A INOCÊNCIA DA IDADE

1234 Words
TRAFICADA POR TI Esta história é apenas e unicamente da minha autoria. PLÁGIO É CRIME. PDF TAMBÉM. DARK ROMANCE ‼️‼️‼️ADVERTÊNCIAS ‼️‼️ ‼️ ATENÇÃO : ESTA OBRA CONTÉM GATILHOS PESADOS LEILÃO TRÁFICO HUMANO CENAS FORTES DE TODO O TIPO CENAS DE SEXO EXPLÍCITO FORTES E DETALHADAS PALAVRAS OBSCENAS. SÍNDROME DE ESTOCOLMO +18 🔞 ‼️Este livro aborda temas como tráfico humano, sexo explicito, uso de linguagem vulgar e obscena, violência física e psicológica, uso de intorpecentes, álcool e drogas. Aviso que não concordo com as práticas que ocorrem ao longo da história, e que para alguns leitores/as de alguma maneira seja acionado certos gatilhos.‼️ SE POR ACASO SE SENTIR INCOMODADO COM ALGUMA COISA, POR FAVOR NÃO LEIA. ESTÁ BEM EXPLICADO O QUE VAI ENCONTRAR NO DECORRER DA OBRA. “Todos temos esqueletos no armário. Muitos de nós temos medos, sofrimentos, paixões, amores. Carregamos a condenação de sermos humanos, termos sentimentos que por vezes não deveríamos ter, muitos carregam a cruz de um amor condenado ao fracasso, muitos tem tudo e não o merecem, muitos não têm nada e merecem tudo. Os bons por vezes são piores do que os maus, que no final não são tão maus assim. As circunstâncias da vida e os m*l-entendidos por vezes deixam marcas irreversíveis na alma. Somos almas condenadas a fracassar, mas temos o enorme dom de nos erguermos perante todo o m*l que nos quer derrubar.” Ele esperou… O jogo começou… Durante anos planejou a sua vingança… Até que chegou o grande e derradeiro dia… Vítima do Tráfego Humano… Levada para destinos incertos… Ela vai sofrer… O que nunca imaginou… CAPÍTULO 1 PASSAGEM DO ANO DE 2009/2010 DINAMARCA, ODENSE A INOCÊNCIA DA IDADE Narrado por Noah “A pureza e inocência das crianças é o que mais se aproxima do amor de Deus” Olho para ela, e a sua felicidade enquanto vê o fogo de artifício lá no alto do céu escuro, me deixa feliz. Chloe é tão bonita, parece um lindo e radioso girassol a brilhar. Mesmo sendo de noite, ela inala uma luz brilhante e resplandecente. Mesmo sem querer me vejo a sorrir. Ela tira o seu olhar do céu e vira o seu rosto para mim, me olhando com os seus bonitos olhos azuis. Naquele momento, ela dá um sorriso tímido e eu chego perto do seu rosto e lhe dou um beijo nos lábios a apanhando de surpresa. — O que tu estás a fazer? — Ela pergunta alto, mas com o barulho do fogo de artifício só eu mesmo a ouço porque estou a tomar atenção, os demais estão também eles maravilhados e com o nariz virado para o céu. — Nada demais, é apenas um beijo, não precisas de te chatear. — Eu lhe digo, me sentindo como se tivesse sido apanhado a fazer alguma coisa de m*l. — Não o voltes a fazer sem a minha permissão, isso é muito chato! Ela volta o seu rosto para cima. E foi assim que eu dei o meu primeiro beijo na boca, tínhamos na altura dez anos. QUATRO ANOS DEPOIS Narrado por Chloe “Quando eu me afasto, não é pra dar lição em ninguém. É porque aprendi a minha” — Porque andas atrás de mim? — Pergunto. — Ora essa, eu não ando atrás de ti, vou apenas para casa. — Hum, sei. — Digo fazendo uma careta. — Porque tudo o que eu te digo, tu dúvidas? Não sei qual é o teu problema comigo! Paro de repente e olho diretamente para ele. — Eu não tenho nenhum problema contigo, Noah, tu é que parece estares sempre em todo o lugar que eu vou. — Isso é implicância, sabias? Reviro os olhos aborrecida. — Onde anda o teu irmão? — Pergunto voltando a começar a andar. — E eu lá sou ama seca do meu Irmão!? Ele já está grandinho para continuarem a paparica-lo, que paciência. Ele não é feito de cristal, não. Eu sorrio, e decido o provocar mais. — Ciúmes do teu gêmeo? — Eu e o Dylan podemos ser gémeos, mas não somos iguais em nada, nem aparência e muito menos em feitio. — Vocês são gémeos falsos, é normal que não sejam iguais, né? — Mas já agora, porque queres saber do menino de cristal? — Deixa de falar assim do teu irmão, eu gosto dele. Noah chega perto de mim rápido demais e me encosta na parede. — Gostas, gostas dele! E de mim? Eu olho para os seus olhos cor de mel e baixo o meu olhar para a sua boca. Subo de novo o meu olhar para o dele. — Deixa de ser doido e larga-me. — Eu peço, não muito convincente. Ele dá um pequeno sorriso. — Só depois de me beijares! — Eu não te vou beijar? Estás doido? — Me faço de muito ofendida, mas no fundo eu até quero que ele me beije. E ele beija os meus lábios e empurra a sua língua para dentro da minha boca, mas eu certo os lábios e não deixo, mas ele insiste e eu acabo por abrir levemente e o deixo invadir a minha boca com a sua língua. É estranho sentir a língua dele tocar na minha e parecem dançar. E bom, eu gosto, eu quero. Sinto a mão dele apertar a minha cintura e decido parar com esta doidice e o afasto com as minhas mãos. Ele não oferece resistência e afasta-se. — Não devias ter feito isso! — Falo já andando outra vez para me afastar dele. — Porque não? Sei bem que tu gostaste! Eu não digo mais nada e continuo o meu caminho. Noah não vem atrás de mim e eu fico aliviada porque corria o risco de nos beijarmos outra vez. O Noah e o Dylan são irmãos gémeos e somos da mesma idade. Mas eles são muito diferentes na aparência física, mas são os dois uns gatos. Eles têem uma irmã mais velha dois anos, a Aurora, que é um doce. Eu gosto do Dylan, e sei que ele também gosta de mim, mas também sei que o Noah tem uma paixão por mim. No fundo, o Noah me cativa, mas ele tem qualquer coisa de sombrio nele e isso me deixa sempre de pé atrás com ele. Uns dias depois de eu e o Noah nos termos beijado, o Dylan também me deu um beijo, um selinho inocente, mas como eu já tinha beijado de língua o irmão dele, eu queria mais, tinha gostado bastante, mas o Dylan não avançava muito, talvez com medo que eu levasse a m*l, Dylan era um cavalheiro. Bem, o certo é que durante seis meses beijava os dois irmãos e percebi que enquanto o Dylan se continha nos gestos e nas suas atitudes, o Noah era muito mais safado em tudo. Até que um dia o Noah passou das marcas e eu tive que dar um basta. Enquanto ele beijava a minha boca, a mão dele passou quase sem eu dar por isso para a minha b***a, como eu estava de saia ele tinha a mão por baixo dela e senti que ele afastava a minha calcinha. Dei um salto para trás e o empurrei. — O que tu estás a fazer? — Nada demais, apenas a sentir a tua pele suave! — Ele responde descarado. E aí eu cortei qualquer tipo de relação com ele.
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