Animalsinho

1859 Words
Dante Ruggiero Las Vegas- Estados Unidos Quando eu tomei a posse do legado de Narcotraficante e Mafioso, com a ajuda da Laura, eu sabia muito bem oque eu deveria fazer, e tudo oque eu faço hoje em dia é com prazer, roubar carros, bancos, seres humanos tanto quanto homens e mulheres para a prostituição, fábricar drogas ilicitas, roubar caixa eletrônicas, e órgãos humanos, tenho alguns até em um pote congelado de recordação, sequestro mulheres de homens importante, como por exemplo as esposas dos governantes e presidentes a troca de dinheiro, eu trabalho com lavagem de dinheiro, eu faço financiamento de campanhas para políticas, sim eu ganho tudo em cima, mas tem uma coisa que eu recuso a mandarem a fazer, e quem fazer por minhas costas, podem ter a certeza que não verá a luz do dia, é sequestro de criança, ou até arrancarem seus órgãos. Crianças pra mim são valiosas, são coisas raras, elas merecem viver e ter sua vida feliz ao lado dos seus pais, coisa que eu nunca tive, por isso que meus alvos fortes são homens ou mulheres sem filhos. Não tenho esposa e muito menos filho, sou sozinho nesse mundo, eu ocupo meu tempo com os meus trabalhos e as mulheres de luxo em minha cama, a cada dia eu tenho uma diferente, não sou de repetir b3ceta, e quando eu repito, e morte no outro dia, não dou o prazer de ninguém falar por ai que ficou com o Dante Ruggiero por duas vezes. Joe Biden é o presidente do Estados Unidos, mas aqui em Las Vegas, é eu que ordeno, querendo ou não, ele come em minhas mãos, as pessoas atende o meu governo, eu finjo ser bom para eles e em trocas eu tenho todos ao meu dispor, eles são todos doente, me idolatram, como se me conhecesse a tempo, eles pensam que eu sou da lei, faço parte dos políticos, ou como fala: Senador, que na verdade eu sou um dos maiores narcotraficantes e mafiosos do Estados Unidos todo, sou um homem completo calculista, possessivo com minhas coisas, tudo tem que dá certo, odeio erros, mentiras, principalmente traições. Meu consegliere vem até a mim, parando em minha frente e ele toca em um assunto que eu mesmo tinha esquecido de mencionar a ele oque eu tenho em mente para planejar uma nova substância para o mercado de drogas ilícitas, quero uma novidade, algo que ultrapasse a cocaína, já que ela é vendida no mundo inteiro, mas chegamos a hora de inovar. - James Rivera, oque devo à sua presença?- Questiono indo até a mesa onde está exposto a garrafa de Uísque e coloco em dois copos e ofereço um a ele. - Meu Senhor, eu fui informado que os estoques de cocaínas não estão chegando até no fim do mês e com isso estamos perdendo cliente, posso mandar fazer a mais?- Um dia eu conseguirei arrumar alguém eficaz. - Você não precisava vir me pergunta isso, sabendo que pode, se põe no seu lugar de consegliere James, e mais uma coisa, estou pensando em criar mais uma nova droga, em formato de bala, igual essas balas de crianças, o nome vai ser veludo azul, mas tarde você venha aqui para eu mostrar a você as substância que eu quero que coloquem. - Certo meu Senhor, desculpe- me, isso não ira mas se repetir. Ele diz colocando a mão em meu ombro e se levanta do sofá, colocando o copo em cima da mesa e sai da sala em instante. James Rivera é um dos homens que eu mais confio aqui neste lugar, como ele diz, é o meu braço direito, eu o coloquei como o meu consegliere à um ano atrás, desde que eu mandei matar o antigo consegliere por traição, todos quando entram para essa vida, eles passam por juramentos e treinam bastante cada posição dos mandamentos, na sala que em que eu faço minhas reuniões, que constantemente todos passam por lá frequentemente, eu fiz questão de mandar fazer um quadro enorme sobre o mandamento da Máfia, e mesmo assim tem pessoas que passam por cima, e eu não tenho dó. Vou até o quarto onde está uma presa minha, eu pedi a James à alguns dias atrás que trouxessem uma mulher do prostibulo para me acompanhar em um evento que foi a dois dias atrás, e pela sorte ou desastre, ela está aqui todo esse tempo provando do meu corpo, ou melhor eu devorando o corpo dela. Observo ela de cabeça baixa com seus braços esticados e preso em um ferro, e seu corpo desnudo, com seus pés também presos em corrente, ela está desde o dia que chegou aqui, assim, nua, somente pra mim, caminho até ela e levanto seu queixo, consigo analisar, pavor e medo em seu semblante, sorriu com isso, boa garota, enfio um dedo dentro da sua v***a e me surpreendo, com todo o seu medo ela ainda está toda molhadinha pra mim, seu corpo anseia pelo o meu, toda quentinha e necessitando simplesmente de um banho, vou até o banheiro encho um balde com água, e pego uma esponja com sabão e um pano, lembro do seu cabelo curto, volto para buscar mais um balde, com um condicionador e shampoo, e duas toalhas. - Coloque sua cabeça para atrás meu animalsinho- Susurro pegando um pote com água e colocando o balde atrás de seu corpo, para que a água que cair do seu cabelo, caia dentro do balde sem ter que molhar muito o chão. Entorno uma quantidade mínima que posso molhar o seu cabelo, e depois passo um shampoo esfregando o seu couro cabeludo, mas uma vez eu jogo à água em seu cabelo para tirar todo o resíduo do shampoo e em logo em seguida vou passando o condicionador, foi assim que eu aprendi, e enxáguo novamente. Coloco a toalha meio desajeitado em seu cabelo e molho o pano e passo em todo o seu corpo, do pescoço aos pés, logo em seguida eu vou passando a esponja com sabão em seu corpo esfregando para tirar toda a sujeira, esfrego parte por parte, Sabinne não diz nenhuma palavra, isso me excita mais ainda, torço o pano e molho na água limpa e torço e vou enxaguando cada parte do seu corpo, pego a toalha e a seco todinha, e depois passo um hidratante em seu corpo inteiro, pego tudo oque eu trouxe para dá um banho em Sabinne, e levo de volta para o banheiro fazendo duas viagens, na última viagem eu volto com um creme de cabelo e penteio o seu cabelo passando um creme, pronto, está cheirosa, só falta limpar este lugar que está fedendo a mijo, Sabinne teve que fazer suas necessidade em pé, mas hoje eu resolveirei isso, vou soltando a corrente de suas mãos e pés, e a pego no colo indo em direção ao outro quarto. -Não se preocupe Sabinne, você vai dormi com um cheirinho bom hoje.- Sibilo e a mesma não responde, ela está com medo, e o medo das pessoas por mim, faz eu ter mais t***o ainda. A jogo na cama com brutalidade, e vou até o guarda- roupa que deixo para cada animalsinho que vem aqui, e pego quatro algemas para prender seus devido pés e mãos. Tiro o cinto da minha roupa e dou duas chicotadas em suas pernas com forças, e a ouço gritar, bato mais três vezes e por último dou um soco em seu rosto me fazendo ter mais prazer ainda, a dor das pessoas é o meu prazer na cama, abro mais um pouco suas pernas retiro minha roupa ficando apenas de cueca box e coloco o meu pa3 para fora, e aperto seu pescoço com minhas mãos ouvindo o gemido dela, não de prazer, mas de afogamento, sorriu e penetrou com força dentro da sua v***a enquanto ela mesmo se engasga, solto um pouco minhas mãos do seu pescoço a deixando se recompor com a sua respiração, e pego um cigarro e ascendo em sua frente e dou uma tragada, e logo após eu encosto a guimba do cigarro em sua barriga e ela começa a se mexer. - Por favor, eu já não aguento mais, mate-me logo.- sussurra ela chorando, ah Sabinne se você soubesse o quanto isso me excita ainda mas, você não pediria dessa forma. Encosto mais umas três vezes em sua barriga e jogo no chão o cigarro e penetrou mais uma vez dentro dela com mas força e ouço o seu grito grunir dentro do meu ouvido, inclino meu corpo para mas perto dela e abocanho o seu peito ao mesmo tempo apertando ele com minhas mãos, e mordoo bico do seu peito com força e uma outra vez ela grita já com um choro mais intenso, olho sua boca, não sinto vontade de beijar, mas sim morde, dou um selinho e a mesma abre a boca dando espaço para aminha língua, isso que eu gosto, obediente, não preciso mandar fazer nada, mas a única coisa que eu faço, é morder seus lábios carnudos e deliciosos. Tiro as algemas dela, e a coloco na posição de quatro pra mim, faço ela se abaixa mais ainda enquanto eu presencio a sua linda b3nda. - Se você se mexer agora Sabinne, você vai se arrepender- Sussuro em seu ouvido e vou atrás de um chicote de couro e chego até a ela. Peço para que ela conte cada chicotada que eu der, e já estou no terceiro pelo oque eu me lembre, ela chora constantemente, mas mesmo assim ainda conta, meu p3u ganhou vida então eu paro de chicotea-la e dou uma palmada onde chicoteei e penetrei com força em seu ânus sem aviso prévio, para uma garota de programa até que é apertadinha aqui, puxo o seu cabelo e com minha outra mão eu enfio dois dedos dentro seu ânus junto com o meu m****o para abrir mais espaço, enquanto isso eu vou ouvindo o choro dela. Gozei no meu preservativo e jogo fora, volto para o quarto e ela está deitada com seus olhos inchados. - Quantas chicotadas você levou meu animalsinho?- Interrogo passando a mão no local avermelhado. Ela m*l consegue falar, eu sei que ela está fraca, depois dessa tr3pada maravilhosa, ela se acomoda na cama abre a boca lentamente e diz limpando suas lágrimas. - Treze chicotadas meu Senhor- Sussurra bem baixinho. - Você é boa Sabinne, eu ainda precisarei de você amanhã, e pelo seu bom comportamento, não deixarei você ficar fedendo- Olho para ela e sorriu de lado, vou novamente até o guarda- roupa e pego uma fralda e hipogloss. - Você acha que eu deixaria meu animalsinho que se comportou bem hoje fazer suas necessidade em pé? Está enganada querida- Sibilo passando hipogloss e depois colocando uma fralda geriátrica nela. Logo em seguida, eu a levo para o seu antigo quarto, e sinto o cheiro maravilhoso que está aqui agora, a prendo novamente e acabo lembrando-me, que a mesma não comeu nada desde ontem, mas de amanhã ela não passa mesmo, então ficar mais um dia com fome, não vai alterar em nada.
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