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E o silêncio reinou novamente, até que ele ligou o som, acho eu por estar incomodado demais com aquele silêncio absoluto. E chegou na frente da minha casa e parou o carro, e continuou olhando pra frente. Pensei um pouco e fiquei parada no mesmo lugar.. no banco do passageiro do carro do Caio. Ele me olhou sem entender porque eu não tinha saído ainda do carro. Me inclinei até a ignição e desliguei o carro, ele me olhou mais confuso ainda. Respirei fundo e disse. Tati: - Olha Caio, desculpa mesmo.. pela mordida.. pela minha "bipolaridade", por fazer você ter que me trazer em casa.. te agradeço também. - falei nervosa mexendo nas minhas mãos. Caio: - Tudo bem Tatiana. - se limitou a dizer. Tati: - Me desculpa? - falei encarando ele e ele me olhou. Caio: - Já disse que desculpo. - falou m

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