Falso príncipe encantado

1772 Words
Hadassa Solano Brasil- Rio de Janeiro- Uma hora nós se acostumamos a da prazer aos homens por dinheiro, só não se acostumamos quando apanhamos dos homens e até do i*****l do Almeida, entrei para essa vida por falta de opção, já que eu estava morando na rua, e fui enganada por um demônio, que na época foi o meu príncipe encantado quando eu o vi pela primeira vez. Mas quando cheguei nesse lugar imundo, ali eu presenciei meu presente e meu futuro na desgraça, mas depois de uma surra que me deixou de cama por três dias, eu coloquei em minha mente que um dia eu sairei daqui. Hoje eu tenho vinte três anos, e a sete anos eu venho juntando dinheiro para eu conseguir sair dessa espelunca, mas eu ainda suspiro pesado, infelizmente meu dinheiro ainda é insuficiente para eu poder ter uma vida digna, aqui eu trabalho muito e ganho pouco, a não ser as vezes que acompanho alguns homens deliciosos e também velhos para alguns eventos luxuosos, nesses eventos era para eu ganhar uma boa grana, mas o Almeida apenas me entrega seis por cento do meu trabalho do dia, isso não é apenas comigo, é com todas. Aqui eu tenho três opções: apanhar, aceitar ser devorada por um velho que m*l consegue deixar seu p3u ereto, e mesmo assim eles tentam com o dedo, ou ser violentada sem você dar a chance de pedir socorro. Até meus vinte anos, eu era muito violentada por velhos, nunca que eu me deitaria com um velho cabeludo e com a pele dos seus corpos flácidos, mas homens novos, encorpado e gostoso, eu me deitaria sem pensar, e continuo com o mesmo pensamento até hoje. Porém, hoje eu tenho mais juízo, prefiro me deitar com um velho, do que ser violentada por ele e a noite apanhar e ser mais uma vez estuprada. Sou uma mulher invejada por todas ao meu redor, sou leiloada todo fim de semana para os homens, quem pagar mais, ganhará um prêmio por dezesseis horas, e esse prêmio infelizmente sou eu, alguns velhos me compram para apenas conversar dentro de um motel, neste momento eu me vejo livre, bebo o'que eu quiser, e claro, sem pretensão de ir para cama com esses asquerosos, mas isso é muito raro acontecer, a parte r**m disso, é que eu tenho que ficar ouvindo suas dores de corno ou dar conselho amorosos, eu não entendo nada disso, mas eu improviso. Danço para os homens que pagam para ver o meu corpo semi-nu dançando no palco, pode ser para todos, ou apenas para um. E no final disso tudo, o dinheiro que eu vou ganhando, vai tudo para o meu cofre, e as mulheres ao invés de lutar para sair dessa merda, elas ficam me invejando pelos cantos, e até fazem o Almeida me bater. Mas só tem uma, uma única mulher e amiga aqui dentro, a Isis, desde quando eu cheguei aqui, ela me acolheu com um amor, que eu mesmo nunca tinha recebido da minha própria mãe, foi difícil para ela conseguir a minha confiança, mas ela se mostrou uma pessoa encantadora, e confiante, ela conseguiu me conquistar, e eu sempre falei para ela, o dia que eu sair daqui, ela vai junto comigo, eu ainda não entendi o motivo dela está aqui, e porque o Almeida não liberta ela de vez, a idade dela já não a permite de se deitar com outros homens, com certeza ela passou a boa parte da sua vida aqui, e isso me afeta de uma forma que eu mesmo não sei explicar. Me levanto da cama mais uma vez enojada do meu próprio corpo, por mais uma vez ter que me deitar com Almeida, eu estou recebendo castigo a uma semana, porque eu simplesmente mordi o p*u de um velho de cabelo branco por ter meu corpo a força, sim tem uma semana que estou reagindo a tudo, não deixo homens ter o meu corpo a força, eu também tentei me livrar do castigo desse desgraçado, mas enfim, aqui estou eu ja uma semana sendo violentada por Almeida. Chego no quarto onde se hospeda eu, Isis e mais três meninas, entro tirando meu salto alto, e Isis se põe de pé, andando em minha direção, ela me conhece muito bem, e sabe o quanto eu estou sofrendo por dentro, ela me abraça e eu ali apoiando minha cabeça em seu ombro eu permito deixar uma única lágrima rolar pelo meu rosto, e a mesma logo se prontifica a me acalmar. - Angel, eu infelizmente não tenho como ajudar você a sair dessa- sibila Isis, limpando minhas lágrimas. Angel foi o nome que Almeida batizou-me aqui, não é só eu, mas todas as mulheres tem o seu nome de batismo aqui dentro, o nome da Isis por aqui é Kika, e eu já informei desde o primeiro dia que eu a vi, que eu apenas a chamaria por esse nome, quando estivermos em horário de trabalho, mas eu sou a Angel para todas aqui dentro, até Ísis me chama por esse nome, mesmo ela sabendo que tem i********e bastante para me chamar de Hadassa. Ela tenta me acalmar, como faz todos os dias, e como algumas outras mulheres dizem, eu deveria já está acostumada com isso, ainda mais eu, que moro aqui desde os meus dezesseis anos, mas é uma coisa que não se acostuma, que pessoa é essa que se acostuma rápido a ser violentada e espancada todos os dias? meus únicos dias de glórias, é quando algum cliente compra a minha presença e meu corpo para um evento luxuoso ou até para a sua casa mesmo, Almeida nesses dias faz questão de deixar eu descansar e não encostar um dedo seu em mim, ele diz que eu preciso está intacta, perfeita com o meu corpo feito de seda, meu rostinho limpo, sedosa macia. Para todas as mulheres aqui, eu sou poderosa, eu amo oque faço, gosto de sair com cada um deles, mas a verdade é, que eu me faço de forte perto de todos, faço o meu melhor, danço para os homens mostrando o desejo em meu corpo por eles, eu o faço todos enlouquerecem por mim, meu corpo é feito de uma máquina de ganhar dinheiro, ganho pouco, mas podem ter a certeza que ganho mais que todas aqui, até s3xo a três eu já fiz, isso tudo é no intuito de ganhar uma boa quantia em dinheiro e guarda para um futuro que eu almejo mas a frente. Com a ajuda da Isis, eu vou para o banheiro tomar um banho, minha i********e está dolorida, ele me deixa toda dolorida, isso e todo santo dia, Almeida me machuca na cama de uma maneira, que até para eu fazer xixi arde, e hoje não muda muita coisa. Ela se retira do banheiro e eu continuo tomando o meu banho, ensaboou o meu corpo todo, deixando todas as sujeiras do corpo do demônio indo embora para o ralo, lavo o meu cabelo lentamente e enxágue o meu cabelo e depois meu corpo. Isis mais uma vez me ajudou com a roupa, deitei-me na cama, e ela com toda paciência, me cobre com a minha coberta, mas como já é normal aqui dentro, eu sempre ouço algumas piadas aqui dentro, não apenas das minhas "colegas" de quarto, mas sim de todas, as vezes chego a pensar que elas se divertem com meu sofrimento, sempre soltam piadas, mas nunca vem pergunta se quer alguma coisa, e quando é com elas, eu sempre vou ajudá-las, pelo menos essa vida não fez a bondade que habita dentro de mim. -Não é a toda poderosa? A queridinha pelos homens? Cadê eles agora? Porque eles não te ajudam?- Rosna a furacão vagando até a mim. Olho para Isis com a minha cara fechada, e apoio minhas mãos na cama e chego um pouco mais para cima a olho de cima abaixo e respondo. - Você diz isso como se algum homem interessante fosse atrás de você, né? Eles não me ajudam agora, e muito menos desejo a ajuda deles pra isso- Aponto para mim deitada na cama-O'Que eu desejo, eu tenho, é dinheiro em minhas mãos toda vez que eu saio, e olha que é sempre, esse lindo corpinho aqui, como diz o Almeida de "seda", faz sucesso, não é atoa que sou leiloada aos fins de semana- Rosno não alto ainda e dou um sorriso triunfante. É óbvio que eu mentir sobre ter dinheiro em minhas mãos toda vez que eu saio, eu até posso ter, mas é mixaria, só que tem algo que eu aprendi aqui dentro, se eu estou morrendo, eu falo para todos que estou vivíssima, nunca deixo ninguém sabe a real situação, sempre estou por cima, mesmo que eu esteja lá no inferno, não gosto que ninguém veja a minha derrota, ou alguma coisa que eu planejei e deu errado, sempre falo que conseguir, e isso é a minha estratégia neste lugar, meu estilo de sobrevivência. Furacão sai do meu campo de visão andando em direção a sua cama, e finalmente eu coloco minha cabeça no travesseiro e viro- me para Isis que está deitada a minha frente falando sobre o fora que eu dei em Furacão, mesmo eu estando aqui m*l, ela consegue arrancar risadas minhas. Manhã seguinte.. Sou acordada com um barulho ao meu lado e me assusto, olho para as camas vazias, e observo que não há ninguém, merda, acordei tarde, olho para a cama da Isis, e sinto um pouco aliviada olhando ela de baixo da coberta, pela movimentação da roupa de cama, Isis está aprontando alguma. - Vai se m3sturbar no banheiro Isis, essa merda faz um barulho do car3lho- sussurro me levantando. - Deitada é mais gostoso, estou me preparando para mas tarde, vai que dessa vez eu consiga um velhinho? Isis sempre brincalhona, ela não é igual a mim e as outras meninas daqui, mas ela ainda consegue arrumar alguns velhos, e até mesmo alguns novinhos que tem idade para ser filho dela, são os mas desesperados, Isis é alta, tem o seu cabelo dar cor preto longo até sua b***a, não tem aquele corpo esbelto que é estipulado pela a sociedade, ela é cheinha, mas tem uma b***a, que é de invejar, tem s***s grandes, ela é branca, com um sorriso lindo, como ela diz, a única coisa que estraga nela é a idade, cinquenta anos, muitos não a procura, quem consegue ter a beleza dela em sua cama, com certeza que repeteco, mas mesmo assim, não é o suficiente para agradar o Almeida.
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