CAPITULO 44

1290 Words
SAMANTHA’S POV Doug beijou incansavelmente minhas pernas, minhas coxas e ao beijar bem no meu íntimo, sentiu que eu já estava toda molhada de tanta excitação. Ele ficou louco e rasgou minha calcinha! “Você não precisa mais ficar usando calcinha”, disse Doug me olhando do jeito que eu gosto. Meu marido me acariciava com os lábios e língua, enquanto resmungava. “Finalmente só minha e de ninguém mais .” A tensão e o t***o eram tão grandes, que não demorou muito para eu explodir de prazer na boca dele num delicioso e eletrizante s**o o**l. Como Doug sabe que eu gosto de continuar depois do primeiro o*****o, forçou seu corpo sobre o meu para que eu deitasse sobre a cama. Lambia, chupava e mordia suavemente meu pescoço, colo, s***s, barriga, enquanto colocava a c*******a. Senti-o dentro de mim! Nunca o tinha visto tão voraz, tão enérgico. Enquanto nos amávamos, as carícias não pararam um só minuto! Percorria suas mãos por todo meu corpo, como se quisesse conferir que eu estava inteira ali, pra ele. E lógico que meu corpo respondia com mais desejo ainda. “Vai Doug, isso Doug, mais fundo!” eu gemia enquanto olhava para ele. Nosso ritmo começou a acelerar… Entre gemidos e sussurros, ele segurou meu rosto, me beijou e disse que sou só dele… E olhando um nos olhos do outro, chegamos ao clímax juntos! A luz suave da manhã filtrava pelas cortinas do quarto, criando um ambiente tranquilo e sereno enquanto eu e Doug permanecíamos deitados na cama, após mais uma manhã de amor em nossa lua de mel. Enquanto ele se virava para o lado, peguei um cigarro na mesa de cabeceira e acendi, deixando o aroma suave preencher o ar enquanto observava Doug. Lembrei-me de como nos conhecemos, há quase vinte anos, na faculdade em Nova York. As lembranças dos nossos primeiros encontros, dos olhares trocados nos corredores dos dormitórios, tudo parecia tão fresco em minha mente. A paixão entre nós foi instantânea, avassaladora, levando-nos a dividir um apartamento em questão de semanas. Mas, como muitas coisas intensas, nossa relação também tinha seus momentos turbulentos. Brigávamos constantemente, sobre tudo e sobre nada, mas ao mesmo tempo nos amávamos com uma intensidade arrebatadora. E então veio o incidente, minha gravidez inesperada no final da faculdade. Doug ficou radiante com a notícia, mas eu não estava pronta para aquele passo. E quando sugeri outra alternativa, ele não aceitou. Eu levei a gravidez adiante, porque amava Doug, mas também porque era incapaz de imaginar minha vida sem ele. No entanto, a pressão dos estudos e a responsabilidade iminente me sufocavam. Até que uma noite tomei uma decisão, uma que mudaria o curso de nossas vidas para sempre. Parti, deixando Doug e nossa história para trás. Quatro anos haviam se passado desde então, anos cheios de mudanças e desafios. Casei-me com Mark Brown, o pai de Samuel, e construí minha carreira como relações públicas. Enquanto isso, Doug mudou-se para Chicago. Então, um dia no aeroporto, enquanto esperava para embarcar em nossa viagem de lua de mel para o Havaí, avistei Doug no saguão. Meu coração acelerou, pois fazia muito tempo desde que nos falávamos. Ele passou por mim sem me notar. Nosso voo acabou atrasando, e enquanto estávamos na fila, meu marido começou a conversar com Doug, sem saber da nossa história. Eu estava distraída e não percebi até que fosse tarde demais. Meu marido estava conversando com ele. Decidimos tomar um café juntos, e descobrimos que estávamos indo para o mesmo destino: Doug estava indo para o Havaí para conhecer a família de sua noiva, Olivia. Passamos horas juntos e depois embarcamos. No Havaí, para minha surpresa, descobrimos que estávamos hospedados no mesmo hotel, com nossos quartos lado a lado. Durante toda a viagem, nos encontrávamos em todos os lugares: almoços, jantares, na praia, em passeios... Estava tudo indo bem até aquela noite na boate, quando bebemos demais. No dia seguinte, tínhamos um passeio de barco, mas Doug e eu decidimos ficar na praia. Foi aí que finalmente tivemos a oportunidade de conversar a sós. Falamos sobre tudo o que havia acontecido nos últimos quatro anos, e percebemos que nossos sentimentos não haviam mudado. Doug confessou que ainda tinha ciúmes de mim com meu marido, Mark. Eu o lembrei de que ele também estava comprometido com Olivia. Foi então que ele entrou no meu quarto, tenso, e me disse que estava com saudades. Foi ali que nosso caso recomeçou. Após a viagem, tentei me afastar, mas o destino parecia ter outros planos. Quando Mark recebeu uma promoção e nos mudamos para Chicago, aproveitei a oportunidade para continuar meu caso com Doug. E agora, após a morte de Mark, finalmente estamos juntos, como deveria ter sido desde o começo: marido e mulher. Agora, enquanto o observo relaxado na cama em nosso quarto de hotel, com sua presença imponente e olhos verdes penetrantes, não posso deixar de me perguntar se tudo isso foi obra do destino ou simplesmente uma série de coincidências. Observando o perfil de Doug ao meu lado, percebi a sobrancelha levantada em surpresa diante do gesto. "Você voltou a fumar?" ele indagou, sua voz carregada de curiosidade. Assenti, expirando uma nuvem de fumaça. "Assim que Mark morreu," expliquei, refletindo sobre meus próprios hábitos, "mas tentei manter isso discreto, especialmente por causa de Samuel." Doug assentiu, compreensivo. "Ele tem razão em odiar," ele concordou, sua expressão séria. "Cigarro mata." Estendi o cigarro para ele, um gesto silencioso de compartilhamento, e ele aceitou, tomando uma tragada casualmente. "Lily sabe que você fuma?" perguntei, curiosa. Doug deu de ombros, dando outra tragada. "Eu só fumo casualmente," ele respondeu, despreocupado, "então é provável que ela nem tenha percebido." Retomei o cigarro, sorrindo de leve. "As mulheres sempre notam," comentei, reafirmando minha crença. Doug assentiu, considerando minhas palavras. "E hoje, o que você gostaria de fazer?" ele perguntou, mudando de assunto, seus olhos brilhando com a excitação da possibilidade. A sugestão veio rápida e fácil. "Gostaria de visitar o Grand Canyon," eu respondi, imaginando a grandiosidade da paisagem à nossa frente. O entusiasmo de Doug foi contagiante. "Excelente sugestão," ele elogiou, já visualizando nossa aventura. No entanto, antes que pudéssemos nos perder nas vastidões do Grand Canyon, senti a necessidade de abordar um assunto delicado. "Antes de partirmos, há algo que eu gostaria de discutir sobre Lily," eu disse, buscando sua atenção. Doug ficou tenso, sua postura mudando ligeiramente. "O que foi?" ele perguntou, sua voz cautelosa. Respirei fundo, escolhendo minhas palavras com cuidado. "Quando voltarmos, gostaria de tirar um tempo para me aproximar dela," expliquei, sentindo a importância dessa conversa. Doug considerou minha proposta por um momento antes de responder. "Agora que todos moramos juntos, isso acabará acontecendo," ele ponderou, reconhecendo a inevitabilidade da situação. No entanto, sabia que havia mais a ser discutido. "Você sabe do que estou falando," insisti, procurando sua compreensão. Ele assentiu, sua expressão séria. "Sobre Lily, talvez seja melhor não criar muitas expectativas," ele sugeriu, sua voz carregada de preocupação. "Deixar as coisas como estão." Entendi o que ele queria dizer, mas não pude deixar de discordar. "Entendo, mas não acho justo," admiti, minha determinação não vacilando. Doug olhou para mim, sua expressão séria. "Muitas coisas não foram justas em nosso relacionamento," ele disse, sua voz carregada de pesar, "mas não há como consertar. E quando se trata de Lily, é ainda mais complicado, porque ela é minha filha e só minha." Então, com um movimento decidido, Doug se levantou da cama, deixando claro que a conversa havia chegado ao fim. E enquanto eu o observava se afastar, eu sabia que, apesar das nossas diferenças e como as coisas se desenrolaram no passado, estávamos tentando formar a nossa família.
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