TRAFICADA POR TI
Esta história é apenas e unicamente da minha autoria.
PLÁGIO É CRIME. PDF TAMBÉM.
DARK ROMANCE
‼️‼️‼️ADVERTÊNCIAS ‼️‼️ ‼️
ATENÇÃO : ESTA OBRA CONTÉM GATILHOS PESADOS
LEILÃO
TRÁFICO HUMANO
CENAS FORTES DE TODO O TIPO
CENAS DE SEXO EXPLÍCITO FORTES E DETALHADAS
PALAVRAS OBSCENAS.
SÍNDROME DE ESTOCOLMO
+18 🔞
‼️Este livro aborda temas como tráfico humano, sexo explicito, uso de linguagem vulgar e obscena, violência física e psicológica, uso de intorpecentes, álcool e drogas.
Aviso que não concordo com as práticas que ocorrem ao longo da história, e que para alguns leitores/as de alguma maneira seja acionado certos gatilhos.‼️
SE POR ACASO SE SENTIR INCOMODADO COM ALGUMA COISA, POR FAVOR NÃO LEIA.
ESTÁ BEM EXPLICADO O QUE VAI ENCONTRAR NO DECORRER DA OBRA.
“Todos temos esqueletos no armário.
Muitos de nós temos medos, sofrimentos, paixões, amores.
Carregamos a condenação de sermos humanos, termos sentimentos que por vezes não deveríamos ter, muitos carregam a cruz de um amor condenado ao fracasso, muitos tem tudo e não o merecem, muitos não têm nada e merecem tudo.
Os bons por vezes são piores do que os maus, que no final não são tão maus assim.
As circunstâncias da vida e os m*l-entendidos por vezes deixam marcas irreversíveis na alma.
Somos almas condenadas a fracassar, mas temos o enorme dom de nos erguermos perante todo o m*l que nos quer derrubar.”
Ele esperou…
O jogo começou…
Durante anos planejou a sua vingança…
Até que chegou o grande e derradeiro dia…
Vítima do Tráfego Humano…
Levada para destinos incertos…
Ela vai sofrer…
O que nunca imaginou…
CAPÍTULO 1
PASSAGEM DO ANO DE 2009/2010
DINAMARCA, ODENSE
A INOCÊNCIA DA IDADE
Narrado por Noah
“A pureza e inocência das crianças é o que mais se aproxima do amor de Deus”
Olho para ela, e a sua felicidade enquanto vê o fogo de artifício lá no alto do céu escuro, me deixa feliz.
Chloe é tão bonita, parece um lindo e radioso girassol a brilhar.
Mesmo sendo de noite, ela inala uma luz brilhante e resplandecente.
Mesmo sem querer me vejo a sorrir.
Ela tira o seu olhar do céu e vira o seu rosto para mim, me olhando com os seus bonitos olhos azuis.
Naquele momento, ela dá um sorriso tímido e eu chego perto do seu rosto e lhe dou um beijo nos lábios a apanhando de surpresa.
— O que tu estás a fazer? — Ela pergunta alto, mas com o barulho do fogo de artifício só eu mesmo a ouço porque estou a tomar atenção, os demais estão também eles maravilhados e com o nariz virado para o céu.
— Nada demais, é apenas um beijo, não precisas de te chatear. — Eu lhe digo, me sentindo como se tivesse sido apanhado a fazer alguma coisa de m*l.
— Não o voltes a fazer sem a minha permissão, isso é muito chato!
Ela volta o seu rosto para cima.
E foi assim que eu dei o meu primeiro beijo na boca, tínhamos na altura dez anos.
QUATRO ANOS DEPOIS
Narrado por Chloe
“Quando eu me afasto, não é pra dar lição em ninguém. É porque aprendi a minha”
— Porque andas atrás de mim? — Pergunto.
— Ora essa, eu não ando atrás de ti, vou apenas para casa.
— Hum, sei. — Digo fazendo uma careta.
— Porque tudo o que eu te digo, tu dúvidas? Não sei qual é o teu problema comigo!
Paro de repente e olho diretamente para ele.
— Eu não tenho nenhum problema contigo, Noah, tu é que parece estares sempre em todo o lugar que eu vou.
— Isso é implicância, sabias?
Reviro os olhos aborrecida.
— Onde anda o teu irmão? — Pergunto voltando a começar a andar.
— E eu lá sou ama seca do meu Irmão!? Ele já está grandinho para continuarem a paparica-lo, que paciência. Ele não é feito de cristal, não.
Eu sorrio, e decido o provocar mais.
— Ciúmes do teu gêmeo?
— Eu e o Dylan podemos ser gémeos, mas não somos iguais em nada, nem aparência e muito menos em feitio.
— Vocês são gémeos falsos, é normal que não sejam iguais, né?
— Mas já agora, porque queres saber do menino de cristal?
— Deixa de falar assim do teu irmão, eu gosto dele.
Noah chega perto de mim rápido demais e me encosta na parede.
— Gostas, gostas dele! E de mim?
Eu olho para os seus olhos cor de mel e baixo o meu olhar para a sua boca.
Subo de novo o meu olhar para o dele.
— Deixa de ser doido e larga-me. — Eu peço, não muito convincente.
Ele dá um pequeno sorriso.
— Só depois de me beijares!
— Eu não te vou beijar? Estás doido? — Me faço de muito ofendida, mas no fundo eu até quero que ele me beije.
E ele beija os meus lábios e empurra a sua língua para dentro da minha boca, mas eu certo os lábios e não deixo, mas ele insiste e eu acabo por abrir levemente e o deixo invadir a minha boca com a sua língua.
É estranho sentir a língua dele tocar na minha e parecem dançar.
E bom, eu gosto, eu quero.
Sinto a mão dele apertar a minha cintura e decido parar com esta doidice e o afasto com as minhas mãos.
Ele não oferece resistência e afasta-se.
— Não devias ter feito isso! — Falo já andando outra vez para me afastar dele.
— Porque não? Sei bem que tu gostaste!
Eu não digo mais nada e continuo o meu caminho.
Noah não vem atrás de mim e eu fico aliviada porque corria o risco de nos beijarmos outra vez.
O Noah e o Dylan são irmãos gémeos e somos da mesma idade. Mas eles são muito diferentes na aparência física, mas são os dois uns gatos.
Eles têem uma irmã mais velha dois anos, a Aurora, que é um doce.
Eu gosto do Dylan, e sei que ele também gosta de mim, mas também sei que o Noah tem uma paixão por mim.
No fundo, o Noah me cativa, mas ele tem qualquer coisa de sombrio nele e isso me deixa sempre de pé atrás com ele.
Uns dias depois de eu e o Noah nos termos beijado, o Dylan também me deu um beijo, um selinho inocente, mas como eu já tinha beijado de língua o irmão dele, eu queria mais, tinha gostado bastante, mas o Dylan não avançava muito, talvez com medo que eu levasse a m*l, Dylan era um cavalheiro.
Bem, o certo é que durante seis meses beijava os dois irmãos e percebi que enquanto o Dylan se continha nos gestos e nas suas atitudes, o Noah era muito mais safado em tudo.
Até que um dia o Noah passou das marcas e eu tive que dar um basta.
Enquanto ele beijava a minha boca, a mão dele passou quase sem eu dar por isso para a minha b***a, como eu estava de saia ele tinha a mão por baixo dela e senti que ele afastava a minha calcinha. Dei um salto para trás e o empurrei.
— O que tu estás a fazer?
— Nada demais, apenas a sentir a tua pele suave! — Ele responde descarado.
E aí eu cortei qualquer tipo de relação com ele.