CAPITULO 13

1541 Words
SAMUEL’S POV Eu estava parado no pé da escada, debatendo internamente se deveria subir e falar com Lily, quando o som de batidas na porta da frente me tirou dos meus devaneios. Respirei fundo e fui atender, encontrando John, Peter e Mike, os membros da minha banda, do lado de fora. "O que vocês estão fazendo aqui?", perguntei, confuso. John segurava um engradado de cerveja e deu de ombros. "Viemos para o ensaio", respondeu ele simplesmente. Peter sorriu e cutucou meu braço. "Você esqueceu que dessa vez o ensaio é na sua casa, certo?", lembrou ele. Balancei a cabeça, sentindo-me culpado. "Foi m*l, esqueci mesmo", admiti. "Aconteceram algumas coisas..." Antes que pudesse explicar mais, Lily desceu as escadas e me questionou sobre suas coisas no carro. "Que horas você vai tirar minhas coisas do carro, Samuel?", perguntou ela, sua voz carregada de irritação. Eu a encarei, sério, e me vi obrigado a responder com firmeza: "Não sou seu empregado, Lily." Ela me olhou, visivelmente irritada, e exigiu a chave do carro. "Então me dê a chave do seu carro", retrucou ela, sua voz dura e firme. Eu a encarei de volta, mantendo minha postura. "Pegue a chave e faça isso você mesma", retruquei. "Mas depois, suma da minha frente, porque tenho um ensaio para fazer." Ela concordou, e seguiu em direção ao carro. Enquanto isso, meus amigos me encaravam, claramente confusos e chocados com a situação. "O que a fã da banda está fazendo aqui na sua casa, Samuel?", perguntou Mike, franzindo o cenho. John estava boquiaberto. "Por que as coisas dela estão no seu carro?", questionou, incrédulo. Peter olhou para mim, esperando por uma explicação. Eu suspirei, tentando encontrar as palavras certas para explicar a bagunça que se tornou minha vida. "É uma longa história", respondi, com um suspiro resignado, enquanto os conduzia para dentro da casa. *** Estávamos na garagem, ajustando nossos instrumentos, quando desabafei sobre o que havia acontecido mais cedo naquele dia. Contei para John, Peter e Mike que minha mãe, Samantha, havia se casado com Doug Thompson, o mesmo cara com quem ela traía meu falecido pai. E a cereja do bolo? Lily, a garota com quem eu dormi depois do festival, era filha de Doug, tornando-se agora minha meia-irmã. Os olhos de Mike se arregalaram enquanto ele soltava um suspiro incrédulo. "Cara, isso parece coisa de série turca que minha mãe adora assistir", comentou ele, parecendo atônito com a reviravolta. John soltou uma risada e fez uma comparação. "Aposto que nas séries da mãe do Mike, os irmãos não transam", brincou ele, tentando aliviar a tensão do momento. Peter, por sua vez, lembrou de uma história semelhante em um livro que ele tinha. "Eu li um livro sobre dragões que tinha uma trama assim", compartilhou ele, sugerindo que a história era mais comum do que se poderia imaginar. John interveio, parecendo pensativo. "Essa é aquela que tem uma mulher loira? ", disse ele, fazendo uma careta. "Se for, eu acho que virou série...” A conversa desviou para possíveis adaptações televisivas, e eu suspirei, tentando trazer o foco de volta para a realidade. "E se voltássemos para o fato de que isso está acontecendo comigo na vida real?", sugeri, sentindo-me frustrado com a superficialidade da conversa. John pareceu entender minha frustração e expressou seu pesar. "Sinto muito, cara. Mas é realmente louco", comentou ele, tentando encontrar as palavras certas para me confortar. Peter reconheceu o quão difícil a situação era para mim. "Deve ser ainda pior saber que o cara que você odiava agora é seu padrasto", observou ele, reconhecendo a ironia da situação. A revolta crescia dentro de mim conforme discutíamos. "Exatamente. É isso que mais me irrita", admiti, sentindo minha raiva se intensificar com cada pensamento sobre Doug. Mike, então, decidiu entrar na conversa novamente. "Sabe, uma vez minha mãe assistiu a uma série turca em que um dos caras decidiu se vingar do inimigo mortal dele casando-se com a filha do inimigo", compartilhou ele, sua expressão pensativa. Eu revirei os olhos, já prevendo a conexão com as séries turcas. "Entendi, Mike. Sua mãe adora essas séries", respondi, tentando manter a paciência. Mike pareceu um pouco desconcertado, mas logo continuou. "Mas a ideia é boa, cara. Você poderia se casar com a Lily para atingir o Doug, seria como um golpe de mestre", sugeriu ele, com um brilho travesso nos olhos. John, entusiasmado com a sugestão de Mike, concordou. "Pode ser uma boa ideia. Não a parte de se casar com a garota, mas usar Lily para atingir Doug seria uma vingança perfeita", apoiou ele, pensando em possíveis estratégias. Eu olhei para Mike e John, considerando a sugestão. "Como vocês acham que isso seria possível?", perguntei, curioso para ouvir seus planos. *** Eu estava no meu quarto, meio apagado depois do ensaio com a banda e com um tanto de cerveja na cabeça, quando ouvi meu telefone tocar. Estiquei a mão em direção ao celular, esfregando os olhos enquanto o visor mostrava o nome da minha mãe, Samantha. Eu atendi, ainda sonolento, e me preparei para ouvir o que ela tinha a dizer. "Samantha, o que você quer?", perguntei, bocejando enquanto tentava me concentrar. Do outro lado da linha, minha mãe parecia um pouco hesitante. "Desculpe acordá-lo, filho. Eu precisava pedir um favor." Eu suspirei, já prevendo que não seria algo que eu gostaria de fazer. "O que é?", perguntei, resignado. Samantha explicou que, como Lily agora morava conosco, eu teria que levá-la para a escola pela manhã, pelo menos até que ela e Doug voltassem da lua de mel. Eu não pude deixar de sentir uma irritação percorrer meu corpo. "Mas por quê? Lily tem pernas, ela pode andar sozinha ou chamar um táxi", eu respondi, minha voz carregada de frustração. Minha mãe implorou, usando um "por favor" que ela sabia que eu teria dificuldade em recusar. Eu balancei a cabeça, começando a ficar irritado. "Mãe, estou cansado. Eu ensaiei até tarde com a banda", reclamei, sentindo-me injustiçado. Foi quando Samantha decidiu apelar para o que ela sabia que seria o meu ponto fraco. "Eu prometo que se você fizer isso por mim, vou comprar aquela guitarra nova que você tanto quer", ela ofereceu. Meus olhos se iluminaram com a promessa daquilo que eu desejava há tanto tempo. "Tudo bem, como você quiser", eu cedi, sabendo que não seria capaz de resistir à tentação daquela recompensa. Samantha agradeceu efusivamente, e eu respondi com um rápido "de nada", antes de desligar o telefone. Eu me recostei na cama, satisfeito com o acordo que acabara de fazer. Afinal, uma guitarra nova valia bem mais do que algumas horas de sono perdidas, não é mesmo? *** Levantei-me da cama com um bocejo, os olhos ainda meio fechados pela sonolência. Peguei uma camisa e uma calça jeans do chão do meu quarto bagunçado e saí à procura de Lily pela casa. "Lily, está na hora de irmos", chamei, esperando ouvir sua resposta ecoar pelos corredores, mas tudo o que recebi foi o silêncio. Subi as escadas em direção ao segundo andar, onde ficava o quarto dela. Ao chegar lá, deparei-me com Lily dormindo tranquilamente em sua cama. Um sorriso travesso se formou em meus lábios enquanto a observava, vestida apenas com uma camiseta da minha banda. Uma ideia começou a se formar em minha mente, algo que poderia trazer um pouco de diversão à minha manhã. Com cuidado para não acordá-la, sentei-me ao seu lado e comecei a acariciar seus cabelos macios. Então fui beijando-a do pescoço até o peito, comecei a morder aos seus biquinhos por cima da camiseta… Bem de leve, alternando com uma pequena pressão. Ela deu aquela gemidinha gostosa e se mexeu. Vi que meu plano começou a dar certo. Continuei a descer mordendo suas costelas, beijando sua barriga e subi sua camiseta. Parei na região da cintura, por seu umbigo e desci até a virilha, lambendo a cavidade entre suas pernas e coxas. Passei a pontinha da língua no seu s**o. Ela então deu um gemido mais forte. Resolvi fazer “suspense”. Parei e me afastei. Sua voz me procurou num pequeno protesto: “O que está fazendo?” Não respondi, apenas comecei a beijar seus lábios vaginais com minha língua … Nesse momento, Lily agarrou minha cabeça. O t***o tomou conta! Minha língua percorreu toda a extensão do seu s**o de cima para baixo, de baixo para cima, fiz círculos com a boca, pincelando e prendendo os dentes. Ela ficou completamente molhada. Ela me agarrou forte. Esse era o sinal de que ela estava sentindo aquela sensação que a gente tanto gosta. Continuei com meu “trabalho” na ponta da língua, bem no seu c******s, alternando rápido e devagar, círculos e sugadas. Então ela falou: “Eu vou gozar…” E agarrou minhas orelhas, levantou o corpo em tremidas compulsivas, explodindo num delicioso o*****o. Lily ficou sobressaltada quando percebeu o que fizemos, seus olhos encontrando os meus com surpresa, ainda mais pro ter correspondido. "Oi, bom dia", murmurei, mantendo um sorriso gentil nos lábios. "Hora de levantar e ir para a escola." Deixei o quarto de Lily, deixando-a atordoada e talvez um pouco confusa, mas não pude deixar de sorrir ao recordar a surpresa em seu rosto.
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