Estou sentada na minha cama esperando Edgar voltar. Estou com medo.
Ele retorna com as cordas na sua mão. Sem o terno, e a blusa social um pouco para fora da calça.
- Letícia confie em mim, nada vai te acontecer.
- Eu não gosto disso, tenho... tenho medo e se as cordas machucarem os seus pulsos?
Edgar sorri docemente para mim.
- Te garanto que já sofri danos piores. Troca a sua roupa por uma mais confortável.
Edgar joga as cordas na minha cama e começa a desabotoar a sua blusa olhando-me sedutoramente.
Ele está me desafiado a olhá-lo, fico um pouco constrangida, mas vejo cada detalhe dele, os seus longos dedos deslizando nos botões da sua camisa. Só faltou uma música para esse meio striptease.
Mordo o lábio inferior sentindo a excitação crescer novamente. Ele joga a camisa no chão, se aproxima e me levanta da cama segurando nas minhas mãos. As coloca sobre o seu peitoral cheio de músculos, barriga tanquinho, lisinha.
Edgar Velask é um tesã.o. Fico mais excitad.a.
Estou apertando os seus músculos sozinha, sem sua ajuda. Toco também nos seus braços musculosos. Esse homem é todo grandão. Ele fecha os olhos vendo a sua ereção ainda visível dentro da calça preta. Incrível ele continua assim!
- Letícia me amarre por favor se não vou ti agarrar aqui mesmo.
Olha-me cheio de desejo, tesã.o.
- Deite na minha cama. - Minha voz sai baixa.
Edgar se deita na minha cama, se acomoda nela, mas como ele é bem alto os seus pés ficam para fora dela. Reparo como os seus pés são grandes!
Me aproximo devagar pegando uma corda, ela é bem grossa, porém macia.
Amarro um braço, dou três voltas na corda na cabeceira da cama, do outro lado repito o mesmo processo. E o tempo todo ele me observa.
Vou para o meu guarda-roupa procurando uma roupa confortável.
- Coloca para mim o baby dou vermelho.
Olho espantada por saber que tenho uma!
- Como você sabe?
- Só um chute. Por favor.
Sorri de lado.
- Tudo bem.
Pego e penso em ir ao banheiro, mas tenho outra ideia.
Fico de costas para Edgar e começo a tirar uma alça do meu vestido bem lentamente, imagino uma música na minha mente. E depois tiro lentamente a outra alça.
Escuto a respiração agitada dele, fazendo força com as cordas para se desamarrar. Droga! Disse que não queria machucá-lo.
- Ai, Letícia, não vale isso, tirar a roupa na minha frente, estando amarrado. Garotinha safada!
Ele respira igual um animal faminto, pronto para atacar a sua presa, agindo por puro instinto.
Eu não digo nada, contínuo a tirar o vestido bem lentamente, descendo o zíper. Não danço, só dou uma rebolada para um lado, puxando o vestido e depois dou uma rebolada para o outro lado puxando a vestimenta. Isso faz Edgar pirar.
- Porr.a! Caralh.o mulher, olha para mim! Olha como você me deixou, estou tão duro que está a doer. Preciso das suas mãos, preciso do seu toque! Se não vier agora montar em cima de mim eu juro que arranco as minhas mãos dessas cordas!!
Seu tom e de fúria x tesã.o e isso me excit.a.
Deixo cair o vestido todo no chão. Ainda fico de costas, mas olho por cima do ombro para ele.
Edgar geme me lançando um olhar de puro êxtase ao admirar a minha b***a.
- Vem aqui Letícia, que p***a de amarração você fez? Não consigo sair.
Ele tenta puxar e a fúria dele é nítida, esbravejando e laçando-me olhares de luxúria, devorando-me com aquele olhar pecaminoso.
Lambe os lábios olhando-me, consumindo-me. Os seus olhos estão cravados na minha b***a. Isso é uma imagem que vou guardar, é muito sexy
- Letíciavocê tem um traseiro delicioso gostoso, estou fodido! Estou louco para te tocar, te comer!- Fala com uma voz tão grossa, feroz, que me faz estremecer.
Dou um sorriso e Edgar reclama, ansioso por mim.
Decido não torturá-lo mais e coloco só a parte de cima do baby dou, fico de calcinha. Ele mostra-se surpreso por isso. Em seguida guardo o colar de diamantes no meu guarda-roupa.
Subo em cima de Edgar, o monto sem reservas. Estou tão molhada que ao sentir seu pa.u grande, grosso e excitadissimo por mim, começo a me esfregar nele sem um mínimo de vergonha. A garota tímida já era, só estou pensando no meu praze.r. Seguro no seu peitoral e me esfrego com vontade nele, fecho os olhos sentindo o seu pêni.s na entrada da minha vagin.a. Só o que separa para a penetração é a minha calcinha e a sua calça. Eu poderia abrir o zíper dele e colocar a minha calcinha de lado, sim, poderia, mas não quero ser penetrada, só quero senti-lo. Esse esfrega, esfrega, esse atrito, esse vai e vem, roça, roça tão deliciosa.
Gememos como dois animais, a nossa respiração é entrecortada, saindo pela boca, ofegantes.
- Goza sua gostosa, goza em cima de mim.- Sua voz é rouca.
Escuto um gemido forte dele fazendo-me arrepiar. g**o, gemo alto e forte. Choramingo. g**o tão forte que sinto o meu corpo todo tremer e a sensação fica.
O meu rosto se joga no seu, tento me esconder no seu pescoço.
- Você também gozou?
- Não minha querida, estava esperando por você. Quero gozar na sua mão, se eu tiver sorte na sua boca gostosa.
Rio de nervoso ainda grudada no seu pescoço. Respiro o seu cheiro, seu perfume gostoso, masculino.
- Agora estou com vergonha de mim, porque parece que te usei para me masturba.r. - Admito constrangida.
- Ei, você. Letícia, pode me usar para se masturbar quando você quiser, serei seu consolo. Pelo resto da vida se você quiser. - Edgar fala beijando a minha bochecha.
Levanto o rosto para ele com um sorriso travesso nós lábios.
- Você é linda, gostosa com uma b***a deliciosa. Estou louco para te morder. E a sua cara pós fod.a é de da água na boca. Pretendo todos os dias te saciar minha Letícia.
- Eu sou diferente com você. Sinto sendo mais mulher contigo, como há muito tempo não me sentia. Vai me viciar nisso?
Me esfrego no seu pa.u de novo que continua firme, duro.
- Ahhh.
Geme ele no meu ouvido.
- Sim, me beija agora.
E o beijo, nossas bocas unidas, coladas. As nossas línguas seladas uma na outra. Os meus dedos puxam os seus cabelos, deixando-o mais duro lá em baixo. Beijo o seu rosto inteiro como se estivesse adorando-o, vou beijando o seu pescoço, descendo mais, e ao mesmo tempo o tocando como ele queria. Dou vários beijos no seu abdómen, lambo, chupo. Sou pura luxúria. Edgar é o dono do meu desejo. Desço mais e paro com a boca perto da sua calça, olho para cima. E aqueles olhos azuis ardentes me olham com súplica.
- Por favor, Letícia, me tome com as suas mãos.
Sem perder nenhum contato visual.
E sem pensar duas vezes tiro o seu cinto, depois a sua calça e por último a sua cueca box preta. Deixando-o totalmente nú para meu deleite. Aprecio o seu pêni.s duro, grande, grosso cheio de veias sem pelos e com aponta macia saindo um líquido melado.
Estou entre suas pernas segurando bem firme com as duas mãos no seu pa.u dolorido,inchado, começo a masturbá-lo. Edgar geme alto, forte, animalesco, como se quisesse me comer ali mesmo. Tenta sair das cordas para me alcançar.
Um dedo meu passa nessa lubricacao natural dele, coloco na minha boca, fazendo-o ficar mais animalesco ainda. Ele começa a se balançar na cama querendo mais.
- Não vou te pedir para me chupar, ainda. - Fala entre os dentes. - Acelera, quero mais rápido. - Geme.
Acelero e ficamos nos encarando, nenhum momento Edgar fechou os seus olhos, ele sabe como o seu t***o mexe com a minha libido. Aperto-o, masturbo forte, acelerado. Essa carne dura e macia tenho vontade de chupá-lo.
Ele demora bastante, ficamos assim um bom tempo, porém, as minhas mãos não se cansam de lhe dar esse prazer. Toco, aperto, no seu saco super inchado, Edgar adora, geme mais alto ainda, pedindo mais. Eu olho como dou prazer a ele, e isso me faz feliz.
E Depois de mais cinco estocadas bem forte e aceleradas, Edgar goza nas minhas mãos, goza muito, chega a tremer, sai continuamente muito esperm.a, parecendo que estou a ordenhar ele. Mas não amolece.
- Nossa, as suas mãos são muita gostosas. Ah... Nossa!
Vendo minhas mãos com o seu g**o, cheiro e depois levo até a minha boca querendo prová-lo. Chupo cada dedinho.
- Há, mudei de idéia, quero um boquete também! Você está me provocando Letícia!