01 - Emily Harris

2431 Words
Emily Harris Fico olhando, mas uma vez para todos na sala de aula, percebo que estão todos concentrados na avaliação em sua frente, já conclui a minha avaliação tem alguns minutos e não achei tão difícil assim como a Emma vinha reclamando durante toda manhã, mas entendo que ela não tenha o mesmo tempo que estou tendo. Olho mais uma vez para todas as questões para conferir, e me pego pensando em como cheguei aqui à Universidade e o quanto sou grata pela minha amizade com a Emma, recentemente completei 23 anos, estamos nos últimos semestres da faculdade de administração, infelizmente ainda não trabalho, meu amado pai James sempre me envia algum dinheiro para poder ir me mantendo, mas não é muito então minha amiga segura as pontas no nosso pequeno apartamento que a família da Emma mantém para ela. Emma conseguiu um bom emprego graças ao seu bom sobrenome Scott, estou tentando conseguir uma boa carta de recomendação para conseguir pelo menos um estágio e assim conseguirei ajudar minha amiga nas despesas da casa, ela diz que não se importa, mas fico incomodada sempre. Cansei de ficar olhando para minha avaliação, que estava concluída já alguns minutos, recolho meus pertences e vou em direção ao meu professor de Processos Logísticos, quando entrego minha avaliação em suas mãos vemos que seus olhos ficam brilhando de felicidade. — Emily, por favor, depois vá até a minha sala para que lhe entregue a carta de recomendação para um futuro estágio, você é uma das pouca de sua turma que conseguirá se formar com honras. — Meu professor sempre me incentivou a buscar, mas conhecimento e ser uma profissional de alto padrão. — Professor, eu agradeço realmente de coração por sua ajuda, é muito importante para mim uma carta de recomendação nesse momento. — Lhe dou um sorriso de gratidão, e aviso que no final da aula irei na sua sala para poder pegar, olho para a minha amiga mais uma vez e me retiro da sala. Nos últimos dias a Emma tem tentado conseguir uma entrevista para mim na empresa em que trabalha, disse estar tento algumas seleções para estágio e que estava usando a influência da sua família, me sento perto da área verde que sempre ficamos e espero para que ela saia para podemos conversar, ela assim que acabar vai para o trabalho enquanto vou para a biblioteca para me preparar para a próxima matéria, não percebo a aproximação do Matt Jones, é um i****a adora perturbar a minha vida. — Oi, Emy, minha irmã me disse que aceita te levar para comprar algumas roupas novas. — Reviro os olhos e tento me concentrar no livro que tenho na minha frente. — Matt porque não vai procurar a sua turma? — Tento me levantar, mas ele me segura do seu lado. Reviro os olhos para o amigo ao meu lado, diferente dele e de Emma com um padrão de vida melhor que o meu, eles se esforçam para que não me sinta um peixe fora d’água no campus, meu pai é um empreiteiro, não o dos mais requisitados de Orland Park, mas ele se esforça para que não me deixe faltar nada aqui para mim. — Deixe de ser chata, e aceite ir com a minha irmã. — Ele continua insistindo, o que me irrita e do nada o vejo indo ao chão, o que acaba fazendo com que ele caia no meu colo, então percebo que a Emma sentando ao meu lado rindo. — Mete um tapa nele da próxima vez. — Um sorriso de canto aparece em seus lábios, enquanto nosso amigo começa a rir para as duas. — Acho que devo começar a ser assim, um pouco mais agressiva, porque ser educada não dá muito certo com você Matt. — Digo para os dois e largo os livros um pouco. — Tudo bem, me diga o que o professor te disse na hora que estava saindo. — Matt pergunta, o que chama a atenção da Emma. — Ele me disse que vai me dar uma carta de recomendação para conseguir um estágio. — Ficamos eufóricos com a novidade, acabo sendo abraçado pelos dois. — Aí amiga, acho que agora vamos conseguir que você comece a trabalhar comigo, nem que seja em setores diferentes. — Não poderia pedir uma amiga melhor que essa. — Bom, podemos então aproveitar e ir comemorar, o que acham? — Matt nos pergunta, esses dois querem apenas uma oportunidade de ir para a boate que fica próxima ao campus. — Seria ótimo, talvez assim conseguimos tirar a Emy da biblioteca. — Esses dois são tão dramáticos. — Ok! Aceito ir mais tarde para a boate, mas ainda tenho que ir pegar a carta com o professor. — Ela concorda e beija no meu rosto, Matt como um bom cretino beija a minha mão. — Então, já que ficará aí, vou indo trabalhar agora e conversar, mas uma vez com o meu chefe para que ele peça para que você possa ir fazer uma entrevista, vamos cruzar os dedos amiga. — Emma me dá mais um beijo e nos deixa sentados na grama. Estreito os olhos para o meu amigo e, com um gesto sutil, ele me mostra um carinha que estava de olho na gente e se ele não estivesse acompanhado estaria nessa hora com um homem me puxando pelos cabelos. — Matt, você ainda vai me colocar em sérios apuros. — Sorrio para ele e dou um beijo no cantinho da sua boca. — Confessa que você gosta também? — Ele espera a minha resposta. — Um pouquinho talvez, agora vai lá conversar com o seu boy para que ele não tente me matar. — O fato do Matt ser gay, apenas Emma e eu sabíamos, para o resto do campus ele é BI. Enquanto estou na biblioteca faço algumas anotações e olho para o celular para conferir a hora, acredito que o meu professor já esteja em sua sala, então vou caminhando pelos corredores ao encontro do meu professor, tenho certeza que essa carta mudará a minha vida para melhor, estou com um sentimento que as coisas irão começar a fluir de uma forma que vai me surpreender, chego até a sala e peço permissão para poder entrar e sou recebida por alguns professores meus. — Pode entrar senhorita Harris. — Outra professora estava na sala sentada no pequeno sofá que o professor mantinha em sua sala, que era bem organizada e com vários livros a sua disposição, dou um sorriso para cada um que estava ali e me indicam a me sentar. — Então querida, sabemos que você está tentando algumas vagas de emprego ou um estágio e como somos seus professores e vemos o quanto é muito esforçada e que suas notas estão entre as melhores do Campus. — Olho para a mesa do meu professor e eles começam a assinar o documento, fico emocionada vendo a atitude deles, é sinal que estou no caminho certo, ele me entrega a carta de recomendação. — Muito obrigada pelo que estão fazendo por mim, prometo que não vou decepcionar vocês professores. — Agradeço a cada um deles e resolvo ir para casa. Antes mesmo que abra a porta de casa, meu telefone toca e o visor estava o nome da minha amiga, atendo antes mesmo de colocar a chave na fechadura. — Emily, já está em casa, espero que sim por que consegui a sua entrevista para amanhã, então essa noite, realmente iremos comemorar, ligarei para o Matt. — Ela fala apressada, entro em nosso apartamento. Entro no nosso apartamento e vou direto para o meu quarto, preciso me arrumar, não é porque sou uma aluna exemplar que não tenho meus momentos de diversão com os amigos, primeiro porque se não fosse eles me arrastariam de pijama mesmo, então me entrego com eles. Faltava duas horas para a Emma sair da Walker Corporation, ela desliga, sei que ela ligará para o Matt e nos encontraremos por lá, começo a me produzir para a noite porque amanhã tenho que estar profissional. Olho para o relógio e já ia dar 18 h, Emma estava saindo da empresa e disse para que a esperasse em casa que iriamos sair juntas, ainda bem que ela não demorou muito. Meu celular já estava no balcão da cozinha, percebo a notificação de uma nova chamada, Matt preocupado por não chegarmos ainda, envio outra para ele dizendo que espero por Emma terminar de se arrumar, mas que logo chegaremos. Em menos de uma hora estávamos na frente para Secret, é uma boate que as luzes são um pouco mais baixa que de costume, temos que estar muito próximos das pessoas para que as reconhecemos. Mas essa noite não é de pegação, iremos apenas comemora, pelo menos é o que digo para mim, porque Emma já disse que se “Se cair na rede é peixe”. Entramos com facilidade, a Emma fez amizade com o segurança, então sempre que damos as caras, conseguimos entrar sem precisar ficar horas na fila. Ainda era cedo, mas já estava bem cheio, o som alto de música eletrônica não me incomodava tanto, fomos direto para o bar pegar as nossas bebidas e mais tarde iriamos pegar algum vip para nos divertir livremente. Pego minha primeira garrafa e começo a dançar no ritmo da música, Matt se aproxima e dança comigo, mas logo em seguida o percebo olhando com interesse para algum ponto, ele me beija no rosto e se despede. Emma não faço ideia por onde estava, então continuo dançando alegre por que amanhã terei a minha tentativa para entrar na Walker Corporation, a maior empresa que tem em Chicago, sei que vou me sair bem. Do nada sinto uma mão segurando em minha cintura e me puxa para mais perto ainda, me viro para olha o dono daquela mão possessiva que reivindicava o meu corpo perto do dele. Quando me viro tinha um homem enorme na minha frente, com um sorriso encantador, ele estava de terno e sua gravata estava folgada, provavelmente um executivo que veio para relaxar após um dia difícil no trabalho. Seus lábios carnudos e tão rosados, o olhar de desejo estava ali e estava louca para sentir nos meus, mas não serei que darei a iniciativa, se ele chegou até mim, então que conclua a sua investida. Não sou santa, mas também não sou oferecida, não irei me aproximar mais do que já estou, continuo dançando na sua frente, esfrego a minha b***a na sua pelve, ele segura o meu quadril e percebo o quanto ele está completamente duro, minha respiração sai entrecortada, acredito que terei uma noite muito prazerosa. Sinto a sua mão na minha me puxando para algum luga, mas antes ele para e conversa com alguém e de relance percebo que a Emma estava com o homem que a minha possível f**a conhecia. Paramos em uma escada escura, sou prensada na parede e lábios urgentes se aproximam e me deixam enlouquecida com os movimentos sensuais que estava fazendo, sua língua pede passagem para que se divirta com a minha, largo a garrafa no chão, sorte que já estava vazia. Passei os meus braços em torno do pescoço daquele desconhecido que por muita sorte nunca voltaria a encontrar, seus beijos começam a descer pela linha da minha mandíbula, fazendo uma trilha de pequenos beijos e pelo meu pescoço. O vestido que escolhi era costa nua, o que me deixou livre do uso de um sutiã, suas mãos invadiam por baixo do tecido e massageiam meus m*****s me deixando em brasas, nesse momento quero apenas que ele me dê tudo o que pode. — Não sei você, mas preciso urgentemente sentir o seu calor e provar o seu sabor, pequena desconhecida. — Estava ofegante, minha calcinha estava completamente molhada apenas de ouvir os sussurros dele no meu ouvido. Se quisesse me comer aqui mesmo daria de boa vontade, mas em vez disso ele segura em minha mão e sai me puxando, subimos pelas escadas e me assusto para onde ele esteja me levando, acho que ele percebe a minha hesitação e volta um pouco para falar comigo. — Tem uma saída nos fundos, conheço o dono, por isso sei onde estamos indo, não se preocupe. — A voz do desconhecido me transmite um pouco de segurança, então apenas volto a caminhar. De alguma forma saímos ao lado do estacionamento, ele me leva para um carro escuro e havia um motorista o aguardando do lado de fora, que apenas sorria e abriu a porta para que pudesse entrar, em pouco tempo ele estava sentado ao meu lado. Ele tira algumas mechas do meu cabelo que estavam grudados no meu rosto, sorri para mim fazendo que as borboletas do t***o iniciem seu voo dentro de mim. — Boa noite, me chamo Noah, desculpa minha falta de modos. — Então o desconhecido tinha um nome. — Boa noite, sou Emy, onde está me levando? — Falava baixinho para que o motorista não me escutasse, o que fez um sorriso brotasse no rosto de Noah. — Não se preocupe, ele não nos ouve, mas te respondendo, estou te levando para um apartamento para termos um pouco mais de conforto, caso queira. — Olho para o vidro que nos separava do motorista. Quando me senti segura avancei em cima do meu desconhecido, essa noite quero me divertir, a Emily responsável só volta amanhã, essa noite a devassa está em modo ON. Ele ri do meu avanço, me acomoda melhor em seu colo, enquanto mantenho nossos lábios grudados, minha mão retira de uma vez a gravata que ainda estava ali no lugar, abro alguns botões de sua camisa, consigo ver que ele tem um corpo completamente malhado. — Estamos chegando, pode ter certeza que vou apagar o seu fogo “Emy”. — Ele fala meu nome arrastado, talvez seja por não acreditar que esse, seja o meu real nome. Suas mãos massageiam minha b***a completamente exposta para ele, já que meu vestido subiu e estava na minha cintura todo enrolado, continuo me esfregando na pelve dele, sua mão entra pela minha calcinha e o sinto circulando o seu dedo no meu buraco mais íntimo, o que me faz soltar um gemido delicioso. — Quero sentir você dentro de mim… — Um tapa estalado ecoa no carro. — Estamos chegando e pode ter certeza que só deixarei você descansar depois de te comer completamente, pequena. — As suas promessas fazem com que uma deliciosa onda de t***o surja no meu interior.
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