de passar em um quiosque que tem na praia pra comer uns bagulho, eu estaciono a minha moto e vou até o quiosque.
–Eu quero duas empadinhas e um suco de laranja. Eu digo e a mina que atende sorri pra mim toda fresca, se tivesse na minha quebrada eu já arrastava na moral, eu me sento em uma mesa e vejo uns play boy na mesa do lado falando uns bagulho.
–Nossa que gostosa. Um fala e o outro responde.
–Gata demais, olha o corpo dessa mina cara.
Eu olho pra ver de quem eles estão falando e a mina passa fazendo uma corrida no calçadão, não tinha como não olhar, a mina toda gostosa em uma roupa que desenhava o corpo dela, e na hora eu já se liguei que era a tal da Cris Guedes que eu sigo no i********:, a mina trouxe os meus bagulho que eu pedi e eu nem percebi babando nela até perder ela de vista.
Eu como as empadinha e tomo o meu suco e p**o e volto direto pro morro, Paso na contenção e comprimento os vapor e vou direto pra boca, chego na minha sala e o Morte tava contando um malote de dinheiro.
–E ai, o play boy pagou?. Eu pergunto me sentando na minha cadeira.
–Pagou, ta tudo ai. Ele diz e me encara. –E essa cara ai mano te conheço o que ta pegando?.
–Eu vi a mina do i********: no calçadão da praia. Eu digo e ele n**a com a cabeça.
–Tu já ta delirando mano, a mina nem é daqui.
–Mas era ela, eu tenho certeza na moral. Ele diz mechendo no celular.
–Porra, caralh0 mano a mina é gostosa mermo. Ele diz e eu já o encaro com a cara fechada.
–Ta falando de que. Eu falo e ele me mostra o celular.
Eu vejo uma foto dela de biquíni, e mano o meu p*u subiu na hora.
–Ela ta mesmo no Rio. Ele diz babando na foto dela e eu dou um tapa na cabeça dele.
–Qual foi, vai ficar babando na foto da mina agora.
–Qual foi MT nem pegou a mina, ela nem sabe que tu existe e tu já ta ai com ciúme mano. Ele diz me gastando e eu já o encaro com a cara feia.
–Bora trabalhar nessa p***a. Eu digo e saio da boca indo almoçar no restaurante da dona Rita.